CAPTACIÓN Y USOS DE AGUAS SUBTERRÁNEAS EN LA ZONA URBANA DEL MUNICIPIO DE APODI, RN

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.36026/rpgeo.v9i2.7198

Resumen

Actualmente, más del 50% de los municipios brasileños tienen su sistema de abastecimiento de agua procedente de manantiales subterráneos. Como ejemplo emblemático inserto en la región semiárida del noreste, la ciudad de Apodi-RN tiene como principal fuente de abastecimiento los acuíferos situados bajo su propia zona urbana. Sin embargo, la falta de seguimiento de los parámetros hidrogeológicos y de datos sobre la calidad del agua dificulta el proceso de gestión. La información sobre el uso y la extracción de los acuíferos es esencial para planificar y gestionar los acuíferos urbanos de forma sostenible.  Por lo tanto, este trabajo tiene como objetivo analizar los múltiples usos y métodos de extracción de aguas subterráneas en el municipio de Apodi -RN, región semiárida brasileña. Para ello se utilizaron datos secundarios recogidos por el SIAGAS/CPRM en 48 pozos tubulares instalados. Posteriormente, los datos obtenidos fueron sistematizados en una base de datos e insertados en un Sistema de Información Geográfica - SIG, teniendo por finalidad espacializar los datos y, con eso, hacer un análisis espacial del manantial hídrico subterráneo. Como resultado, comprobamos que los pozos que explotan las aguas del acuífero local son poco profundos, con una profundidad máxima de 106 metros. Sus aguas subterráneas locales contemplan múltiples usos, principalmente para abastecimiento doméstico y urbano.  Sólo el 22% de los pozos presentan limitación cualitativa para la conductividad eléctrica, lo que demuestra la buena calidad de las aguas, captadas principalmente del acuífero de Açu.

Biografía del autor/a

  • Lucas Matheus Garcia Tôrres, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

    Licenciado em Geografia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN (2021). Atualmente, mestrando em Ciências Naturais pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Naturais - PPGCN da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN. É membro do Laboratório de Geoprocessamento (LABGEO). Pesquisador no Grupo de Pesquisa em Geografia Física do Semiárido (GEOFISA). Tem experiência na área de Geografia Física, com ênfase em Geoprocessamento e Hidrogeografia, atuando principalmente nos seguintes temas: águas subterrâneas, gestão de recursos hídricos no semiárido, águas urbanas, geoprocessamento aplicado aos recursos hídricos e a qualidade sanitária.

  • Filipe da Silva Peixoto, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

    Geógrafo, mestre e doutor em Hidrogeologia e Gestão de Recursos Hídricos (UFC). É professor do Departamento de Geografia da UERN e professor permanente dos Programas de Pós-Graduação em Geografia (PPGEO) e em Ciências Naturais (PPGCN) da UERN. Tem experiência em estudos integrados em Hidrogeografia e Hidrogeologia, atuando principalmente nos seguintes temas: gestão de recursos hídricos no semiárido, águas urbanas, geoprocessamento aplicado aos recursos hídricos e à qualidade sanitária, segurança hídrica e conflitos pelo uso da água. 

  • Isabel Cristina Silva Ferreira, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

    Licenciada em Geografia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN (2022). Experiência na área de Geografia Física, com ênfase em Geoprocessamento e Hidrogeografia, atuando principalmente nos temas: águas subterrâneas, águas urbanas e gestão de recursos hídricos no semiárido. Membro do Laboratório de Geoprocessamento (LABGEO). Pesquisadora no Grupo de Pesquisa em Geografia Física do Semiárido (GEOFISA).

Publicado

01/09/2022

Artículos más leídos del mismo autor/a