https://periodicos.unir.br/index.php/culturaefronteiras/issue/feed Culturas & Fronteiras 2023-12-30T09:45:29-04:00 ZUILA GUIMARAES COVA DOS SANTOS zuilagc@gmail.com Open Journal Systems <p><img src="/public/site/images/zuilagc/caparevistaculturasefronteiras_1_original.jpg" alt="" /> </p><p><strong>ISSN 2675-1011 </strong></p><p><strong>DOI https://doi.org/10.29327/211038</strong></p><p><strong><br /></strong></p><p><strong>A revista Culturas &amp; Fronteiras</strong> é um periódico vinculado <strong>ao Grupo de Estudos Interdisciplinares das Fronteiras Amazônicas (GEIFA)</strong>, do Departamento de Ciências da Educação (DACE) do Campus de Guajará-Mirim da Fundação Universidade federal de Rondônia (UNIR).</p><p>É aberta a comunidade acadêmica que desenvolve pesquisa sobre Currículo, Ensino, Políticas, Públicas, Linguagens, História, Literatura, Formação docente e Espaços Escolares em áreas de fronteira internacional.Seu principal objetivo é divulgar as pesquisas realizadas na Amazônia Transfronteiriça, com intuito de aproximar pesquisadores e criar um rede para socialização de informações e de práticas educativas vividas nesses espaços, contribuindo para o empoderamento científico e o fortalecimento da pesquisa na Amazônia. Nosso interesse é o de divulgar artigos, resenhas, dissertações e teses que contribuam para a reflexão e o debate acadêmico interdisciplinar sobre os estudos amazônicos.</p><div class="WordSection1"><p> </p><p><strong>Editora Chefe</strong></p><p> Zuila Guimarães Cova dos Santos - UNIR/GM</p><p> <strong>Editora Adjunta</strong></p><p>Auxiliadora dos Santos Pinto - UNIR/GM</p><p> </p></div> https://periodicos.unir.br/index.php/culturaefronteiras/article/view/7783 SABERES E PRÁTICAS AO FAZER PEDAGÓGICO 2023-12-19T15:51:31-04:00 Maricarla Brito Moreno maricarla07@live.com <p><span style="font-weight: 400;">Este ensaio tem como objetivo apresentar um diálogo sobre a cartografia no espaço escolar para alunos das séries iniciais a partir de leituras bibliográficas e análises literárias. Nesse caminho buscaremos esclarecer de forma conceitual como ocorre o processo de desenvolvimento das práticas pedagógicas, seus avanços e dificuldades em trabalhar a cartografia no espaço escolar. O instrumento principal para a elaboração deste estudo e coleta de informações, foram as pesquisas bibliográficas e análise conceitual. Para a fundamentação desta pesquisa utilizaremos dos estudos de ALMEIDA (2010) que fala sobre Cartografia na escola, apresentando questões conflitantes na educação das séries iniciais; PASSINI (2012), que discute em sua obra os processos de construção de conhecimentos conceituais e os procedimentos que desenvolvem habilidades para que o aluno faça a leitura do mundo a partir de suas próprias representações; PIAGET (1993)&nbsp; que discute como se dá a representação do espaço para a criança, suas principais características que compõe este processo de desenvolvimento. Desta forma entendemos que a educação geográfica com a utilização da cartografia e seus recursos é fundamental não só para o desenvolvimento das aprendizagens socioambientais, como também, para a noção de lugar, paisagem, lateralidade, espaço e tempo, tendo em vista que são crianças no início do processo de sua escolarização.&nbsp;</span></p> <p><strong>Palavras chaves:</strong><span style="font-weight: 400;"> Práticas Pedagógicas; Cartografia; Geografia.</span></p> 2023-12-30T00:00:00-04:00 Copyright (c) 2023 https://periodicos.unir.br/index.php/culturaefronteiras/article/view/7827 Editorial 2023-12-30T00:34:28-04:00 Gislaina Rayana Santos gislainasantos08@gmail.com Zuila Guimarães Cova dos Santos gislainasantos08@gmail.com <p>Viver nas fronteiras é ter a possibilidade de vivenciar desafios e conflitos, mas também, interações positivas e acolhedoras que nos ajudam a ressignificar nossas relações fronteiriças. São muitas as questões que envolvem as regiões limítrofes entre nações, porque a fronteira possui uma grande quantidade de significados, que não são construídos apenas por quem vive nesse entre-lugar. Couto (2012) revela que, ao chegar na fronteira, nosso pensamento, nossas