A LIÇÃO É MAIS PARA OS CAPITALISTAS DO QUE PARA NÓS: MICROPOLÍTICAS DE LA CAPOEIRA DE RUA PARA NO ACOMODARSE EN LA PANDEMIA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47209/1519-6674.v33.n.2.p.10-24

Palavras-chave:

Antropologia do corpo e da perfomance. Micropolítica, Capoeira, Pandemia

Resumo

Reflexiono sobre cómo algunos procesos de  organización colectiva focalizados en la práctica de técnicas corporales expresivas constituyen prácticas micropolíticas, espacios cruciales para hacer y reconstruir nuestros mundos y más específicamente atravesar algunas situaciones vinculadas a la  pandemia en nuestros contextos latinoamericanos. En la coyuntura de aislamiento preventivo resalto especialmente el lugar central de la construcción de colectivos pluralistas, igualitarios, antirracistas y antimachistas como espacios de potencia que permiten respirar ante la virulencia de la expansión  de subjetividades individualistas y represoras Desde una perspectiva de la antropología del cuerpo y la performance, analizo particularmente la práctica micropolítica de la Associação  de Capoeira de Rua Berimbau,  un colectivo que produce personas y mundos construyendo vínculos parentales en roda.  Señalo como el entrenamiento en el movimiento corporal y en el sentido de lucha y colectividad de la Capoeira son claves en las vivencias  de la pandemia por parte de les capoeiristas. Esta práctica/filosofía del grupo contribuye a elaborar propuestas de vivir/sentipensar algunos contextos pandémicos que pueden expandirse más allá  de la propia experiencia del grupo.

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Biografia do Autor

Lucrecia Raquel Greco, PPGA UFBA

Doctora, Profesora y licenciada en Ciencias Antropológicas de la Facultad de Filosofía y Letras, Universidad de Buenos Aires. Actualmente es profesora visitante en el programa de Pos graduación en Antropología de  la Universidade Federal de Bahia. Investigó y participó en proyectos sociales dedicados a la práctica de performances afrobrasileiras en Brasil y otros proyectos artístico sociales en Argentina. Trabajó también con pueblos indígenas del nordeste (qom y mbya). Posee también formación en el área de performances y trabajo corporal (principalmente butoh, yoga y tango.  teatro del oprimido, performances de matriz afrobrasileña).

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Publicado

01/03/2021

Edição

v. 33 (2020): JUL-DEZ

Seção

ARTIGOS - DOSSIÊ

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