Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazon https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura A Revista Brasileira de Ciências da Amazônia – RBCA é uma publicação com caráter Interdisciplinar de fluxo contínuo revisada por pares, que publica estudos originais em português ou inglês, com objetivo de disponibilizar o conhecimento produzido sobre a Amazônia, para comunidade científica e demais interessados. Desta forma, a revista oferece acesso livre on-line e imediato ao seu conteúdo. pt-BR rbca@unir.br (Karen Janones da Rocha) rbca@unir.br (Kenia Michele de Quadro Tronco) Thu, 29 Feb 2024 22:04:06 -0400 OJS 3.3.0.11 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 Editorial https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7881 <p>Esta edição especial demonstra a importância do esforço coletivo, e em todas as esferas da sociedade, para mitigarmos os problemas decorrentes das mudanças climáticas. Juntos trabalhando para um desenvolvimento sustentável.</p> Jhony Vendruscolo Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazon https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7881 Thu, 29 Feb 2024 00:00:00 -0400 Caracterização hidrogeomorfométrica da microbacia do rio Marobá, para o planejamento das práticas agropecuárias e conservação dos recursos naturais https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7371 <p>O estudo da paisagem a partir das geotecnologias é uma importante ferramenta no planejamento da utilização sustentável das áreas agrícolas e florestais. Assim, objetivou-se com este trabalho, fornecer informações sobre as características hidrogeomorfométricas da microbacia do rio Marobá, e suas aptidões agropecuárias e florestais, por meio de geotecnologias. A microbacia do rio Marobá tem área de 7,38 km<sup>2</sup>, perímetro de 13,13 km, forma intermediária, altitude média de 418 m, predomínio dos relevos ondulado (48,50%) e forte ondulado (25,61%), 84,28% da área classificada como de baixa a moderada influência na propagação de incêndios, 73,3% da área classificada como extremamente apta a moderadamente apta à mecanização agrícola, rede de drenagem de 36,96 km, padrão de drenagem dendrítico, hierarquia fluvial de 5ª ordem, densidade de nascentes muito alta (17,21 nascentes km<sup>-2</sup>), densidade de drenagem muito alta (5,01 km km<sup>-2</sup>), canal principal reto, coeficiente de manutenção baixo (199,7 m<sup>2</sup> m<sup>-1</sup>) e tempo de concentração baixo (0,90 h). Conclui-se que a microbacia tem aptidão para atividades agropecuárias e florestais, sendo recomendado a adoção de práticas de manejo conservacionista e a implantação de sistemas de policultivo (sistemas agroflorestais e agrossilvipastoris) para favorecer o desenvolvimento sustentável.</p> Raphael Barbosa do Nascimento, Taynara Gregolin Simões, Jessica Galdino de Alcantara, Fabíola Soares Moreira, Édina de Oliveira Moreira, Jhony Vendruscolo Copyright (c) 2023 Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazon https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7371 Thu, 29 Feb 2024 00:00:00 -0400 Aplicação de geotecnologias na caracterização hidrogeomorfométrica da microbacia do rio Zé Véio, Amazônia Ocidental, Brasil https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7374 <p>Desenvolver pesquisas relacionadas às microbacias hidrográficas é o primeiro passo para identificar as potencialidades e limitações da região, e, consequentemente, selecionar as práticas de manejo conservacionista. Assim, objetivou-se com este trabalho, disponibilizar informações a respeito das características hidrogeomorfométricas da microbacia do rio Zé Veio. As informações foram obtidas com base em equações e geotecnologias. A microbacia tem área de 10,91 km<sup>2</sup>, perímetro de 16,31 km, altitude média de 405 m, predominância do relevo suave ondulado (47,75%), 90,21% da área exerce baixa influência na propagação de incêndios, 91,29% da área é apta a extremamente apta para mecanização agrícola, padrão de drenagem dendrítico, hierarquia fluvial de 4ª ordem, 3,39 nascentes km<sup>-2</sup> (média), densidade de drenagem de 2,21 km km<sup>-2</sup> (alta), índice de sinuosidade de 14,65% (canal principal muito reto), coeficiente de manutenção de 452,1 m<sup>2</sup> m<sup>-1</sup> (médio) e tempo de concentração de 1,81 h (baixo). A microbacia do rio Zé Véio tem potencial para o desenvolvimento de atividades agropecuárias e florestais, contudo, é necessário adotar práticas de manejo conservacionistas, de forma integrada (vegetativa, edáfica e mecânica). Estas informações podem ser utilizadas nos planos de gestão ambiental da microbacia, visando o desenvolvimento sustentável.</p> Rafael Souza da Silva, Antônio Igor Oliveira da Costa, Bruno Nascimento Barboza, Daniel Dias Bastos, Ulisses Ribeiro Teixeira, Jhony Vendruscolo Copyright (c) 2023 Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazon https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7374 Thu, 29 Feb 2024 00:00:00 -0400 Análise das características hidrogeomorfométricas da microbacia Rio dos Sonhos por meio de ferramentas SIG, Amazônia Ocidental, Brasil https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7387 <p>As características da paisagem são essenciais para selecionar estratégias em prol da conservação da natureza, sendo considerado o primeiro passo para o desenvolvimento sustentável. Assim, objetivou-se com este trabalho, obter informações a respeito das características hidrogeomorfométricas da microbacia Rio dos Sonhos. Essas informações foram obtidas por meio de geotecnologias e equações. A microbacia tem área de 5,96 km<sup>2</sup>, perímetro 12,45 km, forma alongada, altitudes de 350 a 416 m, predominância de relevo suave ondulado (45,80%), 89,59% da área total classificada como de baixa influência na propagação de incêndios, 89,93% da área total classificada como apta a extremamente apta à mecanização agrícola, padrão de drenagem dendrítico, hierarquia fluvial de 4ª ordem, 5,03 nascentes km<sup>-2 </sup>(densidade média), alta densidade de drenagem (2,38 km km<sup>-2</sup>), índice de sinuosidade de 27,5% (canal principal reto), coeficiente de manutenção 419,7 m<sup>2</sup> m<sup>-1</sup> (alto) e tempo de concentração de 1,57 h (baixo). Conclui-se que a microbacia Rio dos Sonhos tem potencial para o desenvolvimento de atividades agropecuárias e florestais, e características que indicam a necessidade de adoção integrada de práticas conservacionistas, para favorecer a obtenção de boas produtividades agropecuárias e florestais, a conservação da natureza e, consequentemente, o desenvolvimento sustentável.</p> Karida Kauane Dias Soares, Larissa Lima Dambros, Josenilton Espíndola de Almeida, Rafael Souza da Silva, Welton Alves de Sousa, Jhony Vendruscolo Copyright (c) 2023 Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazon https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7387 Thu, 29 Feb 2024 00:00:00 -0400 Microbacia do rio Professora Cleci: características geométricas, topográficas e hidrográficas como subsídios para o planeja-mento e a gestão dos recursos naturais https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7388 <p>As características hidrogeomorfométricas da microbacia influenciam no planejamento e gestão dos recursos naturais, visando o desenvolvimento sustentável da região. Assim, objetivou-se com este trabalho, disponibilizar informações sobre as características hidrogeomorfométricas da microbacia Professora Cleci. Os dados foram obtidos através de geotecnologias e imagens de satélite. A microbacia Professora Cleci tem área de 11,94 km<sup>2</sup>, perímetro de 11,97 km, forma alongada, altitudes de 377 a 467 m, predominância dos relevos ondulado e suave ondulado, baixa a influência na propagação de incêndios e aptas à mecanização agrícola, padrão de drenagem dendrítico de 4ª ordem, 9,38 nascentes km<sup>-2</sup>, densidade de drenagem de 3,38 km km<sup>-2</sup>, coeficiente de manutenção de 296,2 m<sup>2</sup> m<sup>-1</sup>, índice de sinuosidade 38,11% e tempo de concentração de 2,82 h. As características hidrogeomorfométricas da microbacia Professora Cleci confirmam potencial para o desenvolvimento de atividades agropecuárias e florestais, contudo, recomenda-se a adoção de práticas conservacionistas (vegetativas, edáficas e mecânicas) para conciliar as atividades antrópicas com a conservação dos recursos naturais, em prol do desenvolvimento sustentável.