https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/issue/feedRevista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazon2024-02-29T22:04:06-04:00Karen Janones da Rocharbca@unir.brOpen Journal SystemsA Revista Brasileira de Ciências da Amazônia – RBCA é uma publicação com caráter Interdisciplinar de fluxo contínuo revisada por pares, que publica estudos originais em português ou inglês, com objetivo de disponibilizar o conhecimento produzido sobre a Amazônia, para comunidade científica e demais interessados. Desta forma, a revista oferece acesso livre on-line e imediato ao seu conteúdo.https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7881Editorial2024-02-29T21:40:04-04:00Jhony Vendruscolojhony@unir.br<p>Esta edição especial demonstra a importância do esforço coletivo, e em todas as esferas da sociedade, para mitigarmos os problemas decorrentes das mudanças climáticas. Juntos trabalhando para um desenvolvimento sustentável.</p>2024-02-29T00:00:00-04:00Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazonhttps://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7371Caracterização hidrogeomorfométrica da microbacia do rio Marobá, para o planejamento das práticas agropecuárias e conservação dos recursos naturais2023-09-22T09:51:14-04:00Raphael Barbosa do Nascimentoraphaelnbn@gmail.comTaynara Gregolin Simõestaygsimoes@gmail.comJessica Galdino de Alcantarajessicahp38@gmail.comFabíola Soares Moreirafabiola06sm@gmail.comÉdina de Oliveira Moreiradynnah_mig@hotmail.comJhony Vendruscolojhonyvendruscolo@gmail.com<p>O estudo da paisagem a partir das geotecnologias é uma importante ferramenta no planejamento da utilização sustentável das áreas agrícolas e florestais. Assim, objetivou-se com este trabalho, fornecer informações sobre as características hidrogeomorfométricas da microbacia do rio Marobá, e suas aptidões agropecuárias e florestais, por meio de geotecnologias. A microbacia do rio Marobá tem área de 7,38 km<sup>2</sup>, perímetro de 13,13 km, forma intermediária, altitude média de 418 m, predomínio dos relevos ondulado (48,50%) e forte ondulado (25,61%), 84,28% da área classificada como de baixa a moderada influência na propagação de incêndios, 73,3% da área classificada como extremamente apta a moderadamente apta à mecanização agrícola, rede de drenagem de 36,96 km, padrão de drenagem dendrítico, hierarquia fluvial de 5ª ordem, densidade de nascentes muito alta (17,21 nascentes km<sup>-2</sup>), densidade de drenagem muito alta (5,01 km km<sup>-2</sup>), canal principal reto, coeficiente de manutenção baixo (199,7 m<sup>2</sup> m<sup>-1</sup>) e tempo de concentração baixo (0,90 h). Conclui-se que a microbacia tem aptidão para atividades agropecuárias e florestais, sendo recomendado a adoção de práticas de manejo conservacionista e a implantação de sistemas de policultivo (sistemas agroflorestais e agrossilvipastoris) para favorecer o desenvolvimento sustentável.</p>2024-02-29T00:00:00-04:00Copyright (c) 2023 Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazonhttps://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7374Aplicação de geotecnologias na caracterização hidrogeomorfométrica da microbacia do rio Zé Véio, Amazônia Ocidental, Brasil2023-12-05T10:27:18-04:00Rafael Souza da Silvarafaelsouza.agro@gmail.comAntônio Igor Oliveira da Costaantonioigor65@gmail.comBruno Nascimento Barbozabrunobarboza.agro@gmail.comDaniel Dias Bastosdanieldiasbastosddb@gmail.comUlisses Ribeiro Teixeiraulisses.rt01@gmail.comJhony Vendruscolojhonyvendruscolo@gmail.com<p>Desenvolver pesquisas relacionadas às microbacias hidrográficas é o primeiro passo para identificar as potencialidades e limitações da região, e, consequentemente, selecionar as práticas de manejo conservacionista. Assim, objetivou-se com este trabalho, disponibilizar informações a respeito