RITUALES INUNDADOS. CONTACTO Y FUGA EN LAS ORILLAS DE LO FANTÁSTICO
DOI:
https://doi.org/10.47209/1519-6674.v.27.n.1.p.24-36Palavras-chave:
Hernández, collage, fantástico, ritualidadResumo
En “La casa inundada” (1960), del escritor uruguayo Felisberto Hernández, se despliega un relato dentro de otro relato a través de una técnica próxima al collage (LAPLANTINE Y NOUSS, 2007). Este trabajo realiza una exégesis deteniéndose en el modo en que el cuento va diseñando líneas de contacto y de fuga entre escuchar pasivamente e interpretar, la realidad y el sueño (FREUD, 1991), el presente y el pasado, y fundamentalmente entre el realismo y lo fantástico literarios (VAX, 1965; JACKSON, 1986; CAMPRA, 2008). Líneas que asimismo se intersectan con rituales (ELIADE, 1998; BACHELARD, 2000, 2003) en el contexto excéntrico de una casa intencionadamente inundada.
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