</p> Antonio Marcos Fernandes Freitas, Elismar Neiva Santos, Jackson de Souza Maulaz, Kelvyn Bryan Alves Queiroz, Náthale Gabrielle Delarmelina, Jhony Vendruscolo Copyright (c) 2023 Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazon https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7388 Thu, 29 Feb 2024 00:00:00 -0400 Características da paisagem da microbacia do rio Gael: análise hidrogeomorfológica para o planejamento e gestão ambiental https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7390 <p> Para alcançar o desenvolvimento sustentável, atividades antrópicas devem ser planejadas com base nas características da paisagem. Assim, objetivou-se com este trabalho, disponibilizar informações sobre as características hidrogeomorfométricas da microbacia do rio Gael. Estas informações foram adquiridas com geotecnologias e equações. A microbacia tem área de 12,04 km<sup>2</sup>, perímetro de 18,06 km, formato alongado, altitudes de 375 a 472 m, predominância dos relevos ondulado (41,28%) e suave ondulado (41,41%), 85,22% da área classificada como baixa influência na propagação de incêndios, e 85,39% da área apta a extremamente apta à mecanização agrícola, padrão de drenagem dendrítico de 4° ordem, 7,39 nascentes km<sup>-2</sup> (média), densidade de drenagem de 3,01 km km<sup>-2</sup> (alta), coeficiente de manutenção de 332,6 m<sup>2</sup> m<sup>-1</sup> (médio), índice de sinuosidade de 35,27% (canal principal divagante) e tempo de concentração de 2,93 h (baixo). Conclui-se que a microbacia do rio Gael tem potencial para o desenvolvimento de atividades agropecuárias e florestais, incluindo policultivo e mecanização agrícola (maior parte da área). Recomenda-se a adoção de práticas conservacionistas para favorecer a conservação do solo e da água, e estudos sobre análise da cobertura do solo, para auxiliar no planejamento e gestão ambiental.</p> Nathiely Silva Borges, Hericksson Henrique Brito de Oliveira, Gusthavo Francino Mariano, Vanessa Mariano Freisleben, Iris Lorrana Alexandre da Silva Oliveira, Rafael Souza da Silva, Jhony Vendruscolo Copyright (c) 2023 Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazon https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7390 Thu, 29 Feb 2024 00:00:00 -0400 Características hidrogeomorfométricas da microbacia do rio Professor Eloi, Amazônia Ocidental, Brasil https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7400 <p align="justify">Objetivou-se com este trabalho, realizar a caracterização hidrogeomorfométrica da microbacia do rio Professor Eloi, município de Santa Luzia D’Oeste-RO. Foram utilizadas geotecnologias, imagens altimétricas e equações. A microbacia do rio Professor Eloi tem área de 10,28 km<sup>2</sup>, perímetro de 17,4 km, fator de forma de 0,18, índice de circularidade de 0,43, coeficiente de compacidade de 1,52, altitudes de 372 a 468 m, relevos planos a montanhosos, rede de drenagem de 19,19 km, padrão dendrítico de 3ª ordem, canal principal com 7,46 km, 3,02 nascentes km<sup>-2</sup> (média), densidade de drenagem de 1,87 km km<sup>-2</sup> (média), índice de sinuosidade de 39,28% (canal principal divagante), coeficiente de manutenção de 517,3 m<sup>2</sup> m<sup>-1</sup> (alto) e tempo de concentração de 2,21 h (baixo). As características hidrogeomorfométricas denotam grande potencial para o desenvolvimento de atividades florestais e agropecuárias na microbacia Professor Eloi, e a necessidade de adotar uma série de medidas integradas para conservar os recursos naturais e favorecer o desenvolvimento sustentável da região. Dentre as medidas, recomenda-se a recuperação da vegetação nativa nas áreas protegidas por lei, adoção de práticas conservacionistas nos sistemas agropecuários, e inserção do componente florestal nos sistemas produtivos.