das características hidrogeomorfométricas da microbacia do rio Zé Veio. As informações foram obtidas com base em equações e geotecnologias. A microbacia tem área de 10,91 km<sup>2</sup>, perímetro de 16,31 km, altitude média de 405 m, predominância do relevo suave ondulado (47,75%), 90,21% da área exerce baixa influência na propagação de incêndios, 91,29% da área é apta a extremamente apta para mecanização agrícola, padrão de drenagem dendrítico, hierarquia fluvial de 4ª ordem, 3,39 nascentes km<sup>-2</sup> (média), densidade de drenagem de 2,21 km km<sup>-2</sup> (alta), índice de sinuosidade de 14,65% (canal principal muito reto), coeficiente de manutenção de 452,1 m<sup>2</sup> m<sup>-1</sup> (médio) e tempo de concentração de 1,81 h (baixo). A microbacia do rio Zé Véio tem potencial para o desenvolvimento de atividades agropecuárias e florestais, contudo, é necessário adotar práticas de manejo conservacionistas, de forma integrada (vegetativa, edáfica e mecânica). Estas informações podem ser utilizadas nos planos de gestão ambiental da microbacia, visando o desenvolvimento sustentável.</p>2024-02-29T00:00:00-04:00Copyright (c) 2023 Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazonhttps://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7387Análise das características hidrogeomorfométricas da microbacia Rio dos Sonhos por meio de ferramentas SIG, Amazônia Ocidental, Brasil2023-05-19T15:07:51-04:00Karida Kauane Dias Soareskauanesoares.7@gmail.comLarissa Lima Dambroslarissadambros7@gmail.comJosenilton Espíndola de Almeidajoseniltonalmeida96@gmail.comRafael Souza da Silvarafaelsouza.agro@gmail.comWelton Alves de Sousaagroweltonalves@gmail.comJhony Vendruscolojhonyvendruscolo@gmail.com<p>As características da paisagem são essenciais para selecionar estratégias em prol da conservação da natureza, sendo considerado o primeiro passo para o desenvolvimento sustentável. Assim, objetivou-se com este trabalho, obter informações a respeito das características hidrogeomorfométricas da microbacia Rio dos Sonhos. Essas informações foram obtidas por meio de geotecnologias e equações. A microbacia tem área de 5,96 km<sup>2</sup>, perímetro 12,45 km, forma alongada, altitudes de 350 a 416 m, predominância de relevo suave ondulado (45,80%), 89,59% da área total classificada como de baixa influência na propagação de incêndios, 89,93% da área total classificada como apta a extremamente apta à mecanização agrícola, padrão de drenagem dendrítico, hierarquia fluvial de 4ª ordem, 5,03 nascentes km<sup>-2 </sup>(densidade média), alta densidade de drenagem (2,38 km km<sup>-2</sup>), índice de sinuosidade de 27,5% (canal principal reto), coeficiente de manutenção 419,7 m<sup>2</sup> m<sup>-1</sup> (alto) e tempo de concentração de 1,57 h (baixo). Conclui-se que a microbacia Rio dos Sonhos tem potencial para o desenvolvimento de atividades agropecuárias e florestais, e características que indicam a necessidade de adoção integrada de práticas conservacionistas, para favorecer a obtenção de boas produtividades agropecuárias e florestais, a conservação da natureza e, consequentemente, o desenvolvimento sustentável.</p>2024-02-29T00:00:00-04:00Copyright (c) 2023 Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazonhttps://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7388Microbacia do rio Professora Cleci: características geométricas, topográficas e hidrográficas como subsídios para o planeja-mento e a gestão dos recursos naturais2023-09-22T09:44:55-04:00Antonio Marcos Fernandes Freitasmarcos2018agronomia@gmail.comElismar Neiva Santoselismarneivasantos@gmail.comJackson de Souza Maulazjaksonmaulaz29@gmail.comKelvyn Bryan Alves Queirozkelvyn2018agronomia@gmail.comNáthale Gabrielle Delarmelinadelarmelinan@gmail.comJhony Vendruscolojhonyvendruscolo@gmail.com<p>As características