LIVES INTERNACIONAIS: PRÁTICAS DE SPEAKING NO APRENDIZADO DA LÍNGUA INGLESA NO 7º E 8º ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL/INTERNATIONAL CLASSES: SPEAKING PRACTICES IN LEARNING ENGLISH IN THE 7TH AND 8TH YEARS OF JUNIOR HIGH SCHOOL
Palavras-chave:
Atividades práticas, Língua Inglesa, Plataformas digitais.Resumo
Diante do cenário pandêmico do Covid-19, as plataformas digitais contribuíram não somente para o andamento do ensino remoto nas escolas, mas também para a interação e inovação no ensino da Língua Inglesa. Assim, apresentamos os resultados de atividades práticas desenvolvidas por professores de Língua Inglesa da Escola Daniel Berg, em Cacoal-RO, com o objetivo de motivar os alunos e inovar no aprendizado e prática do idioma em questão. Entre os meses de junho e agosto de 2020, através de videoconferências pela plataforma +GoogleMeet, foram realizados encontros com professores nativos americanos com a finalidade da prática de Speaking – habilidade de suma importância no aprendizado do idioma. Tal proposta possibilitou aos alunos a oportunidade de porem em prática a aplicação de estruturas e temas estudados nos materiais didáticos – além de promover um “intercâmbio cultural” e trocas de experiências sobre linguagem, costumes, hábitos, etc. Utilizando a ferramenta de formulários do +Google, pudemos verificar a eficácia de aprendizagem e interação de 127 alunos do 7º e 8º Anos do Ensino Fundamental II. Ao relatarem suas experiências, 92% avaliaram como excelente as atividades para a prática de Speaking. A dedicação pessoal nos estudos de língua inglesa tem grande relevância, porém, apenas 56% dos alunos relataram estudar o idioma além das horas previstas nos cronogramas semanais. Esse resultado refletiu diretamente no aproveitamento individual das atividades propostas. A presença de alunos nas lives internacionais também foram superiores em comparação aos encontros regulares para aulas remotas. Assim, a interação com falantes nativos da língua inglesa manifestou um papel atrativo e estimulante para a dedicação dos alunos no ano letivo de 2020. As lives internacionais permitiram, desta forma, a aproximação do conteúdo estudado à realidade dos alunos, possibilitando novas perspectivas de aplicabilidade ao ensino de Língua Inglesa que certamente perpassam os limites físicos da sala de aula.Referências
CARVALHO, Silvana C. O Lúdico na aquisição da língua estrangeira (língua inglesa). Artigo – Setor de Educação. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana-Ba, 2012.
COSTA, Daniel N. M. Por que ensinar língua estrangeira na escola de 1º grau. São Paulo: EPU, EDUC, 1987.
GOH. Christine C. M. O ensino da conversação na sala de aula. Tradução de Rosana S. R. Cruz Gouveia. São Paulo: Especial Book Services Livraria, 2008.
MARCONDES, Geralda L. Os desafios da escola pública paranaense na perspectiva do professor PDE: Produções Didático-Pedagógica. Versão Online ISBN 978-85-8015-079-7 Cadernos PDE. Curitiba, 2014.
MARTINS, Viviane L. O lúdico no processo de ensino-aprendizagem da Língua Inglesa. Revista Cientifica Intraciência. Edição 10 – Dezembro de 2015.
ROCHA, Francisco R. A Ludicidade como método de ensino na língua inglesa. Revista de Educação, Ciência e Tecnologia do IFAM. ISSN: 1982-5498 ISSN-E: 2238-4286 Vol. 9 - Nº 2 – Dezembro 2015.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Os autores que publicam neste periódico concordam com o seguinte:
1. Os autores detêm os direitos autorais dos artigos publicados; os autores são a única parte responsável pelo conteúdo dos artigos publicados; o artigo publicado está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons que permite o compartilhamento da publicação, desde que haja reconhecimento de autoria e publicação pela Revista Instrumento Crítico.
b. Os autores devem buscar permissão prévia do periódico para publicar seus artigos como capítulos de livros. Tais publicações devem reconhecer a primeira publicação pela Revista Instrumento Crítico.
c. Os autores podem publicar e distribuir seus trabalhos (por exemplo, em repositórios institucionais, sites de autores) a qualquer momento durante ou após o processo editorial pela Revista Instrumento Crítico.