A FRONTEIRA BRASIL – PERU – BOLÍVIA: DE PERIFERIA A CENTRO DO CONTINENTE SULAMERICANO
DOI:
https://doi.org/10.36026/rpgeo.v4i1.2610Resumen
O presente ensaio tenta historiar as propostas de estruturação do território que vêm ocorrendo no Estado do acre. Partindo do conceito de Fronteira Agrária tentamos pensar os diferentes processos socioeconômicos que vem se desenvolvendo neste rincão da floresta amazônica. As reflexões propostas nos levam a evidenciar que os movimentos que ocorreram e os que ocorrem nascem de uma mesma perspectiva sobre a Amazônia e de suas riquezas. Tanto as formas antigas quanto as atuais de reprodução do capital na região partem da tendência de apropriação da mesma em uma lógica brutal de acumulação e de desenvolvimento. No entanto, o desenvolvimento atual vem mesclado de um discurso de sustentabilidade, de equilíbrio e equidade. O tão decantado “desenvolvimento sustentável”, para além de seu efeito midiático, reproduz formas cruéis e impactantes de desenvolvimento. Por fim, identificamos esse atual processo que vem se desenvolvendo na região como a fase final da Fronteira Agrária e que tem como característica mais marcante um processo de desenvolvimento relativamente rápido que modifica de forma decisiva a interação população, terras e produção.
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