hidrogeomorfométricas da microbacia influenciam no planejamento e gestão dos recursos naturais, visando o desenvolvimento sustentável da região. Assim, objetivou-se com este trabalho, disponibilizar informações sobre as características hidrogeomorfométricas da microbacia Professora Cleci. Os dados foram obtidos através de geotecnologias e imagens de satélite. A microbacia Professora Cleci tem área de 11,94 km<sup>2</sup>, perímetro de 11,97 km, forma alongada, altitudes de 377 a 467 m, predominância dos relevos ondulado e suave ondulado, baixa a influência na propagação de incêndios e aptas à mecanização agrícola, padrão de drenagem dendrítico de 4ª ordem, 9,38 nascentes km<sup>-2</sup>, densidade de drenagem de 3,38 km km<sup>-2</sup>, coeficiente de manutenção de 296,2 m<sup>2</sup> m<sup>-1</sup>, índice de sinuosidade 38,11% e tempo de concentração de 2,82 h. As características hidrogeomorfométricas da microbacia Professora Cleci confirmam potencial para o desenvolvimento de atividades agropecuárias e florestais, contudo, recomenda-se a adoção de práticas conservacionistas (vegetativas, edáficas e mecânicas) para conciliar as atividades antrópicas com a conservação dos recursos naturais, em prol do desenvolvimento sustentável.</p>2024-02-29T00:00:00-04:00Copyright (c) 2023 Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazonhttps://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7390Características da paisagem da microbacia do rio Gael: análise hidrogeomorfológica para o planejamento e gestão ambiental2023-09-22T09:42:17-04:00Nathiely Silva Borgesnathiely.borges.18@gmail.comHericksson Henrique Brito de OliveiraHBrito173@gmail.comGusthavo Francino Marianogusthavofrancinounir@gmail.comVanessa Mariano Freislebenvanessamarianofreisleben@gmail.comIris Lorrana Alexandre da Silva Oliveirairisluar16@gmail.comRafael Souza da Silvarafaelsouza.agro@gmail.comJhony Vendruscolojhonyvendruscolo@gmail.com<p> Para alcançar o desenvolvimento sustentável, atividades antrópicas devem ser planejadas com base nas características da paisagem. Assim, objetivou-se com este trabalho, disponibilizar informações sobre as características hidrogeomorfométricas da microbacia do rio Gael. Estas informações foram adquiridas com geotecnologias e equações. A microbacia tem área de 12,04 km<sup>2</sup>, perímetro de 18,06 km, formato alongado, altitudes de 375 a 472 m, predominância dos relevos ondulado (41,28%) e suave ondulado (41,41%), 85,22% da área classificada como baixa influência na propagação de incêndios, e 85,39% da área apta a extremamente apta à mecanização agrícola, padrão de drenagem dendrítico de 4° ordem, 7,39 nascentes km<sup>-2</sup> (média), densidade de drenagem de 3,01 km km<sup>-2</sup> (alta), coeficiente de manutenção de 332,6 m<sup>2</sup> m<sup>-1</sup> (médio), índice de sinuosidade de 35,27% (canal principal divagante) e tempo de concentração de 2,93 h (baixo). Conclui-se que a microbacia do rio Gael tem potencial para o desenvolvimento de atividades agropecuárias e florestais, incluindo policultivo e mecanização agrícola (maior parte da área). Recomenda-se a adoção de práticas conservacionistas para favorecer a conservação do solo e da água, e estudos sobre análise da cobertura do solo, para auxiliar no planejamento e gestão ambiental.