É proibido miar na literatura infantil?

Autores

  • Dayse Rodrigues dos Santos Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará.

DOI:

https://doi.org/10.47209/2594-4916.v.7.n.2.p.295-298

Palavras-chave:

Literatura infantil, universo infantil, humanização.

Resumo

A obra resenhada é do reconhecido escritor brasileiro Pedro Bandeira. Potencialmente voltada para o público infantil, É proibido miar (2016) narra a história do cãozinho Bingo, de uma família tradicional de cães, que ao invés de latir como qualquer cachorro, simplesmente mia. O objetivo foi verificar como esse corpus dialoga com o universo infantil para compreender se ela poderia contribuir para a formação do leitor. Dessa maneira, análise verticalizada sob luz de teorias da literatura infantil foi necessária. Este objeto de estudo mostrou-se alinhado aos princípios de formação do leitor, considerando o caráter humanizador e emancipador desta composição literária, que se estendeu desde o projeto gráfico e ilustrações ao texto escrito.

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Biografia do Autor

Dayse Rodrigues dos Santos, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará.

Mestranda em Estudos da Linguagem na Universidade Federal de Goiás. Possui titulação de especialista em Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação pela Universidade Federal do Rio Grande. Licenciada em Letras Português e Inglês pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões e em Pedagogia pela Universidade Federal de Santa Maria. Atua profissionalmente como Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará - IFPA/Santarém. Membro permanente do Grupo de Pesquisa em Educação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA) e Grupo de Pesquisa de Estudos em Linguagem e Psicolinguística Experimental. Desenvolve pesquisas na área de Literatura e Linguística.

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Publicado

05/11/2020

Edição

v. 7 n. 2 (2020): Estudos de Literatura e Cultura

Seção

Resenhas

Licença

Ao submeterem seus trabalhos, os autores concordam que os direitos autorais referentes a cada trabalho estão sendo cedidos para a revista RE-UNIR.