certezas e representações transformam-se a partir do contato, vivências e identidades. Muito além de uma área geográfica – marcada por limites, separação e fiscalização – a fronteira revela-se como um lugar para seus habitantes, um território simbólico constituído de suas vivências cotidianas para a população local, trazendo à tona as categorias de lugar (indivíduo) e território (coletivo) para sua narrativa. Os estudos fronteiriços são inerentemente multidisciplinares, necessitam ser conhecidos por diferentes áreas científicas, a exemplo da cartografia, da geopolítica, da sociologia, da economia, da linguística, da cultura, da educação entre tantas outras. E além do espaço geográfico e das relações construídas e vividas nele, há também as fronteiras pessoais, que nos envolvem e nos limitam, trazendo medo, ansiedade, pré-conceitos, desinformação e tantas outras questões que contribuem para que esses limites subjetivos não sejam ultrapassados. Há muito a ser revelado e conhecido a partir das variadas formas de organização territorial da vasta fronteira brasileira com países da américa do sul, espaços singulares envolvidos pelas práticas sociais e redes de interação que asseguram a apropriação e organização do espaço.&nbsp;Essa edição da revista <strong>Culturas &amp; Fronteiras</strong> está organizada com textos de professores pesquisadores, graduandos e pós-graduandos de diferentes cursos que trazem suas experiências e reflexões de estudo sobre as fronteiras amazônicas, com destaque na fronteira de Rondônia-Brasil com a Bolívia.</p> 2023-12-30T00:00:00-04:00 Copyright (c) 2023 https://periodicos.unir.br/index.php/culturaefronteiras/article/view/7786 MORFOLOGIA E O ENSINO DE ENSINO DE LÍNGUA MATERNA 2023-12-20T21:50:04-04:00 Maria Cristina FRANÇA cristina@unir.br Dorosnil MOREIRA drdorosnil@gmail.com <p><span style="font-weight: 400;">Este trabalho objetiva analisar a proposta pedagógica para ensino-aprendizagem de aspectos da Morfologia Nominal da Língua Portuguesa, veiculada na plataforma YOUTUBE. Trata-se de uma pesquisa de cunho quantitativo-qualitativo. Foram objeto de pesquisa 05 </span><em><span style="font-weight: 400;">youtuber</span></em><span style="font-weight: 400;">s brasileiros e 05 espanhóis. Tais proponentes, dessa modalidade de ensino, visam e dispõem-se a ensinar seus seguidores a dominar noções teórico-práticas da flexão do substantivo. Usamos os nomes das letras gregas para a análise de cada aula naquela sala. Para a análise, foram considerados os seguintes aspectos: título da aula, duração da aula, teoria, exemplos, números de inscritos no canal, número de seguidores, os 5 primeiros comentários postados, curtidas positivas, sequência da aula e finalidade da aula. As seguintes perguntas foram formuladas: </span><em><span style="font-weight: 400;">Youtubers</span></em><span style="font-weight: 400;">, nas suas salas virtuais, seguem a Gramática Tradicional (GT) ou outro modelo teórico? Há alguma similaridade entre as propostas para ambas as línguas? Assim, este artigo procura responder à problemática sobre o papel da flexão do substantivo no ensino de língua materna, tanto para o português, como para o espanhol. </span></p> <p><strong>Palavras-chave: </strong><span style="font-weight: 400;">Morfologia Nominal. Morfologia Derivacional; Ensino de gramática; Plataforma Digital.</span></p> 2023-12-30T00:00:00-04:00 Copyright (c) 2023 https://periodicos.unir.br/index.php/culturaefronteiras/article/view/7781 ABORDAGENS E PERSPECTIVAS DE RELAÇÕES GEOGRÁFICAS, HISTÓRICAS E CULTURAIS FRONTEIRIÇAS NA/DA AMAZÔNIA 2023-12-19T15:40:03-04:00 Wagner Tenório dos Santos wagner.santos@ifro.edu.br Antônio Ramiro de Mattos ramiro.mattos13@gmail.com <p><span style="font-weight: 400;">As discussões elaboradas no artigo demonstram pequenas mudanças que, imperceptíveis aos olhos de distraídos, são essenciais para compreender as novas relações socioespaciais da Amazônia em um contexto globalizado. Assim, o artigo traz uma reflexão acerca das representações fronteiriças na Amazônia, sob um viés humanístico e cultural, destacando a geopolítica como meio de entender essas interações entre o homem e o espaço. Espera-se trazer esclarecimentos aos leitores sobre algo que se torna de suma importância para o contexto histórico em que vivemos, pois, como muitos pesquisadores enfatizam, a globalização está diminuindo as fronteiras entre as nações, logo, precisamos estar preparados para suas possíveis consequências.