</p>2024-02-29T00:00:00-04:00Copyright (c) 2023 Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazonhttps://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7400Características hidrogeomorfométricas da microbacia do rio Professor Eloi, Amazônia Ocidental, Brasil2024-01-07T14:55:59-04:00Geisilane Hellgeeh.andrade.88@gmmail.comUeliton Morande da Silvauelitonmorande@hotmail.comBruna Barbosa de Oliveirabrunnabarbosa16@gmail.comBruno Moraes da SilvaBruno.msilva17@outlook.comKalline de Almeida Alves Carneirokallinequimica2014@gmail.comJoão Batista Belarmino Rodriguesjoao.rodrigues@ifpa.edu.brJoão Ânderson Fulanjoaofulan@gmail.comJhony Vendruscolojhonyvendruscolo@gmail.com<p align="justify">Objetivou-se com este trabalho, realizar a caracterização hidrogeomorfométrica da microbacia do rio Professor Eloi, município de Santa Luzia D’Oeste-RO. Foram utilizadas geotecnologias, imagens altimétricas e equações. A microbacia do rio Professor Eloi tem área de 10,28 km<sup>2</sup>, perímetro de 17,4 km, fator de forma de 0,18, índice de circularidade de 0,43, coeficiente de compacidade de 1,52, altitudes de 372 a 468 m, relevos planos a montanhosos, rede de drenagem de 19,19 km, padrão dendrítico de 3ª ordem, canal principal com 7,46 km, 3,02 nascentes km<sup>-2</sup> (média), densidade de drenagem de 1,87 km km<sup>-2</sup> (média), índice de sinuosidade de 39,28% (canal principal divagante), coeficiente de manutenção de 517,3 m<sup>2</sup> m<sup>-1</sup> (alto) e tempo de concentração de 2,21 h (baixo). As características hidrogeomorfométricas denotam grande potencial para o desenvolvimento de atividades florestais e agropecuárias na microbacia Professor Eloi, e a necessidade de adotar uma série de medidas integradas para conservar os recursos naturais e favorecer o desenvolvimento sustentável da região. Dentre as medidas, recomenda-se a recuperação da vegetação nativa nas áreas protegidas por lei, adoção de práticas conservacionistas nos sistemas agropecuários, e inserção do componente florestal nos sistemas produtivos.</p>2024-02-29T00:00:00-04:00Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazonhttps://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7401Características hidrogeomorfométricas da microbacia do rio Engraçado, Corumbiara/RO, Amazônia Ocidental2024-01-31T15:50:38-04:00Carolaine Maia de Souzacarol.afo12@gmail.comDiego Batista de Souzadiegobatistaw86@gmail.comJhennyffer Ramalho Lourençojhennycoviack@gmail.comKamila Lima Ribeirokamilla.lr.KLR@gmail.comKennedy Carvalho Santoskennedyc2103@gmail.comJoão Ânderson Fulanjoaofulan@gmail.comJoão Batista Belarmino Rodriguesjoao.rodrigues@ifpa.edu.brJhony Vendruscolojhonyvendruscolo@gmail.com<p>O primeiro passo para o desenvolvimento sustentável é a identificação das potencialidades e limitações ambientais da microbacia, por meio de suas características hidrogeomorfométricas, e o segundo é o planejamento e a gestão dos recursos naturais. Assim, objetivou-se com este trabalho, fornecer informações sobre as características hidrogeomorfométricas da microbacia do rio Engraçado. Estas informações foram obtidas com geotecnologias e equações. A microbacia do rio Engraçado tem área de 7,04 km<sup>2</sup>, perímetro de 3,11 km, forma intermediária, altitudes de 226 a 284 m, predominância de relevos suave ondulados a ondulados, 96,31% da área com baixa influência na propagação de incêndio e 98,58% com aptidão à mecanização agrícola, rede de drenagem de 21,88 km, padrão dendrítico de 4ª ordem, altas densidades de nascentes e drenagem, baixo coeficiente de manutenção, canal principal reto e baixo tempo de concentração. A microbacia tem potencial para o desenvolvimento de atividades florestais e agropecuárias, contudo, recomenda-se práticas conservacionistas integradas (vegetativas, edáficas e mecânicas) para conciliar o desenvolvimento econômico e a conservação dos recursos naturais, visando o desenvolvimento sustentável da região. Também são recomendados estudos sobre a dinâmica da cobertura do solo, para auxiliar no planejamento e gestão ambiental.