LA NUEVA ESCUELA SECUNDARIA: EDUCACIÓN, TRABAJO Y TERRITORIO EN EL CONTEXTO DE LA FORMACIÓN DE LA JUVENTUD AMAZÓNICA
DOI:
https://doi.org/10.36026/rpgeo.v11i2.7853Resumen
Este artículo tiene como objetivo reflexionar sobre la implementación de la Nueva Educación Secundaria y sus interconexiones con el trabajo y el territorio en la formación profesional de la juventud amazónica. Este es un ensayo teórico que busca problematizar la Ley 13.415/2017, que centraliza la educación en la preparación de los estudiantes para el mercado laboral. Al discutir propuestas educativas para la Amazonía, es importante entender que en términos de capital y trabajo, la sociabilidad en esta región es menos homogénea, debido a la existencia de una multiplicidad de territorios formados por comunidades tradicionales, pueblos indígenas y campesinos, que son no están integradas a la Amazonía, de la misma manera al sistema de producción capitalista, en comparación con otras regiones del país, ni a los recursos naturales esenciales para la supervivencia de estas comunidades. El artículo adopta un enfoque bibliográfico y documental, discutiendo las categorías de análisis: juventud, trabajo y territorio, centrándose en los intereses de los estudiantes que habitan las diferentes territorialidades amazónicas, cada una con características únicas.
Descargas
Citas
ABRAMO, Helena Wendel. Identidades juvenis: estudo, trabalho e conjugalidade em trajetórias reversíveis. In: NOVAES, Regina et al. Agenda Juventude Brasil: leituras sobre uma década de mudanças. Rio de Janeiro: Unirio, 2018. p. 19-60.
BALL, SJ, Junemann, C., & SANTORI, D. (2017). Edu.net: Globalização e Política de Educação Mobilidade. Taylor & Francisco
BRASIL. Medida Provisória nº 746 de 22 de setembro de 2016. Institui a política de fomento. Diário Oficial da União, edição extra nº 184-A, Brasília, 23 set. 2016.
Lei no 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Altera as Leis nºs 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/L13415.htm>. Acesso em: janeiro 2024.
BRASIL. Medida Provisória MPV 746/2016. Brasília, 22 de setembro de 2016. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/Mpv/mpv746.htm Acesso em: 18 de janeiro 2024.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Ensino Médio. Brasília: MEC. Versão entregue ao CNE em 03 de abril de 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec. gov.br/wp-content/uploads/2018/04/BNCC_EnsinoMedio_embaixa_site.pdf. Acesso em: dezembro de 2023.
BRENNER, Ana Karina; CARRANO, Paulo Cesar Rodrigues. Os sentidos da presença dos jovens no ensino médio: representações da escola em três filmes de estudantes. Educação & Sociedade, [s. l.], v. 35, n. 129, p. 12, 2014.
COLARES, Anselmo Alencar; COLARES, Maria Lilia Imbiriba Souza. Educação e Realidade amazônica. Uberlândia: Navegando Publicações, 2016.
COSTA SILVA, R.; LIMA, L. A. P.; CONCEIÇÃO, F. S. Territórios em disputas na Amazônia brasileira: ribeirinhos e camponeses frente as hidrelétricas e ao agronegócio. Revista Franco Brasileira de Geografia, [s. l.], n. 36, 2018.
COSTA SILVA, R.; NEVES, J. G. Território, Direitos Humanos e Educação do/no Campo na Amazônia. Rev. Educ. Públ., Cuiabá, v. 27, n. 65, p. 635-655, maio/ago. 2018.
DAYRELL, Juarez; CARRANO, Paulo; MAIA, C. Linhares (org.). Juventude e ensino médio: sujeitos e currículos em diálogo. Belo Horizonte: EdUFMG, 2014.
FERRETI, Celso João; SILVA, Monica Ribeiro. Reforma do Ensino: o médio no contexto da Medida Provisória nº 746/2016. Estado, Currículo e Disputas por hegemonia. Educ. Soc., Campinas, v. 38, n. 139, p. 385-404, abr./jun. 2017
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M. Trabalho como princípio educativo. In: SALETE, R.; PEREIRA, I. B.; ALENTEJANO, P.; FRIGOTTO, G. (org.). Dicionário da educação do campo. Rio de Janeiro; São Paulo: Escola Politécnica Joaquim Venâncio; Expressão Popular, 2012. p. 748-759.
GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2008.
GONZÁLEZ, A. G. G. Bases conceituais da teoria histórico-cultural: implicações nas práticas pedagógicas. 2012. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP, 2012.
GOMES, M. P.; DUARTE, A. J. Desigualdade Social e o Direito à educação no Brasil: Reflexões a Partir da Reforma do Ensino Médio. Inter-Ação, Goiânia, v. 44, n. 1, p. 16-31, jan./abr. 2019.
GROPPO, Luis Antonio. A. Juventude: ensaios sobre a sociologia e história das juventudes modernas. Rio de Janeiro: DIFEL, 2000.
GROPPO, Luís Antonio. Dialética das juventudes modernas e contemporâneas. Revista de Educação do COGEIME, [s. l.], v. 13, n. 25, p. 9-22, 2004.
HARVEY, David. O neoliberalismo: história e implicações. São Paulo: Edições Loyola, 2008.
LAGOA, M. I. A ofensiva neoliberal e o pensamento reacionário - conservador na política educacional brasileira. Revista HISTEDBR on-line, Campinas, v. 19, p. 1- 14, mar. 2019.
MELUCCI, A. O jogo do eu: a mudança de si em uma sociedade global. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2004.
MÉSZÁROS, István. A educação para além do capital. Tradução de Isa Tavares. 2. Ed. São Paulo: Boitempo, 2008.
PAIS, José Machado. Culturas Juvenis. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda, 2003.
PERONI, Vera Maria Vidal. Múltiplas formas de materialização do privado na educação básica pública no Brasil: sujeitos e conteúdo da proposta. Revista Currículo sem Fronteiras, [s. l.], v. 18, n. 1, p. 212-238, jan./abr. 2018.
RAFFESTIN, C. Por uma Geografia do poder. Tradução de Maria Cecília França. São Paulo: Ática, 1993.
RAITZ, Tânia Regina. Jovens, trabalho e educação: rede de significados dos processos identitários na Ilha de Santa Catarina (Tese de doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Pós-Graduação em Educação – FACED, Porto Alegre, 2003.
RAYMUNDO, Gislene. M. C.; RAITZ, Tania. Regina.; GESSER, Verônica. Juventude em foco: a diversidade no perfil dos estudantes dos cursos técnicos subsequentes. Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade Disponível em: https://homologacao.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/view/9380. Acesso em: 3 de janeiro de 2024
SANTOS, Terezinha Fátima Andrade Monteiro. Educação e desenvolvimento (in)sustentável da Amazônia brasileira. 1. ed. Curitiba: Appris, 2022. (Educação, tecnologias e transdisciplinaridade).
SAVIANI, Dermeval. Trabalho e educação: fundamentos ontológicos e históricos, Revista Brasileira de Educação, [s. l.], v. 12, n. 34, jan./abr. 2007.
SPOSITO, Marilia Pontes; SOUZA, Raquel; SILVA, Fernanda Arantes. A pesquisa sobre jovens no Brasil: traçando novos desafios a partir de dados quantitativos. Educação e Pesquisa, [s. l.], v. 44, 2018.
SOUZA, Celina. Introdução Políticas Públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, Porto Alegre, ano 8, n. 16, p. 20-45, jul./dez. 2006.
VANZUITA, Alexandre; RAITZ, Tânia Regina; GARANHANI, Marynelma Camargo. Experiências de inserção profissional na construção de identidades profissionais de formandos em Educação Física. Boletim Técnico do Senac, [s. l.], v. 46, n. 1, 2020.
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Mirian Pereira Suave, Tânia Regina Raitz, Ana Claudia Delfini
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Este trabajo está licenciado con una Licencia Internacional CreativeCommons Reconocimiento-NoComercial-SinDerivados 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho a la primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo la Licencia Internacional CreativeCommons Reconocimiento-NoComercial-SinDerivados 4.0 que permite compartir el trabajo con el reconocimiento de autoría y la publicación inicial en esta revista.
- Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicación en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Los autores tienen permiso y se alienta a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado (Ver El Efecto del Acceso Libre).