ESCUCHAR A LOS NIÑOS DE EDUCACIÓN INFANTIL SOBRE LOS ESPACIOS PÚBLICOS
DOI:
https://doi.org/10.69568/2237-5406.2021v6n7e5128Palabras clave:
niños, educación infantil, espacios públicos, estudios de infanciaResumen
Esta reflexión fue una investigación cualitativa que buscó comprender la relación de los niños de una institución de educación infantil con los espacios públicos de la ciudad, teniendo como marco teórico los Estudios Sociales de la Infancia. Los niños demostraron que necesitan más opciones de ocio y eventos gratuitos dirigidos a los niños, con el objetivo de sacarlos de un encierro que les permita ocupar únicamente los espacios del hogar, la escuela y las compras.
Descargas
Citas
ABREU, C. M. H. Maia de. Lugares do brincar na infância urbana: análise do ambiente e do comportamento infantil em áreas de lazer de edifícios residências multifamiliares em Porto Alegre. 2016. 148 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre,2016.
AITKEN, S. Do apagamento à revolução: O direito da criança à cidadania/ direito à cidade. Educação e Sociedade. v. 35, 128, p. 629-996, jul-set. 2014.
BENJAMIM, W. Rua de Sentido Único e Infância em Berlim por volta de 1900. Traduzido por C. M. Rodrigues. Lisboa: Relógio D’Água
Editores, 1992.
BRASIL. Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 jul. 1990.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em: 19 fev.2021.
CAMPOS, Maria. M. Porque é importante ouvir a criança? A participação das crianças pequenas na pesquisa científica. In: CRUZ, S.H. V. (org). A criança fala: a escuta de crianças em pesquisas. São Paulo: Cortez, 2008.
CORSARO, W. A. Sociologia da infância. São Paulo: Artmed, 2011.
HARTMANN, L. Medo e encantamento em narrativas orais contadas por crianças. Cerrados. Revista de pós-graduação em Literatura,
p. 50-67.2013
HARVEY, D.O direito à cidade. Lutas Sociais, n.29.p. 73-89,jul./dez.2012
LOPES, Jader J. M. Geografias das crianças, Geografias das infâncias: As contribuições da Geografia para os estudos das crianças e suas infâncias. Contexto e Educação. Editora Unijui, nº 79,p.65-82, jan-jun. 2008.
MULLER, Fernanda & NUNES, B. F. Infância e cidade: Um campo de estudo e desenvolvimento. Revista de Ciência da Educação. vº 35, 128, p. 629-996. jul-set, 2014
NASCIMENTO, N. B. A cidade (re) criada pelo imaginário e cultura lúdica: um estudo em Sociologia na Infância. 2009. Tese (Especialização em Sociologia da Infância). UMinho, 2009.
PORTO, C. L; RIZZINI, I. Olhares das crianças sobre suas cidades: reflexões sobre aportes metodológicos. Sociedad e Infancia. v. 1, p. 299-320, 2017.
PROUT. A. Participação, políticas e as condições da infância em mudança. In: MULLER, F. Infância e Perspectiva: políticas, pesquisas e instituições. ( Org.). São Paulo: Cortez, 2010.
QVORTRUP, J. A infância enquanto categoria estrutural. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 36, n.2, p. 631- 643, maio/ago.2010.
SARMENTO, Manuel. J. Imaginário e culturas da infância. Trabalho apresentado na Universidade do Minho, Portugal, em março de 2003.
SARMENTO, M. J. Uma agenda crítica para os estudos da criança. Currículo sem fronteiras, Braga, v. 15, n. 1, p.31-49, jan./abr. 2015.
______. Infância e Cidade: restrições e possibilidades. Educação, Porto Alegre, v. 41, n. 2, p. 232-240. Maio-ago. 2018.
SARMENTO, M. J; FERNANDES, Natália; TOMÁS, Catarina. Políticas Públicas e Participação Infantil. Educação, Sociedade e Cultura. Braga: Portugal. n.25, p. 183-206, 2007.
SENNET, R. Construir e habitar: ética para uma cidade aberta. São Paulo: Record, nº1, 377p. 2018. Resenha de: PEREIRA, C.S.S. Geographia, v.21, nº47, p.136-138, set./dez.2019.
TOMÁS, C. Participação não tem idade: Participação das Crianças e Cidadania da Infância. Revista Contexto e Educação, nº 78, Ano 22, p. 45-68, Jul/ Dez. 2007.
ZITKOSKI, J.J. Políticas para uma cidade educadora. UNISINOS, 2017.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Ao submeter um artigo à Revista Praxis Pedagógica e tê-lo aprovado, os autores concordam em ceder, sem remuneração, todos os direitos de primeira publicação e a permissão para que Praxis Pedagógica redistribua esse artigo e seus metadados aos serviços de indexação e referência que seus editores julguem apropriados.