</p>2024-02-29T00:00:00-04:00Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazonhttps://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7402Características hidrogeomorfométricas da microbacia do rio Bela Vista, Amazônia Ocidental, Brasil 2023-11-06T21:46:46-04:00Elmany Stefany Rodrigues Frissostefany.rodriguesfrisso@gmail.comLuana Gonçalves Verteiroluanaverteiro2016@gmail.comMaria Jhulia Cordeiro Santosjhulia150699@gmail.comRobson da Silva Ribeirorobsonsr2018@gmail.comSuelen de Oliveirasuelen.2895@gmail.comJoão Ânderson Fulanjoaofulan@gmail.comJoão Batista Belarmino Rodriguesjoao.rodrigues@ifpa.edu.brJhony Vendruscolojhonyvendruscolo@gmail.com<p>A caracterização hidrogeomorfométrica de uma microbacia é essencial para identificar as potencialidades e limitações dos recursos naturais de uma região, e, consequentemente, auxiliar no planejamento e gestão ambiental. Assim, objetivou-se avaliar as características hidrogeomorfométricas da microbacia do rio Bela Vista, utilizando softwares de geoprocessamentos e equações. A microbacia tem área de 7,78 km<sup>2</sup>, perímetro de 15,65 km, fator de forma de 0,16, índice de circularidade de 0,40 (forma alongada), coeficiente de compacidade de 1,57, altitudes de 242 a 442 m, predominância de relevos suave ondulado (36,63%) e ondulado (34,45%), padrão de drenagem dendrítico de 4ª ordem, 10,54 nascentes km<sup>-2</sup> (alta), densidade de drenagem de 4,54 km km<sup>-2</sup> (muito alta), coeficiente de manutenção de 220,3 m<sup>2</sup> m<sup>-1</sup> (baixo), índice de sinuosidade de 32,34% (canal principal divagante) e tempo de concentração de 1,51 h (baixo). A microbacia tem potencial para o desenvolvimento de atividades florestais e agropecuárias, inclusive com mecanização na maior parte da área. Para favorecer o desenvolvimento sustentável é recomendado a adoção de ações integradas, que incluam práticas conservacionistas, recuperação da vegetação nativa nas áreas protegidas por lei e inserção do componente florestal nos sistemas produtivos.</p>2024-02-29T00:00:00-04:00Copyright (c) 2023 Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazonhttps://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7403Caracterização hidrogeomoformétrica da microbacia do rio Joaninha, Amazônia Ocidental, Brasil2023-05-22T21:54:10-04:00Marcia Cristiane Alvesmarciacristianealvesof@gmail.comAmanda dos Santos Ferreirasfamanda20@gmail.comHenrique de Oliveira SegattoHenriqueSegatto79@gmail.comLilian Vanessa Silveira Oliveiralilianvane725@gmail.comJoão Marcelo Silva do Nascimentojmarcelo@unir.brJoão Ânderson Fulanjoaofulan@gmail.comJoão Batista Belarmino Rodriguesjoao.rodrigues@ifpa.edu.brJhony Vendruscolojhonyvendruscolo@gmail.com<p>As características hidrogeomorfométricas são fundamentais para o planejamento e gestão dos recursos hídricos. Assim, objetivou-se realizar o levantamento das informações hidrogeomorfométricas da microbacia do rio Joaninha, para auxiliar no planejamento e gestão ambiental da região. Para realização do trabalho foram utilizadas geotecnologias e equações. A microbacia tem forma alongada, altitudes entre 223 e 287 m, relevos planos a ondulados, 99,69% da área classificada como de baixa influência na propagação de incêndios, 99,38% da área classificada como apta a extremamente apta à mecanização agrícola, 3 ordens de drenagem, 2,15 nascente km<sup>-2</sup> (baixa densidade), densidade de drenagem de 1,14 km km<sup>-2</sup> (média), índice de sinuosidade de 4,57% (canal principal muito reto), coeficiente de manutenção de 873,7 m<sup>2</sup> m<sup>-1</sup> (médio) e tempo de concentração de 0,99 h (baixo). A região tem potencial para o desenvolvimento de atividades agropecuárias e florestais, incluindo sistemas de policultivos (ex: sistemas agroflorestais), porém, é naturalmente suscetível a escassez hídrica no período de estiagem. Portanto, recomenda-se ações integradas: recuperação da vegetação nativa nas áreas protegidas por Lei, adoção de práticas conservacionistas na agropecuária e inserção do componente florestal nos sistemas produtivos, para favorecer a capacidade de infiltração e armazenamento de água no solo.