</span><span style="font-weight: 400;">&nbsp;&nbsp;</span></p> <p>&nbsp;</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong><span style="font-weight: 400;"> Fronteira, Representações, Geopolítica, Amazônia.&nbsp;</span></p> 2023-12-30T00:00:00-04:00 Copyright (c) 2023 https://periodicos.unir.br/index.php/culturaefronteiras/article/view/7779 TERRITORIALIDADES KAXARARI E SUAS CONSTRUÇÕES IDENTITÁRIAS 2023-12-19T15:21:22-04:00 Maiza Soares da Silva arqmaizasoares@gmail.com Geane Ferreira Leite geanne.leite@unir.br <p><span style="font-weight: 400;">A pesquisa realizada dentro do projeto "Viver Kaxarari", busca compreender a identidade e a constituição socioespacial da população na Terra Indígena Kaxarari, destacando o papel das mulheres, jovens e anciãos. O método utilizado é a fenomenologia, de Gaston Bachelard, e metodologias como revisão bibliográfica, trabalho de campo e entrevistas. O trabalho de campo na Aldeia Barrinha revelou a influência da representação estereotipada do indígena na educação, valorização da língua materna e a preservação de tradições como elementos fundamentais para a construção da identidade e resistência cultural. Na Aldeia Marmelinho, por sua vez, a presença da religião protestante impacta na vida cotidiana da comunidade, levantando preocupações sobre possíveis rupturas culturais. Os Kaxarari, reduzidos ao longo dos anos, enfrentam desafios na preservação de sua língua e cultura e, neste artigo, buscamos destacar a importância dos saberes indígenas na resistência contra imposições culturais e na luta pelos direitos territoriais. A relação entre a exploração da natureza e a insegurança alimentar é discutida, evidenciando os impactos da desigualdade na vida dos indígenas. Neste texto, buscamos destacar a importância de valorizar a cultura indígena e reconhecer a contribuição dos saberes ancestrais para construir relações mais equilibradas com a natureza.</span></p> <p><strong>Palavras-Chaves:</strong><span style="font-weight: 400;"> Território, Identidade, Kaxarari, Artesanato.&nbsp;</span></p> 2023-12-30T00:00:00-04:00 Copyright (c) 2023 https://periodicos.unir.br/index.php/culturaefronteiras/article/view/7775 POR UMA PEDAGOGIA DA FRONTEIRA 2023-12-18T18:15:50-04:00 Emily Oliveira emilylins_13@hotmail.com Caroline Santos carolinereisnorb@gmail.com Ednéia Fernandes edneia.fernandes@unir.br <p>&nbsp;</p> <p><strong>RESUMO</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">Este trabalho buscou pensar a relevância do curso de pedagogia na cidade de Guajará-Mirim, tendo como objetivos específicos analisar o papel do currículo da disciplina de língua portuguesa na fronteira e compreender o impacto do curso de Pedagogia para a educação da/na Fronteira, tendo em vista que o curso é oferecido pela Universidade Federal de Rondônia e esta foi a primeira instituição de ensino superior na fronteira Guajará-Mirim/Guayaramerin. Quando o assunto é sobre fronteira, temos em vista que na cidade tem muitos imigrantes, e nas escolas é necessário o olhar sobre a diversidade para que o ensinamento seja entendido. É importante ressaltar que o currículo enrijecido dificulta o aprendizado e restringe o potencial da formação de professores. Sendo uma pesquisa qualitativa, nossa metodologia de pesquisa está compartimentada em auto-etnografia, levantamento bibliográfico e pesquisa exploratória e descritiva. Os resultados constatam que o curso tem ampliado no currículo maior enfoque ao ensino de língua portuguesa, que apresenta o ponto positivo de incluir literaturas e outras linguagens, porém ainda não contemplou o ensino de língua portuguesa com segunda língua e menos ainda pelo viés da prática social de linguagem da fronteira, com elementos do idioma espanhol e português muito utilizado nas interações entre brasileiros e bolivianos. As práticas acolhedoras das práticas de linguagem da sociedade da fronteira restringindo essas temáticas apenas a projeto de iniciação Científica Ruedas de Conversações: Práticas Escolares de Acolhimento e Ensino para imigrantes que divulga suas pesquisas por meio da Revista Culturas e Fronteiras pelo grupo</span><em><span style="font-weight: 400;"> de Estudos Interdisciplinares das Fronteiras Amazônicas</span></em><span style="font-weight: 400;"> - Geifa.