DUAS VEZES SEM E O TEATRO DE INVASÃO

Autores

  • PAULO ANDREZIO SOUSA E SILVA Universidade Regional do Cariri

Palavras-chave:

Teatro de invasão, Dramaturgia, Site-specific, Espaço urbano.

Resumo

Duas Vezes Sem é um trabalho cênico que surgiu no Projeto de Pesquisa “Ocupações Artísticas da Cidade: o Teatro de Invasão em exercício”, na Universidade Regional do Cariri na cidade do Crato, Ceará. Partimos inicialmente da ideia de apropriação do espaço da Praça Alexandre Arraes (Praça Bicentenário) e arredores, motivados pelos estudos em torno da ideia de Invasão e construímos um espetáculo que teve sua estreia em novembro de 2018. Em 2019, o projeto tem como mote a produção e circulação do espetáculo na região do Cariri cearense, movimento que tem reverberado no pensamento sobre as cenas e, sobretudo alimentado as problematizações dos envolvidos no que tange à ideia de espaço específico (site-specific).

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Biografia do Autor

PAULO ANDREZIO SOUSA E SILVA, Universidade Regional do Cariri

Graduando de Licenciatura em Teatro; Bacharel em Administração (2017); Bolsista de Iniciação Científica pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPQ – Projeto “Ocupações artísticas da cidade: o Teatro de Invasão em Exercício”; Estagiário da Cultura Unidade SESC Crato – cargo: Produtor Teatral; Intérprete-criador/Produtor/Ator/Performer no Coletivo Dama Vermelha desde 2016.

Dançarino no grupo Art’vida (2007-2009); Dançarino nos grupos juninos: Tradição Nordestina (2009), Terra Junina (2010 à 2013 e 2015), Roça de Milho (2014), Dançarino/Dramaturgo/Encenador nos grupos juninos: Flor do Mandacaru (2016 e 2017), Filhos da Roça (2018).

Ator nos espetáculo: O Canto das Írias (2015); (DES)Montar (2016); Descartes (2017); Eu e Minhas Cabeças Avessas (2017); DeseNcorpo (2017); Toque-me (2017); Curta-metragem: A coroa de Vidro: Roteiro: Cheyenne Alencar; Direção: Bellamir Freire e Miguel Nader (Globo Cine) – (2017); Sono de Cancra (2018); Qual o sentido? (2018); Duas vezes sem (2018); Tempo-Relógio (2018); Um Beijo do Caio F. (2018); Balada ou sobre as desilusões que te fazem dançar e chorar à espera do amor que não vem, ou sobre a descoberta que tudo não passa de uma mentira e você está só (2019).

Participou de formações: Oficina Roteirista de Cinema: CCBNB – (2016); Oficina de Máscaras Balinesas: FIMC – (2016); Oficina de Máscaras Larvarias: FIMC – (2016); Workshop: Vivência com a Tribo de Atuatores “Ói Nóis Aqui Traveiz” – (2016);; (In)visibilidade e (im)permanência: Relações entre corpo e cidade – ABRACE (2017); Francês: Conversação/Básico – URCA (2017); Workcine/shop: Comportamentos para câmeras, cinema, e TV – Globo Cine (2017); Oficina de Interpretação – Teatro e Televisão – Silvero Pereira – SESC Juazeiro (2017); Maquiador Cênico – SENAC (2017); O Formador Teatral em Jogo (2018).

É produtor dos trabalhos: Repertório ativo do Coletivo Dama Vermelha; Limões Ensolarados; Grupo Junino Filhos da Roça. Trabalhou na produção dos eventos: Etapa Regional Ceará Junino – Sertões de Crateús (2013, 2015, 2018); Semana de Acolhimento do Centro de Artes da URCA (2018, 2019); Seminário de Teatro do Oprimido – SETOCA (2018); III Reunião Artístico-cientifica do GT de Artes Cênicas na Rua – ABRACE (2019).

Participou dos eventos artísticos-científicos: I Semana do curso de Licenciatura em Teatro – URCA – (2017); III Encontro GT Artes Cênicas na Rua – ABRACE (2017); VII Simpósio de Reflexões Cênicas Contemporâneas – UNICAMP (2018); Seminário de Pesquisa em Andamento – SPA/USP (2018); X Congresso da ABRACE – UFRN (2018).

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Publicado

25/11/2019