</p>2024-02-29T00:00:00-04:00Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazonhttps://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7452Características hidrogeomorfométricas e dinâmica da cobertura do solo na microbacia e zona ripária do rio Arara, Amazônia Ocidental, Brasil 2024-01-13T20:02:45-04:00Sérgio Simões Pereirasimoesesergio@gmail.comJoão Marcelo Silva do Nascimentojmarcelo@unir.brJoão Ânderson Fulanjoaofulan@ufscar.brElvino Ferreiraelvino@unir.brJhony Vendruscolojhonyvendruscolo@gmail.com<p>A disponibilidade da água e a qualidade dos solos pode ser comprometida pela ocupação humana. Assim, objetivou-se analisar as características hidrogeomorfométricas e a dinâmica da cobertura do solo na microbacia do rio Arara, para conhecer os impactos da ocupação e propor práticas de manejo conservacionista. Foram utilizadas técnicas de geoprocessamento e sensoriamento remoto. A microbacia tem área de 56,16 km<sup>2</sup>, perímetro de 41,37 km, forma alongada, altitudes de 245 a 570 m, predominâncias de relevos suave ondulados, regiões com baixa influência na propagação de incêndios e extremamente aptas à mecanização agrícola, padrão de drenagem dendrítico, 17,24 nascentes km<sup>-2</sup>, densidade de drenagem de 4,78 km km<sup>-2</sup>, coeficiente de manutenção de 209,3 m<sup>2</sup> m<sup>-1</sup>, índice de sinuosidade de 41,05% e tempo de concentração de 3,46 h. Em 1984, a floresta nativa ocupava 68% da microbacia e 75,44% da zona ripária, em 2022 passou a ocupar 13,05% e 14,62%, respectivamente. As reduções das áreas de floresta nativa estão associadas ao avanço da agropecuária. A microbacia tem potencial para atividades agropecuárias, contudo, o desmatamento excessivo e em regiões impróprias compromete o desenvolvimento sustentável da região. Recomenda-se, principalmente, a recuperação da vegetação nativa na zona ripária e reservas legais que estão ocupadas com agropecuária.</p>2024-02-29T00:00:00-04:00Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazonhttps://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7454Caracterização da paisagem da microbacia hidrográfica do Ribeirão Arenito, Rolim de Moura, RO2023-08-21T09:47:58-04:00Joao Marcelo Silva do Nascimentojmarcelo@unir.brJhony Vendruscolojhony@unir.brAdjalma França de Campos Netoadjalma@unir.brIlui Sue Souzailuisuesouza@gmail.com<p>O planejamento e gestão dos recursos hídricos são fortemente influenciados pelas características geomorfométricas. O objetivo deste estudo foi levantar informações geomorfométricas e do uso e cobertura do solo por meio do mapeamento temático da microbacia do Ribeirão Arenito, visando subsidiar o planejamento ambiental. Foram utilizadas técnicas de geoprocessamento, dados Satélite Sentinel 2B (L2A) e dados da missão SRTM. A microbacia tem forma alongada, área não sujeita a enchentes, altitudes entre 170 e 307 m, áreas com relevos predominantemente planos a ondulados, dreno principal de 4ª ordem com 51,71 km, 2,02 nascentes km<sup>-2 </sup>(baixa), densidade de drenagem de 1,79 km km<sup>-2</sup> (média), índice de sinuosidade de 48% (muito sinuoso), coeficiente de manutenção de 873,7 m<sup>2</sup> m<sup>-1</sup> (médio) e tempo de concentração de 16,15 h (alto). Área da microbacia predominantemente ocupada pela agropecuária, 100,45 km² (63,51%) e método de acurácia global considerado como 74,44% no ano de 2022. Os resultados obtidos neste estudo possibilitam uma melhor compreensão da interação entre as propriedades físicas e dinâmicas da bacia hidrográfica. Dessa forma, esses resultados são capazes de contribuir para o planejamento e gestão adequados dos recursos hídricos, garantindo sua utilização sustentável e preservação a longo prazo.