</p> Geisilane Hell, Ueliton Morande da Silva, Bruna Barbosa de Oliveira, Bruno Moraes da Silva, Kalline de Almeida Alves Carneiro, João Batista Belarmino Rodrigues, João Ânderson Fulan, Jhony Vendruscolo Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazon https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7400 Thu, 29 Feb 2024 00:00:00 -0400 Características hidrogeomorfométricas da microbacia do rio Engraçado, Corumbiara/RO, Amazônia Ocidental https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7401 <p>O primeiro passo para o desenvolvimento sustentável é a identificação das potencialidades e limitações ambientais da microbacia, por meio de suas características hidrogeomorfométricas, e o segundo é o planejamento e a gestão dos recursos naturais. Assim, objetivou-se com este trabalho, fornecer informações sobre as características hidrogeomorfométricas da microbacia do rio Engraçado. Estas informações foram obtidas com geotecnologias e equações. A microbacia do rio Engraçado tem área de 7,04 km<sup>2</sup>, perímetro de 3,11 km, forma intermediária, altitudes de 226 a 284 m, predominância de relevos suave ondulados a ondulados, 96,31% da área com baixa influência na propagação de incêndio e 98,58% com aptidão à mecanização agrícola, rede de drenagem de 21,88 km, padrão dendrítico de 4ª ordem, altas densidades de nascentes e drenagem, baixo coeficiente de manutenção, canal principal reto e baixo tempo de concentração. A microbacia tem potencial para o desenvolvimento de atividades florestais e agropecuárias, contudo, recomenda-se práticas conservacionistas integradas (vegetativas, edáficas e mecânicas) para conciliar o desenvolvimento econômico e a conservação dos recursos naturais, visando o desenvolvimento sustentável da região. Também são recomendados estudos sobre a dinâmica da cobertura do solo, para auxiliar no planejamento e gestão ambiental.</p> Carolaine Maia de Souza, Diego Batista de Souza, Jhennyffer Ramalho Lourenço, Kamila Lima Ribeiro, Kennedy Carvalho Santos, João Ânderson Fulan, João Batista Belarmino Rodrigues, Jhony Vendruscolo Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazon https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7401 Thu, 29 Feb 2024 00:00:00 -0400 Características hidrogeomorfométricas da microbacia do rio Bela Vista, Amazônia Ocidental, Brasil https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7402 <p>A caracterização hidrogeomorfométrica de uma microbacia é essencial para identificar as potencialidades e limitações dos recursos naturais de uma região, e, consequentemente, auxiliar no planejamento e gestão ambiental. Assim, objetivou-se avaliar as características hidrogeomorfométricas da microbacia do rio Bela Vista, utilizando softwares de geoprocessamentos e equações. A microbacia tem área de 7,78 km<sup>2</sup>, perímetro de 15,65 km, fator de forma de 0,16, índice de circularidade de 0,40 (forma alongada), coeficiente de compacidade de 1,57, altitudes de 242 a 442 m, predominância de relevos suave ondulado (36,63%) e ondulado (34,45%), padrão de drenagem dendrítico de 4ª ordem, 10,54 nascentes km<sup>-2</sup> (alta), densidade de drenagem de 4,54 km km<sup>-2</sup> (muito alta), coeficiente de manutenção de 220,3 m<sup>2</sup> m<sup>-1</sup> (baixo), índice de sinuosidade de 32,34% (canal principal divagante) e tempo de concentração de 1,51 h (baixo). A microbacia tem potencial para o desenvolvimento de atividades florestais e agropecuárias, inclusive com mecanização na maior parte da área. Para favorecer o desenvolvimento sustentável é recomendado a adoção de ações integradas, que incluam práticas conservacionistas, recuperação da vegetação nativa nas áreas protegidas por lei e inserção do componente florestal nos sistemas produtivos.</p> Elmany Stefany Rodrigues Frisso, Luana Gonçalves Verteiro, Maria Jhulia Cordeiro Santos, Robson da Silva Ribeiro, Suelen de Oliveira, João Ânderson Fulan, João Batista Belarmino Rodrigues, Jhony Vendruscolo Copyright (c) 2023 Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazon https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7402 Thu, 29 Feb 2024 00:00:00 -0400 Caracterização hidrogeomoformétrica da microbacia do rio Joaninha, Amazônia Ocidental, Brasil https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7403 <p>As características hidrogeomorfométricas são fundamentais para o planejamento e gestão dos recursos hídricos. Assim, objetivou-se realizar o levantamento das informações hidrogeomorfométricas da microbacia do rio Joaninha, para auxiliar no planejamento e gestão ambiental