Edições anteriores
-
Culturas & Fronteiras
v. 1 n. 001 (2019)A revista Culturas & Fronteiras é um periódico vinculado ao Grupo de Estudos Interdisciplinares das Fronteiras Amazônicas (GEIFA), do Departamento de Ciências da Educação (DACE) do Campus de Guajará-Mirim da Fundação Universidade federal de Rondônia (UNIR).
Nossa primeira edição apresenta artigos e ensaios de pesquisadores de diferentes universidades brasileiras.
-
Estudos, práticas e experiências em época de isolamento social -COVID 19
v. 2 n. 2 (2020)O novo volume da revista Culturas & Fronteiras abre espaço para artigos científicos, relatos de práticas e experiências que pesquisadores e acadêmicos estão vivenciando nesse período de isolamento social. Destacamos nesse recorte, os processos interativos em ambientes virtuais, os atendimentos em Home Office, as redes de solidariedade ( virtuais e presenciais), a pesquisa, o estudo, entre outras práticas que estão sendo construídas para garantir a continuidade de serviços e ações, principalmente na área da educação e saúde. Nesse volume abrimos espaço para escrita de poemas e contos. -
A PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM DIFERENTES CONTEXTOS
v. 7 n. 1 (2023)Para essa edição queremos oportunizar publicações de diferentes programas de pós graduação Latu Sensu e Stricto Sensu, PIBIC e Trabalhos de Conclusão de Curso.
-
EDUCAÇÃO INTERCULTURAL NA FRONTEIRA
v. 5 n. 9 (2023)Fronteira, fronteiras, barreiras ou pontes? Divisão/ões que separa(m) dois ou mais mundos – linguísticos, culturais, imaginários , reais, sociais ou subjetivos – ou que os une(m)? Um velho dilema, com interpretações variadas, dependendo de quem as oferece e da perspectiva que adota. Fronteiras não são o mesmo para o âmbito do poder, preocupado com a demarcação territorial, e para o âmbito de quem as vivências, de quem as sente. As fronteiras, sejam elas entendidas como barreiras ou como pontes para serem cruzadas, sem restrições, medos nem traumas, manifestam-se de muitas formas, não apenas nos territórios – entre nações, regiões, estados, municípios, zonas, bairros, mas, também, entre raças, etnias, classes, variedades, variantes e registros de línguas, modalidades e espaços de produção
-
Estudos fronteiriços: práticas de ensino, pesquisa e extensão
v. 10 n. 1 (2024)A revista Culturas & Fronteiras, nessa edição, além de trazer a publicação de artigos, também abre espaço para os textos das comunicações selecionadas no III Colóquio Internacional de Educação Intercultural na Fronteira Brasil-Bolívia: Territórios Culturais, Sustentabilidade, Direitos Humanos e Emergências, ocorrido nos dias 23 e 24 de novembro de 2023. O evento foi coordenado pelo Departamento de Ciências da Educação do Campus Jorge Vassilakis – Universidade Federal de Rondônia /UNIR.
O evento objetivou fortalecer os estudos interdisciplinares nas regiões de fronteira, estimular práticas interculturais e fomentar ações e políticas binacionais voltadas para a educação, sustentabilidade, direitos humanos e o desenvolvimento das regiões das fronteiras internacionais, em especial a fronteira boliviana.
Os textos revelam, a partir das pesquisas e relatos de experiências, o mundo vivido da fronteira a partir das relações políticas, econômicas, sociais, culturais e educacionais dos sujeitos que vivem na região limítrofe entre o Brasil e a Bolívia, em especial na fronteira das cidades-gêmeas de Guajará-Mirim RO/BR e Guayaramerín Beni/BO
-
DOSSIÊ PSICOLOGIA, DIREITOS HUMANOS E AMAZÔNIA
v. 11 n. 1 (2024)É com alegria que divulgamos a publicação do v11, n.1, da Revista Culturas e Fronteiras. Nesta edição apresentamos o DOSSIÊ PSICOLOGIA, DIREITOS HUMANOS E AMAZÔNIA, inaugurando assim, a parceria entre o Grupo de Estudos Interdisciplinares das Fronteiras Amazônicas (GEIFA), do Departamento de Ciências da Educação (DACE) do Campus de Guajará-Mirim e o Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Rondônia.
O presente Dossiê reúne artigos e estudos que visam iluminar a interseção entre Psicologia, Direitos Humanos e a realidade socioambiental da Amazônia. Em um cenário tão rico em biodiversidade e, ao mesmo tempo, tão vulnerável aos impactos de políticas públicas desajustadas, de mudanças climáticas e violações dos direitos de seus povos, é fundamental que a Psicologia, enquanto campo de conhecimento e prática, se posicione, oferecendo subsídios para compreender e atuar nas tensões que marcam a vida nessas localidades.