</p>2024-02-29T00:00:00-04:00Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazonhttps://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7465Dinâmica da cobertura do solo na microbacia e zona ripária do rio Sete Voltas, Amazônia Ocidental, Brasil2023-06-22T23:21:14-04:00Ellen Daiane Foguesellendaianef@gmail.comJoão Ânderson Fulanjoaofulan@ufscar.brJoão Marcelo Silva do Nascimentojmarcelo@unir.brEmanuel Maiaemanuel@unir.brJhony Vendruscolojhonyvendruscolo@gmail.com<p>As características da paisagem determinam o planejamento e gestão ambiental, visando o desenvolvimento sustentável. Assim, objetivou-se com este trabalho disponibilizar informações sobre a influência na propagação de incêndios, aptidão à mecanização agrícola, e dinâmica da cobertura do solo da microbacia Sete Voltas. Os dados foram adquiridos por meio de geotecnologias. A microbacia tem área de 335,96 km<sup>2</sup>, baixa influência na propagação de incêndios em 74,23% da área e aptidão à mecanização agrícola em 85,59% da área. A zona ripária tem área de 104,9 km<sup>2</sup>. Em 1984, a cobertura do solo na microbacia e zona ripária, respectivamente, eram compostas por floresta nativa (62,64 e 63,27%), agropecuária (36,48 e 36,22%) e área urbana (1,08 e 0,51%). Em 2022, a cobertura do solo na microbacia e zona ripária, respectivamente, eram compostas por agropecuária (82,66 e 84,55%), floresta nativa (14,87 e 13,55%), área urbana (2,19 e 1,25%) e água (0,28 e 0,65%). A microbacia tem potencial para mecanização agrícola, mas a supressão excessiva da floresta nativa está comprometendo a disponibilidade de recursos hídricos, sendo recomendado ações integradas para mitigar este problema e favorecer o desenvolvimento sustentável.</p>2024-02-29T00:00:00-04:00Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazonhttps://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7453Características hidrogeomorfométricas e dinâmica da cobertura do solo da microbacia do rio Curiango, Amazônia Ocidental, Brasil2024-01-05T22:35:27-04:00Juliane Batista Mendes de Alencarjullianealencar81@gmail.comJoão Ânderson Fulanjoaofulan@ufscar.brJoão Marcelo Silva do Nascimentojmarcelo@unir.brEmanuel Maiaemanuel@unir.brJhony Vendruscolojhonyvendruscolo@gmail.com<p>Informações sobre características hidrogeomorfométricas e dinâmica de cobertura do solo são imprescindíveis para o planejamento e gestão ambiental, visando o desenvolvimento sustentável. Assim, teve-se por objetivo disponibilizar estas informações para a microbacia do rio Curiango. Para aquisição dos dados foram utilizadas equações e geotecnologias. A microbacia do rio Curiango tem área de 5,68 km<sup>2</sup>, perímetro de 12,65 km, forma alongada, altitudes de 235 a 325 m, predominância de relevo suave ondulado (53,17%), regiões com baixa influência na propagação de incêndios (95,95%), aptas a extremamente aptas à mecanização agrícola (95,97%), padrão de drenagem dendrítico, hierarquia fluvial de 3ª ordem (rios pequenos), média densidade de nascentes (4,75 nascente km<sup>-2</sup>), alta densidade de drenagem (2,22 km km<sup>-2</sup>), índice de sinuosidade de 20,25% (canal principal reto), baixo coeficiente de manutenção (450,4 m<sup>2</sup> m<sup>-1</sup>) e baixo tempo de concentração (1,53 h). De 1984 a 2022, ocorreu o crescimento da área de agropecuária, chegando a ocupar 86,27% da área da microbacia e 65,88% da área da zona ripária no último ano. Neste cenário, recomenda-se medidas integradas para mitigar o impacto antrópico nos recursos hídricos, e reduzir a suscetibilidade à escassez hídrica na microbacia.