SENSORIAMENTO REMOTO POR RADAR A NÍVEL DE PÓS-GRADUAÇÃO NO BRASIL: DESAFIOS E SOLUÇÕES

Autores

DOI:

https://doi.org/10.36026/rpgeo.v11i1.7768

Resumo

A

As propriedades físicas das micro-ondas e o princípio de aquisição de imagens de radar de abertura sintética não são nada intuitivos, por isso o sensoriamento remoto por radar não pode ser ensinado sem um mínimo de conhecimento matemático e físico. O desafio do ensino do sensoriamento remoto por radar é discutido, e o programa de treinamento criado pela UFPA com base na experiência anterior do autor é apresentado.

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Biografia do Autor

Laurent Polidori, Universidade Federal do Pará

Graduação em engenharia cartográfica (1987), concluiu mestrado em fisica (1987), doutorado em geociências (1991) e habilitação a dirigir pesquisas (equivalente a "livre docencia", 2001) pela universidade de Paris. Tem experiência em sensoriamento remoto e fotogrametria, com aplicações en geociências, ciências ambientais e fundiárias. Foi pesquisador na industria espacial (Aérospatiale, Cannes, França, 1991-1999) e na pesquisa ambiental (IRD, Cayenne, Guiana francesa, 1999-2006). Foi professor titular no CNAM (Conservatoire National des Arts et Métiers, Paris, França, 2007-2015), onde foi diretor da ESGT (instituição de ensino e pesquisa em cartografia e agrimensura), e criou e dirigiu o GeF (laboratorio de pesquisa em ciências cartográficas e fundiárias). Foi transferido ao CNRS (Centre National de la Recherche Scientifique) como pesquisador titular, diretor do CESBIO (Centro de estudos espaciais da biosfera, Toulouse, França, 2016-2020). Desde 2021 é professor titular no CNAM em licença sem vencimento, e professor visitante na UFPA (Belém). 

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Publicado

03/05/2024

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