da região. Para realização do trabalho foram utilizadas geotecnologias e equações. A microbacia tem forma alongada, altitudes entre 223 e 287 m, relevos planos a ondulados, 99,69% da área classificada como de baixa influência na propagação de incêndios, 99,38% da área classificada como apta a extremamente apta à mecanização agrícola, 3 ordens de drenagem, 2,15 nascente km<sup>-2</sup> (baixa densidade), densidade de drenagem de 1,14 km km<sup>-2</sup> (média), índice de sinuosidade de 4,57% (canal principal muito reto), coeficiente de manutenção de 873,7 m<sup>2</sup> m<sup>-1</sup> (médio) e tempo de concentração de 0,99 h (baixo). A região tem potencial para o desenvolvimento de atividades agropecuárias e florestais, incluindo sistemas de policultivos (ex: sistemas agroflorestais), porém, é naturalmente suscetível a escassez hídrica no período de estiagem. Portanto, recomenda-se ações integradas: recuperação da vegetação nativa nas áreas protegidas por Lei, adoção de práticas conservacionistas na agropecuária e inserção do componente florestal nos sistemas produtivos, para favorecer a capacidade de infiltração e armazenamento de água no solo.</p> Marcia Cristiane Alves, Amanda dos Santos Ferreira, Henrique de Oliveira Segatto, Lilian Vanessa Silveira Oliveira, João Marcelo Silva do Nascimento, João Ânderson Fulan, João Batista Belarmino Rodrigues, Jhony Vendruscolo Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazon https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7403 Thu, 29 Feb 2024 00:00:00 -0400 Características hidrogeomorfométricas e dinâmica da cobertura do solo na microbacia e zona ripária do rio Arara, Amazônia Ocidental, Brasil https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7452 <p>A disponibilidade da água e a qualidade dos solos pode ser comprometida pela ocupação humana. Assim, objetivou-se analisar as características hidrogeomorfométricas e a dinâmica da cobertura do solo na microbacia do rio Arara, para conhecer os impactos da ocupação e propor práticas de manejo conservacionista. Foram utilizadas técnicas de geoprocessamento e sensoriamento remoto. A microbacia tem área de 56,16 km<sup>2</sup>, perímetro de 41,37 km, forma alongada, altitudes de 245 a 570 m, predominâncias de relevos suave ondulados, regiões com baixa influência na propagação de incêndios e extremamente aptas à mecanização agrícola, padrão de drenagem dendrítico, 17,24 nascentes km<sup>-2</sup>, densidade de drenagem de 4,78 km km<sup>-2</sup>, coeficiente de manutenção de 209,3 m<sup>2</sup> m<sup>-1</sup>, índice de sinuosidade de 41,05% e tempo de concentração de 3,46 h. Em 1984, a floresta nativa ocupava 68% da microbacia e 75,44% da zona ripária, em 2022 passou a ocupar 13,05% e 14,62%, respectivamente. As reduções das áreas de floresta nativa estão associadas ao avanço da agropecuária. A microbacia tem potencial para atividades agropecuárias, contudo, o desmatamento excessivo e em regiões impróprias compromete o desenvolvimento sustentável da região. Recomenda-se, principalmente, a recuperação da vegetação nativa na zona ripária e reservas legais que estão ocupadas com agropecuária.</p> Sérgio Simões Pereira, João Marcelo Silva do Nascimento, João Ânderson Fulan, Elvino Ferreira, Jhony Vendruscolo Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazon https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7452 Thu, 29 Feb 2024 00:00:00 -0400 Caracterização da paisagem da microbacia hidrográfica do Ribeirão Arenito, Rolim de Moura, RO https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7454 <p>O planejamento e gestão dos recursos hídricos são fortemente influenciados pelas características geomorfométricas. O objetivo deste estudo foi levantar informações geomorfométricas e do uso e cobertura do solo por meio do mapeamento temático da microbacia do Ribeirão Arenito, visando subsidiar o planejamento ambiental. Foram utilizadas técnicas de geoprocessamento, dados Satélite Sentinel 2B (L2A) e dados da missão SRTM. A microbacia tem forma alongada, área não sujeita a enchentes, altitudes entre 170 e 307 m, áreas com relevos predominantemente planos a ondulados, dreno principal de 4ª ordem com 51,71 km, 2,02 nascentes