</span></p> <p><strong>Palavras-chave</strong><span style="font-weight: 400;">: Pedagogia da fronteira. Práticas de linguagem na fronteira. Formação de professores da fronteira.</span></p> 2023-12-30T00:00:00-04:00 Copyright (c) 2023 https://periodicos.unir.br/index.php/culturaefronteiras/article/view/7778 PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DE ALUNOS BOLIVIANOS, MATRICULADOS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS, NO MUNICÍPIO DE GUAJARÁ-MIRIM/RO 2023-12-19T15:10:05-04:00 Thaís Alícea Brito thaisalicea49@gmail.com Ana Ester de Souza Gomes anaestergm360@gmail.com Luanna Freitas Johnson luannajohnson@unir.br <p><span style="font-weight: 400;">Guajará-Mirim, localizada no estado de Rondônia é uma cidade que faz fronteira com Guayaramerín/Beni-Bolívia, assim, o fluxo de imigrantes bolivianos é diário. Por consequência, as escolas também possuem bolivianos matriculados, tanto na modalidade regular, como na EJA. A partir disso pretende-se responder a seguinte indagação: Como ocorre a alfabetização de alunos bolivianos na EJA, no município de Guajará-Mirim/RO? Para tanto, objetiva-se: conhecer como os alunos bolivianos são alfabetizados na EJA; compreender como se dá o processo de educação na fronteira com Guayaramerín, na modalidade; e entender a diversidade cultural existente na Educação de Jovens e Adultos, no município. A coleta de dados será por meio de pesquisa bibliográfica baseada em revistas, periódicos, livros, decretos e e-books. De abordagem qualitativa apresentam-se análises contundentes à temática abordada. Através da análise dos dados obtidos, verificou-se que os imigrantes bolivianos ou filhos de imigrantes, buscam a escola para aprender o idioma para então ler e escrever. E em consequência disso, se sentirem mais valorizados e incluídos na sociedade local. Contudo, por meio das informações encontradas a alfabetização de imigrantes bolivianos, na EJA necessita de ajustes para então tornar-se igualitária, inclusiva e respeitosa. A partir desses resultados é possível verificar pontos que precisam ser melhorados e refletidos, para então estarem de acordo com o que os sujeitos almejam para ter qualidade de vida e se sentirem acolhidos e dignos, no país que escolheram viver.</span></p> <p><strong>Palavras-chave:</strong><span style="font-weight: 400;"> Alfabetização. EJA. Imigrantes Bolivianos.</span></p> 2023-12-30T00:00:00-04:00 Copyright (c) 2023 https://periodicos.unir.br/index.php/culturaefronteiras/article/view/7772 O ESPANHOL NAS ESCOLAS DE FRONTEIRA, E A NECESSIDADE DE INCLUÍ-LO NA GRADE CURRICULAR DO MUNICÍPIO DE GUAJARÁ-MIRIM/RO 2023-12-18T09:43:17-04:00 Juliana Alves dulcejullye@hotmail.com Zuíla Santos zuilagc@gmail.com <p><span style="font-weight: 400;">O estudo aqui apresentado mostra como é possível ter o espanhol na grade curricular das escolas do município de Guajará-mirim, mostrando sua necessidade e as possibilidades que este idioma irá trazer para os moradores de cidades fronteiriças. Através da monografia realizada durante o curso de pedagogia, se fez emergir e buscar aprofundar a conhecer e pesquisar melhor sobre o tema citado. Para dar uma melhor clareza sobre o estudo, optamos em realizar uma pesquisa qualitativa, fundamentada em estudos bibliográficos, estudando profundamente sobre o processo histórico da implantação do idioma espanhol, e como estar a movimentação para garantir a permanência do espanhol na educação básica. O resultado mostrou como abordar estratégias para que o espanhol seja incluído na grade curricular, tanto no nível nacional, quanto municipal.