FREQUÊNCIA ALIMENTAR PARA TAMBAQUIS Colossoma macropomum (CUVIER, 1818) CULTIVADOS EM UM CENTRO DE PESQUISA AMAZÔNICO
DOI:
https://doi.org/10.18361/2176-8366/rara.v12n1p108-121Palavras-chave:
conversão alimentar, desempenho zootécnico, manejo alimentar, piscicultura, Universidade Federal de Rondônia.Resumo
O objetivo do trabalho foi avaliar a melhor frequência alimentar sobre a conversão alimentar aparente e o desempenho zootécnico de juvenis de tambaqui de cultivo. O estudo foi desenvolvido no Centro de Pesquisa em Piscicultura Carlos Eduardo Matiazze, Universidade Federal de Rondônia, Presidente Médici, Rondônia. Foram utilizados 225 juvenis de tambaqui, com peso inicial 595,46±19,71 g, distribuídos em 15 hapas em delineamento inteiramente casualizado. O estudo foi desenvolvido em cinco tratamentos de diferentes frequências de alimentação: fornecimento de ração uma vez ao dia (1XD), composto por três horários distintos, para comparar os três diferentes horários; fornecimento de ração duas vezes (2XD) e três vezes (3XD) ao dia. Foi fornecido ração extrusada contendo 28 % de proteína bruta a taxa alimentar de 1,8 e 1,4 %. As variáveis limnológicas mantiveram-se estáveis e dentro das médias recomendadas ao cultivo de tambaqui. Os valores de peso final e ganho de peso médio corporal, apresentaram médias de 1.043,08 e 450,59 g, respectivamente. Os tambaquis que receberam ração duas vezes ao dia, apresentam melhores resultados de conversão alimentar e de desempenho produtivo. Portanto, alimentar juvenis de tambaqui duas vezes ao dia, apesar de demandar menor mão de obra é o suficiente para manter a conversão alimentar aparente e o desempenho zootécnico adequados.Downloads
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Publicado
30-05-2020
Edição
Seção
Artigos