km<sup>-2 </sup>(baixa), densidade de drenagem de 1,79 km km<sup>-2</sup> (média), índice de sinuosidade de 48% (muito sinuoso), coeficiente de manutenção de 873,7 m<sup>2</sup> m<sup>-1</sup> (médio) e tempo de concentração de 16,15 h (alto). Área da microbacia predominantemente ocupada pela agropecuária, 100,45 km² (63,51%) e método de acurácia global considerado como 74,44% no ano de 2022. Os resultados obtidos neste estudo possibilitam uma melhor compreensão da interação entre as propriedades físicas e dinâmicas da bacia hidrográfica. Dessa forma, esses resultados são capazes de contribuir para o planejamento e gestão adequados dos recursos hídricos, garantindo sua utilização sustentável e preservação a longo prazo.</p> Joao Marcelo Silva do Nascimento, Jhony, Adjalma França de Campos Neto, Ilui Sue Souza Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazon https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7454 Thu, 29 Feb 2024 00:00:00 -0400 Dinâmica da cobertura do solo na microbacia e zona ripária do rio Sete Voltas, Amazônia Ocidental, Brasil https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7465 <p>As características da paisagem determinam o planejamento e gestão ambiental, visando o desenvolvimento sustentável. Assim, objetivou-se com este trabalho disponibilizar informações sobre a influência na propagação de incêndios, aptidão à mecanização agrícola, e dinâmica da cobertura do solo da microbacia Sete Voltas. Os dados foram adquiridos por meio de geotecnologias. A microbacia tem área de 335,96 km<sup>2</sup>, baixa influência na propagação de incêndios em 74,23% da área e aptidão à mecanização agrícola em 85,59% da área. A zona ripária tem área de 104,9 km<sup>2</sup>. Em 1984, a cobertura do solo na microbacia e zona ripária, respectivamente, eram compostas por floresta nativa (62,64 e 63,27%), agropecuária (36,48 e 36,22%) e área urbana (1,08 e 0,51%). Em 2022, a cobertura do solo na microbacia e zona ripária, respectivamente, eram compostas por agropecuária (82,66 e 84,55%), floresta nativa (14,87 e 13,55%), área urbana (2,19 e 1,25%) e água (0,28 e 0,65%). A microbacia tem potencial para mecanização agrícola, mas a supressão excessiva da floresta nativa está comprometendo a disponibilidade de recursos hídricos, sendo recomendado ações integradas para mitigar este problema e favorecer o desenvolvimento sustentável.</p> Ellen Daiane Fogues, João Ânderson Fulan, João Marcelo Silva do Nascimento, Emanuel Maia, Jhony Vendruscolo Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazon https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7465 Thu, 29 Feb 2024 00:00:00 -0400 Características hidrogeomorfométricas e dinâmica da cobertura do solo da microbacia do rio Curiango, Amazônia Ocidental, Brasil https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7453 <p>Informações sobre características hidrogeomorfométricas e dinâmica de cobertura do solo são imprescindíveis para o planejamento e gestão ambiental, visando o desenvolvimento sustentável. Assim, teve-se por objetivo disponibilizar estas informações para a microbacia do rio Curiango. Para aquisição dos dados foram utilizadas equações e geotecnologias. A microbacia do rio Curiango tem área de 5,68 km<sup>2</sup>, perímetro de 12,65 km, forma alongada, altitudes de 235 a 325 m, predominância de relevo suave ondulado (53,17%), regiões com baixa influência na propagação de incêndios (95,95%), aptas a extremamente aptas à mecanização agrícola (95,97%), padrão de drenagem dendrítico, hierarquia fluvial de 3ª ordem (rios pequenos), média densidade de nascentes (4,75 nascente km<sup>-2</sup>), alta densidade de drenagem (2,22 km km<sup>-2</sup>), índice de sinuosidade de 20,25% (canal principal reto), baixo coeficiente de manutenção (450,4 m<sup>2</sup> m<sup>-1</sup>) e baixo tempo de concentração (1,53 h). De 1984 a 2022, ocorreu o crescimento da área de agropecuária, chegando a ocupar 86,27% da área da microbacia e 65,88% da área da zona ripária no último ano. Neste cenário, recomenda-se medidas integradas para mitigar o impacto antrópico nos recursos hídricos, e reduzir a suscetibilidade à escassez hídrica na microbacia.