</span></p> <p><strong>Palavras-chaves: </strong><span style="font-weight: 400;">Espanhol, Fronteira, línguas de fronteira.</span></p> 2023-12-30T00:00:00-04:00 Copyright (c) 2023 https://periodicos.unir.br/index.php/culturaefronteiras/article/view/7818 ENSEÑANZA DE LA LEGUA EXTRANJERA PORTUGUÊS-ESPAÑOL EM LAS CIUDADES DE GUAYARAMERÍN Y GUAJARÁ-MIRIM 2023-12-27T10:00:46-04:00 Mery Quispe Layme gislainasantos08@gmail.com Norah Nagayama González gislainasantos08@gmail.com Yuli Vanessa Pinto Vargas gislainasantos08@gmail.com <p>El presente trabajo tiene un espacio geográfico en la región fronteriza entre Guayaramerín Bolivia de la provincia Vaca Diez y Guajará-Mirín del estado de Rondonia del país de Brasil, divididas por el río Mamoré, donde los habitantes están sujetos al intercambio lingüístico. Vemos la gran necesidad de aprender el idioma portugués en la frontera, los beneficios de hablar un nuevo idioma son muchos, como mejorar la vida sociocultural de las personas, el cambio de actitudes en el aprendizaje lingüístico de los idioma portugués y español enfatizamos que el aprendizaje se debe realizar desde los primeros años de escolaridad. La metodología de trabajo es la investigación y la didáctica, donde se realizan entrevistas a estudiantes escolares, profesionales, para la recolección de datos que nos muestran un panorama amplio respecto al uso de la lengua portuguesa con la amplitud de su gramática, el diálogo con personas profesionales nos muestra más bajo el porcentaje de hablantes que con personas obreras del lugar. Proponemos a través de este trabajo de investigación que las Unidades Educativas de Guayaramerín implemente la enseñanza del idioma portugués como políticas educativas de aprendizaje lingüístico y el español en Guará-mirín, abriendo institutos lingüísticos para la enseñanza de idiomas con el apoyo de las autoridades. Teniendo como resultado alcanzar a estudiantes, profesionales y personas civiles de la frontera para satisfacer las diferentes necesidades lingüísticas que existen en las familias y en la sociedad en su conjunto, logrando que la presente propuesta se pueda concretar involucrando a todas las autoridades del lugar. <strong>&nbsp;</strong></p> 2023-12-30T00:00:00-04:00 Copyright (c) 2023 https://periodicos.unir.br/index.php/culturaefronteiras/article/view/7773 A LUDICIDADE REPRESENTADA PELOS MAPAS MENTAIS DE ALUNOS RIBEIRINHOS NO VALE DO GUAPORÉ-MAMORÉ NA FRONTEIRA BRASIL-BOLÍVIA 2023-12-18T15:35:04-04:00 Gislaina Santos gislainasantos08@gmail.com Ely Sandra Oliveira gislainasantos08@gmail.com <p><span style="font-weight: 400;">O presente artigo apresenta resultados de uma pesquisa realizada no contexto do Grupo de Pesquisa de Estudos Interdisciplinares da Fronteira Amazônica- GEIFA, vinculado à Universidade Federal de Rondônia-UNIR. Trata de uma investigação de percepção e vivência realizada no Vale do Guaporé-Mamoré, fronteira Brasil-Bolívia. O estudo teve como objetivo reconhecer as atividades lúdicas que as crianças e jovens das comunidades ribeirinhas realizam nos momentos de interação e lazer. O método de abordagem do estudo teve característica qualitativa e pesquisa de campo realizada nas comunidades ribeirinhas do Brasil e da Bolívia no período de setembro de 2017, com a finalidade de responder a seguinte questão problema: Quais são as principais atividades lúdicas representadas nos mapas mentais de alunos ribeirinhos, quais os motivos das escolhas feitas? Os resultados apontam que os ribeirinhos possuem simpatia espontânea para as brincadeiras no campo de futebol, seja para o futebol propriamente dito ou como na utilização do espaço do campo para outras brincadeiras, como pular corda, a pesquisa também sinalizou para o respeito pátrio dentre os bolivianos. Nesse sentido o ato de brincar é fundamental para as crianças nas suas interações sócio-cultural como também para seu desenvolvimento físico, motor, social, moral, emocional e afetivo.