</p>2024-02-29T00:00:00-04:00Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazonhttps://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7389Microbacia do rio Karoline: características da paisagem para auxiliar no planejamento e gestão dos recursos naturais, Amazônia Ocidental, Brasil2024-02-08T18:02:21-04:00Eluana Domingues Gonçalveselodominguesg@gmail.comHenrique da Silva Machadorikemachadouzumaki@gmail.comLuma Fernanda Ferreiralumafernanda333@gmail.comNestor Marinho Serudo Martins Netonestorserneto@gmail.comPriscila Nayara Heinzenpnheinzen@gmail.comJhony Vendruscolojhonyvendruscolo@gmail.com<p>A identificação das informações da paisagem são cruciais para o planejamento e a gestão dos recursos naturais, no intuito de atingir o desenvolvimento sustentável na Amazônia. Por essa razão, esse estudo teve como objetivo descrever as características hidrogeomorfométricas da paisagem da microbacia do rio Karoline, utilizando geotecnologias e informações da literatura. A microbacia tem área de 5,64 km<sup>2</sup>, perímetro de 10,62 km, forma intermediária, que indica uma média suscetibilidade a enchentes, altitude média de 383 m, com predomínio dos relevos suave ondulados (46,81%) e ondulado (36,88%), 91,50 % da área classificada como sendo de baixa influência na propagação de incêndios, 91,50% da área classificada como apta à extremamente apta a mecanização agrícola, rede de drenagem de 16,26 km de comprimento, padrão de drenagem dendrítico, hierarquia fluvial de 4ª ordem, 5,85 nascentes km<sup>-2</sup> (densidade média), densidade de drenagem 2,88 km km<sup>-2</sup> (alta), coeficiente de manutenção médio, canal principal reto e baixo tempo de concentração (1,16 h). Conclui-se que, a microbacia tem elevado potencial para o desenvolvimento de atividades agropecuárias na região, contudo, recomenda-se a adoção de práticas conservacionistas integradas para mitigar os impactos antrópicos nos recursos naturais, em favor do desenvolvimento sustentável.</p>2024-02-29T00:00:00-04:00Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazonhttps://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7399Hidrogeomorfometria da microbacia do rio Lagarto, Amazônia Ocidental, Brasil2024-02-08T18:00:55-04:00Cristiane de Jesus Oliveiracristianedejesusoliveira77@gmail.comEmanuel Jose Neri Santana de Limaemanuelnerilima@gmail.comJoquebede dos Santos Mirandajoquebede@ezequielramin.com.brLuciana Claudineia de Souza Costalucianaengenhariarural@gmail.comRenato Francisco da Silva Souzarenatofssouz@gmail.comJoão Batista Belarmino Rodriguesjoao.rodrigues@ifpa.edu.brJoão Ânderson Fulanjoaofulan@gmail.comJhony Vendruscolojhonyvendruscolo@gmail.com<p>As características hidrogeomorfométricas da microbacia influenciam na seleção de práticas conservacionistas e, consequentemente, no desenvolvimento sustentável da região. Assim, objetivou-se com o presente trabalho, disponibilizar informações sobre as características hidrogeomorfométricas da microbacia do rio Lagarto. Essas informações foram obtidas com base em geotecnologias e equações. A microbacia tem área de 11,27 km<sup>2</sup>, perímetro de 23,31 km, formato alongado, altitudes de 201 e 247 m, predominância de regiões com relevos suave ondulados (62,20%), baixa influência na propagação de incêndio (99,20%) e extremamente/muito apta à mecanização agrícola (94,50%), padrão de drenagem dendrítico, hierarquia fluvial de 2ª ordem (rios pequenos com elevada ou moderada probabilidade de secar no período de estiagem), 1,06 nascentes km<sup>-2</sup> (baixa densidade), densidade de drenagem de 0,94 km km<sup>-2</sup> (média), coeficiente de manutenção de 1.066,2 m<sup>2</sup> m<sup>-1</sup> (alto), índice de sinuosidade de 14,41% (canal principal muito reto) e tempo de concentração de 3,11 h (baixo). As características hidrogeomorfométricas confirmam o potencial para desenvolvimento de atividades florestais e agropecuárias na microbacia do rio Lagarto, contudo, são necessárias ações integradas para conciliar o crescimento econômico com a conservação dos recursos naturais (principalmente solo e água), em prol do desenvolvimento sustentável.</p>2024-02-29T00:00:00-04:00Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazon