INCIDÊNCIA DE HIV NA POPULAÇÃO IDOSA

Autores

  • Débora Johnson

DOI:

https://doi.org/10.48212/c&f.v3i1.5856

Resumo

Este artigo apresenta estudos relacionado à população que se torna mais crescente na sociedade, a idosa. Nossa proposta consiste em possibilitar uma discussão, reflexão e ação entre aqueles que lidam diretamente com este público, da família aos agentes de saúde, a fim de desconstruir algumas concepções enraizadas e que engessam as relações interpessoais com a população idosa. Para orientar e fundamentar este texto, referentes aos elementos que circundam as demandas do idoso, foram utilizadas fontes do IBGE, do Ministério da Saúde, do Estatuto do Idoso com o objetivo de compreender características sociais, culturais e econômicas dessa população. Além disso, foram utilizadas pesquisas de áreas da Psicologia, Sociologia e Biomedicina para embasamento teórico. O objeto de estudo dessa pesquisa se sustenta nos aspectos físicos, psicológicos e emocionais do idoso diagnosticado com o HIV. Da maneira como ele lida frente essa nova realidade, seus medos e desafios. Além disso, o trabalho se propõe em apontar e compreender as nuances que envolvem a doença, bem como, seus preconceitos e estigmas, tanto do próprio idoso infectado, como o da família. Nesse contexto, ficou evidente que, embora a AIDS seja uma doença mundialmente conhecida, crônica e com tratamento paliativo, os números de casos vêm aumentando, e na população idosa não é diferente. Observou-se que o uso de preservativo é uma realidade desconsiderada tanto pelos mais jovens quanto pelos os idosos. No entanto, com este último, há uma negação da atividade sexual por parte daqueles que convivem com esse idoso, onde na maioria das vezes não chega à orientação sexual adequada.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Débora Johnson

Graduada em biomedicina e acadêmica  de medicina

Downloads

Publicado

28/12/2020