EXCURSO SOBRE A METAFÍSICA DO BELO: O IDEAL NA OBRA DE ARTHUR SCHOPENHAUER
Palavras-chave:
Idéia, Fenômeno, Interpretação.Resumo
Com Nietzsche temos um marco fundamental para a filosofia, quando este de maneira peremptória, com o conceito Interpretação enfrenta e aprimora um dos dilemas mais caros ao que se costumou chamar de Idealismo. O século desse filósofo é o marco entre a paixão pelos restos de deidades cambaleantes, que o capitalismo não inventou mais deixou mais visível, a partir da sonhada liberdade humana. Não obstante, o Ideal (platônica) enquanto coisa em si de um Mundo Verdadeiro, a Essência, não fora descartada, mas até mesmo aprimorado como crítica ao ingenuísmo erudito feita por Nietzsche (se existe um ideal ele é do mundo e para o mundo), com relação a outras formas de expressão humana, na Arte, na Música, Escultura e na Poesia. Este excurso tem como objetivo dá um passeio pela obra metafísica de Schopenhauer, procurando na crítica, uma posição de completar o pensamento desse filófoso, e tendo como fio condutor de análise a seguinte tese: de que a Metafísica (seja qual for) é uma luta por “gostos”, “escolhas”, e não por uma “essência”, enfim, pela Idéia. Nesse sentido, fica mais clara a própria metafísica, em que entre o “louco-artista” e o “homem comum”, a diferença não é mais de grau (limite da metafísica) e sim, a diferença poderá ser entre o exímio trabalhador (o artista autêntico) e o negligente e preguiço trabalhador (o artesão, esquecendo por um momento a técnica em si).
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