Véia Chiquinha... dentro e fora de mim

Autores

  • Daniela Rosante Gomes UFT professora magistério superior UDESC doutoranda PPGT

Palavras-chave:

Companhia Carroça de Mamulengos. Véia Chiquinha. Saída de Rua. Educação para prática da liberdade. Educação do sensível. Educação e feminismo.

Resumo

Este artigo (re)visita a saída de ruaVéia Chiquinha...realizada na III Reunião Científica do GT Artes Cênicas na Rua da ABRACE. Um trabalho artístico que a autora-artista-arteira, prefere chamar de brincadeira, inspirando-se nos mestres e mestras da chamada cultura popular, e, mais especificamente no trabalho da Companhia Carroça de Mamulengos, tema de pesquisa de seu doutoramento. As reflexões são realizadas a partir da perspectiva da experiência vivenciada pela autora-educadora-pesquisadora, que considera a escrita um lugar de continuidade da experiência, assumindo para si o exercício da prática de uma educação do sensível (inspirada na filosofia de Rubem Alves) baseada em uma ideia de educação como prática para a liberdade (discutida por Bel Hooks em uma perspectiva feminista). A escrita, conjugada na primeira pessoa (preferencialmente no presente), passeia pelas memórias da Véia Chiquinha que se misturam com as memórias da autora, originando o neologismo (conceito em construção?) entidagem (pessoa/entidade na paisagem).

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Biografia do Autor

Daniela Rosante Gomes, UFT professora magistério superior UDESC doutoranda PPGT

Artista e Arteira de várias Artes. Aprendiz de Vida Viva, Educadora e Sonhadora de vários sonhos. Mamãe de três! Professora-Pesquisadora-Extensionista na Universidade Federal do Tocantins (UFT). Bacharel em Imagem e Som pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Mestre em Teatro pelo Programa de Pós-Graduação em Artes da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Teatro da Universidade Estadual de Santa Catarina (PPGT UDESC) sob orientação da Profa. Dra. Tereza Mara Franzoni. Atualmente pesquisa a Cia. Carroça de Mamulengos e anda refletindo sobre Poéticas de Convivência e Educação do Sensível. Enquanto pesquisadora, não separa a vida pessoal da profissional, nem corpo de mente e espiritualidade, nem teoria de prática, nem Arte de Ciência, acreditando que os fazeres artísticos e científicos são potentes alargadores das estreitezas da mente e do coração humano.

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Publicado

25/11/2019