Métodos de superação de dormência de canafístula (Cassia fistula L.)

Autores

  • Yfigenia Fernandez Cruz Universidade Autônoma de Beni
  • Andreza Pereira Mendonça Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia
  • Marta Betânia Ferreira Carvalho Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia
  • Yaneth Von Dockren Salvatierra Universidade Autônoma de Beni
  • Nestor Mauricio Cajias Chaves Universidade Autônoma de Beni
  • Alcira Justiniano Dorado Universidade Autônoma de Beni

DOI:

https://doi.org/10.47209/2317-5729.v.8.n.1.p.7-11

Resumo

O objetivo do trabalho foi determinar o método de superação de dormência mais adequado à qualidade fisiológica das sementes de Cassia fístula. Os frutos foram coletados em Ji-Paraná, RO, Brasil. As sementes foram submetidas aos tratamentos: testemunha; desponte; desponte, seguido de repouso em água por 24 horas; escarificação com lixa; escarificação com lixa, seguida de imersão em água por 24 horas; ácido sulfúrico por 3 minutos e ácido sulfúrico por 5 minutos. Em seguida, foram semeadas em areia lavada. Ao final foram avaliados: germinação, comprimento da plântula, matéria seca. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com quatro repetições. O software utilizado foi ASSISTAT e as médias, após análise de variância, comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. O tratamento lixa seguida de embebição em água por 24 horas teve maior taxa de germinação (98%), não diferindo estatisticamente do desponte seguida de embebição por 24 horas (95%). As plântulas normais tiveram comprimento similares, diferindo apenas nos tratamentos com ácido sulfúrico por 3 minutos (7,69) e lixa seguido de embebição por 24 horas (6,75). Os tratamentos desponte seguido de embebição por 24 horas e lixa seguido por embebição por 24 horas foram eficientes na superação de dormência da canafistula.

Biografia do Autor

  • Yfigenia Fernandez Cruz, Universidade Autônoma de Beni
    Acadêmica de Engenharia Agropecuaria da Universidad Autónoma del Beni
  • Andreza Pereira Mendonça, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia
    Professora Doutora do Instituto Federal de Rondônia campus Ji-Paraná – IFRO. Ji-Paraná, Rondônia.
  • Marta Betânia Ferreira Carvalho, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia
    Acadêmica de Engenharia Florestal do Instituto Federal de Rondônia campus Ji-Paraná – IFRO. Ji-Paraná, Rondônia.
  • Yaneth Von Dockren Salvatierra, Universidade Autônoma de Beni

    Professora de Engenharia Agropecuaria da Universidad Autónoma del Beni. 

  • Nestor Mauricio Cajias Chaves, Universidade Autônoma de Beni

    Professor de Engenharia Agropecuaria da Universidad Autónoma del Beni. 

  • Alcira Justiniano Dorado, Universidade Autônoma de Beni
    Professora de Engenharia Florestal na Universidad Autónoma del Beni.

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Publicado

2019-04-19

Edição

Seção

Especial: Saúde Única de Igarapés Urbanos e Periurbanos da Amazônia