</p> Juliane Batista Mendes de Alencar, João Ânderson Fulan, João Marcelo Silva do Nascimento, Emanuel Maia, Jhony Vendruscolo Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazon https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7453 Thu, 29 Feb 2024 00:00:00 -0400 Microbacia do rio Karoline: características da paisagem para auxiliar no planejamento e gestão dos recursos naturais, Amazônia Ocidental, Brasil https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7389 <p>A identificação das informações da paisagem são cruciais para o planejamento e a gestão dos recursos naturais, no intuito de atingir o desenvolvimento sustentável na Amazônia. Por essa razão, esse estudo teve como objetivo descrever as características hidrogeomorfométricas da paisagem da microbacia do rio Karoline, utilizando geotecnologias e informações da literatura. A microbacia tem área de 5,64 km<sup>2</sup>, perímetro de 10,62 km, forma intermediária, que indica uma média suscetibilidade a enchentes, altitude média de 383 m, com predomínio dos relevos suave ondulados (46,81%) e ondulado (36,88%), 91,50 % da área classificada como sendo de baixa influência na propagação de incêndios, 91,50% da área classificada como apta à extremamente apta a mecanização agrícola, rede de drenagem de 16,26 km de comprimento, padrão de drenagem dendrítico, hierarquia fluvial de 4ª ordem, 5,85 nascentes km<sup>-2</sup> (densidade média), densidade de drenagem 2,88 km km<sup>-2</sup> (alta), coeficiente de manutenção médio, canal principal reto e baixo tempo de concentração (1,16 h). Conclui-se que, a microbacia tem elevado potencial para o desenvolvimento de atividades agropecuárias na região, contudo, recomenda-se a adoção de práticas conservacionistas integradas para mitigar os impactos antrópicos nos recursos naturais, em favor do desenvolvimento sustentável.</p> Eluana Domingues Gonçalves, Henrique da Silva Machado, Luma Fernanda Ferreira, Nestor Marinho Serudo Martins Neto, Priscila Nayara Heinzen, Jhony Vendruscolo Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazon https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7389 Thu, 29 Feb 2024 00:00:00 -0400 Hidrogeomorfometria da microbacia do rio Lagarto, Amazônia Ocidental, Brasil https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7399 <p>As características hidrogeomorfométricas da microbacia influenciam na seleção de práticas conservacionistas e, consequentemente, no desenvolvimento sustentável da região. Assim, objetivou-se com o presente trabalho, disponibilizar informações sobre as características hidrogeomorfométricas da microbacia do rio Lagarto. Essas informações foram obtidas com base em geotecnologias e equações. A microbacia tem área de 11,27 km<sup>2</sup>, perímetro de 23,31 km, formato alongado, altitudes de 201 e 247 m, predominância de regiões com relevos suave ondulados (62,20%), baixa influência na propagação de incêndio (99,20%) e extremamente/muito apta à mecanização agrícola (94,50%), padrão de drenagem dendrítico, hierarquia fluvial de 2ª ordem (rios pequenos com elevada ou moderada probabilidade de secar no período de estiagem), 1,06 nascentes km<sup>-2</sup> (baixa densidade), densidade de drenagem de 0,94 km km<sup>-2</sup> (média), coeficiente de manutenção de 1.066,2 m<sup>2</sup> m<sup>-1</sup> (alto), índice de sinuosidade de 14,41% (canal principal muito reto) e tempo de concentração de 3,11 h (baixo). As características hidrogeomorfométricas confirmam o potencial para desenvolvimento de atividades florestais e agropecuárias na microbacia do rio Lagarto, contudo, são necessárias ações integradas para conciliar o crescimento econômico com a conservação dos recursos naturais (principalmente solo e água), em prol do desenvolvimento sustentável.</p> Cristiane de Jesus Oliveira, Emanuel Jose Neri Santana de Lima, Joquebede dos Santos Miranda, Luciana Claudineia de Souza Costa, Renato Francisco da Silva Souza, João Batista Belarmino Rodrigues, João Ânderson Fulan, Jhony Vendruscolo Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Ciências da Amazônia / Brazilian Journal of Science of the Amazon https://periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/view/7399 Thu, 29 Feb 2024 00:00:00 -0400