Laços Fracos em Unidades de Conservação da Amazônia Brasileira: uma revisão sistemática

Autores

  • Ediberto Barbosa Lemos Programa de Pós Graduação Mestrado em Administração da Fundação Universidade Federal de Rondônia (PPGA/UNIR)
  • Theophilo Alves de Souza Filho
  • Haroldo de Sá Medeiros

DOI:

https://doi.org/10.18361/2176-8366/rara.v13n1p208-224

Palavras-chave:

laços fracos. Capital Social. Unidades de Conservação. Amazônia

Resumo

No contexto das redes sociais em um mundo pós-moderno caracterizado pela diversidade de informações e interações sociais, o artigo tem como objetivo analisar a produção científica sobre laços fracos relacionados a unidades de conservação na Amazônia. Trata-se de uma revisão sistemática da literatura que utilizou o Publish or Perish - versão 7 para a realização de busca na base de dados do Google Scholar e foram adotados os procedimentos da colaboração Cochrane e o fluxo de informações do protocolo “prisma”. Constatou-se que tem havido pouco interesse sobre esse tema nas publicações cientificas brasileiras e que os vínculos sociais em unidades de conservação estão representados em sua maioria por associações e ou cooperativa. E são caracterizados por uma predominância de laços fortes nas redes sociais. Contudo estão expostas as práticas clientelistas e apresentam barreiras a inovação e a expansão das redes sociais por meio dos laços fracos.

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Biografia do Autor

Ediberto Barbosa Lemos, Programa de Pós Graduação Mestrado em Administração da Fundação Universidade Federal de Rondônia (PPGA/UNIR)

Mestrando em administração do Programa de Pós-Graduação Mestrado em Administração da Fundação Universidade Federal de Rondônia, atuando na linha de pesquisa de Governança, Sustentabilidade e Amazônia

Theophilo Alves de Souza Filho

Docente permanente do Programa de Mestrado em Administração da Universidade Federal de Rondônia (UNIR). Doutor em Ciências Sócio ambiental pela Universidade Federal do Pará - UFPA/NAEA. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Desenvolvimento Sustentável; Gestão de Agronegócios.

Haroldo de Sá Medeiros

Doutor em Administração de Empresas pela Universidade de Fortaleza. Professor do Programa de Pós-graduação Mestrado em Administração da Fundação Universidade Federal de Rondônia.

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Publicado

31-05-2021