DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE EM RESEX NA AMAZÔNIA: BIODIVERSIFICAÇÃO PRODUTIVA E COMPLEXIDADE
DOI:
https://doi.org/10.18361/2176-8366/rara.v13n2p88-104Palavras-chave:
Biodiversificação, Reserva Extrativista, Complexidade, Sustentabilidade, AmazôniaResumo
O presente artigo, de caráter revisional, pretende apresentar uma reflexão voltada ao desenvolvimento sustentável e econômico às populações que residem em reservas extrativistas na Amazônia, que por ora, subsistem por meio da baixa ou quase nenhuma sinergia das economias oriundas da produção tipicamente extrativista de coleta de frutos, plantas, óleos e outros. Esse artigo visa acima de tudo, refletir sobre as inter-relações recursivas e adaptativas, por meio da inovação e da emergente necessidade de um incremento para geração econômica as famílias residentes em RE da Amazônia. O que trataremos neste artigo versa sobre compreender uma complexidade sobre um aspecto estrutural. Partindo disso, comporemos um conceito da complexidade sobre a necessidade da biodiversificação produtiva em RE, correlacionando os pressupostos da práxis do estudo com a teoria da complexidade. Entendemos que a biodiversificação de produtos agroextrativistas pode ser a ligação que falta para que haja sustentabilidade para as reservas extrativistas, o que reforça ainda mais a ideia de inovação necessária, aprendizado, adaptação e emergência como condicionantes para corroborar a referida hipótese, de que se houver maior complexidade na biodiversificação produtiva as famílias residentes em RE podem obter melhores resultados econômicos e sociais.Downloads
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Publicado
13-11-2021
Edição
Seção
Artigos