Véia Chiquinha... dentro e fora de mim
Palavras-chave:
Companhia Carroça de Mamulengos. Véia Chiquinha. Saída de Rua. Educação para prática da liberdade. Educação do sensível. Educação e feminismo.Resumo
Este artigo (re)visita a saída de ruaVéia Chiquinha...realizada na III Reunião Científica do GT Artes Cênicas na Rua da ABRACE. Um trabalho artístico que a autora-artista-arteira, prefere chamar de brincadeira, inspirando-se nos mestres e mestras da chamada cultura popular, e, mais especificamente no trabalho da Companhia Carroça de Mamulengos, tema de pesquisa de seu doutoramento. As reflexões são realizadas a partir da perspectiva da experiência vivenciada pela autora-educadora-pesquisadora, que considera a escrita um lugar de continuidade da experiência, assumindo para si o exercício da prática de uma educação do sensível (inspirada na filosofia de Rubem Alves) baseada em uma ideia de educação como prática para a liberdade (discutida por Bel Hooks em uma perspectiva feminista). A escrita, conjugada na primeira pessoa (preferencialmente no presente), passeia pelas memórias da Véia Chiquinha que se misturam com as memórias da autora, originando o neologismo (conceito em construção?) entidagem (pessoa/entidade na paisagem).
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