MITO: RUÍNA E RESTAURAÇÃO EM MEU DESTINO É SER ONÇA, DE ALBERTO MUSSA

Autores

  • Jorge Lucas Souza Monteiro UNIR

DOI:

https://doi.org/10.47209/2238-7587.v.5.n.2.2893

Palavras-chave:

Mito. Restauração. Identidade. Literatura.

Resumo

Neste artigo, faço uma breve análise do trabalho feito por Alberto Mussa e sua restauração do mito da criação tupinambá. Motivado por sua ideia de que todo brasileiro é descendente dos nativos indígenas, Mussa faz um vasto recorte, de diversas fontes, para recriar esse mito, documentado por muitos viajantes, mas fragmentado pela história por conta da colonização européia. O artigo se ampara na ideia da possibilidade de agregar a narrativa nativa à literatura de uma nação que fora colonizada (essa que busca para si constituir uma identidade própria), seja através da literatura praticada pelos próprios indígenas ou pelas mãos de escritores não-nativos que se utilizam da voz indígena através de pesquisas e relatos para fazer literatura, na tentativa de constituir uma literatura nacional própria.

Biografia do Autor

  • Jorge Lucas Souza Monteiro, UNIR

    Graduado em Letras-Inglês pela Universidade Federal de Rondônia

    Mestrando em Estudos Literários pela Universidade Federal de Rondônia

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Publicado

20/01/2018

Edição

Seção

ARTIGOS

Como Citar

MITO: RUÍNA E RESTAURAÇÃO EM MEU DESTINO É SER ONÇA, DE ALBERTO MUSSA. (2018). Revista De Estudos De Literatura, Cultura E Alteridade - Igarapé, 5(2), 321-331. https://doi.org/10.47209/2238-7587.v.5.n.2.2893

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