</span></p> <p><br /><strong>Palavras-Chaves: </strong><span style="font-weight: 400;">Mapas mentais. Ludicidade. Fronteira. Ribeirinho</span></p> 2023-12-30T00:00:00-04:00 Copyright (c) 2023 https://periodicos.unir.br/index.php/culturaefronteiras/article/view/7776 FESTA DAS REGIÕES NA EEEFM IRMÃ MARIA CELESTE 2023-12-18T18:26:16-04:00 Fátima Fernandes fatimamfernandes@hotmail.com Adaildo Barros barros_zinho@hotmail.com.br Marizete Prates spratesmari@gmail.com <p><span style="font-weight: 400;">Este estudo pretende versar sobre registros das experiências durante a realização do projeto Festa das Regiões na Escola Estadual Irmã Maria Celeste, localizada no município de Guajará-Mirim-RO, na fronteira do Brasil com a Bolívia, no período de 1999 a 2005. O projeto foi idealizado por uma professora de Geografia, sem aplicação de recursos públicos, mas literário-pedagógicos, para alunos da educação básica. Para tanto, teve acompanhamento, supervisão, realização e avaliação de outros professores, visando garantir a efetividade e a eficácia de produção de saberes e alcançar os objetivos propostos, que foram: </span><em><span style="font-weight: 400;">a priori </span></em><span style="font-weight: 400;">pesquisar e conhecer as regiões brasileiras em aulas de Geografia com os terceiros anos do ensino médio </span><em><span style="font-weight: 400;">e a posteriori </span></em><span style="font-weight: 400;">envolvendo as demais turmas do Ensino Fundamental (à época). O percurso metodológico deste estudo buscou como fundamento a “escrevivência”, cunhada por Conceição Evaristo (2017), que sustenta a ideia da escrevivência, em que “as histórias são inventadas, mesmo as reais, quando são contadas”. Quanto ao material, para a análise, buscou-se informação em relatos de participantes, vídeos divulgados na internet e anotações em cadernos. Para os pressupostos teóricos, optou-se pelas contribuições de Soares (2000) sobre os conceitos de letramento e práticas sociais de leitura; de Bakhtin sobre o gênero discursivo e dialogismo; referências dos Parâmetros Curriculares Nacionais sobre temas transversais e a pluralidade cultural/orientação sexual. Na análise específica recorreu-se à teoria de Teixeira (1959); quanto aos gêneros textuais de Marcuschi (2003). </span></p> <p><span style="font-weight: 400;"> </span></p> <p><strong>Palavras-chave</strong><span style="font-weight: 400;">: Educação. Interdisciplinaridade. BNCC. Identidade. Fronteira. Cultura.</span></p> 2023-12-30T00:00:00-04:00 Copyright (c) 2023 https://periodicos.unir.br/index.php/culturaefronteiras/article/view/7777 PIBID/ PEDAGOGIA - EDUCAÇÃO ESPECIAL 2023-12-19T14:49:04-04:00 Daniel Chanevy Coimbra danielunir@gmail.com Aline Cristiane da Silva alinecris_pvh@hotmail.com <p><span style="font-weight: 400;">O presente trabalho trata-se de um relato de experiência que tem como objetivo apresentar minhas vivências no </span><span style="font-weight: 400;">PIBID/Pedagogia - </span><em><span style="font-weight: 400;">Educação Especial</span></em><span style="font-weight: 400;"> no atendimento educacional especializado (AEE). Tem como finalidade compreender o processo de aprendizagem e desenvolvimentos dos alunos público alvo da educação especial partindo da realidade de que se insere o processo educativo e desenvolver forma de intervenção a partir do pressuposto da Psicologia histórico cultural. Para alcançar os objetivos propostos, utilizaremos a “abordagem qualitativa, pois esta possibilita ao pesquisador estudar como um determinado fenômeno se manifesta nas atividades, nos procedimentos e nas intenções cotidianas” (Ludke; André, 2014, p.13). </span><span style="font-weight: 400;">Com base </span><span style="font-weight: 400;">nas análises dos relatórios diários das atividades dos alunos atendidos constatou-se uma evolução nos aspectos sociais e pedagógicos. evidencia-se aqui a importância do papel da mediação pedagógica e da educação escolar no desenvolvimento das funções psíquicas, pois pressupõe-se que, através de mediações culturais planejadas e intencionais, a escola cria condições para que os estudantes se apropriem dos conhecimentos acumulados pela humanidade.</span></p> <p><strong>Palavras-chave</strong><span style="font-weight: 400;">: PIBID; Educação Especial; AEE; Psicologia Histórico-Cultural.</span></p> 2023-12-30T00:00:00-04:00 Copyright (c) 2023