Planificación colaborativa e inclusiva
una práctica en escuelas municipales de Fortaleza
DOI:
https://doi.org/10.69568/2237-5406.2023v9e7636Palabras clave:
educação especial, educação inclusiva, planejamento colaborativoResumen
En una sociedad cada vez más diversa, es imperativo que las escuelas se adapten para ser espacios inclusivos, donde todos los estudiantes, independientemente de sus capacidades o necesidades, puedan desarrollarse plenamente. Esto implica cambiar la perspectiva sobre cómo vemos las necesidades de aprendizaje específicas. La planificación colaborativa emerge, en este contexto, como una estrategia esencial para implementar prácticas educativas inclusivas. Así, pretendemos identificar políticas educativas, prácticas y acciones concretas que puedan mejorar la efectividad e implementación de la planificación colaborativa en educación especial desde una perspectiva inclusiva. Por lo tanto, el presente estudio se realizó utilizando un enfoque cualitativo (Minayo, 2001), articulando la revisión bibliográfica, el estudio de casos y el análisis documental para comprender el estudio. Concluimos que la enseñanza colaborativa representa un avance significativo en el camino hacia la inclusión educativa, promoviendo la valorización de la diversidad, superando barreras con equidad, en constante construcción para el desarrollo pleno de los estudiantes.
Descargas
Citas
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: Presidência da República, [1996]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acesso em: 02 jun. 2023.
BRASIL. Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência: Protocolo facultativo à Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Presidência da República Secretaria Especial dos Direitos Humanos Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, setembro/2007. Disponível em: https://www.gov.br/governodigital/pt-br/acessibilidade-digital/convencao-direitos-pessoas-deficiencia-comentada.pdf. Acesso em: 02 jun. 2023.
BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: Presidência da República, [2008a]. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf. Acesso em: 02 jun. 2023.
BRASIL. Diretrizes operacionais da educação especial para o atendimento educacional especializado na educação básica. Brasília: Ministério da Educação, [2008b]. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/documentos-pdf/428-diretrizes-publicacao. Acesso em: 02 jun. 2023.
BRASIL. Lei n.º 13.146, de 06 de julho de 2015. Estatuto da pessoa com deficiência. Brasília: Presidência da República, [2015]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm. Acesso em: 26 jun. 2023.
BRASIL. Lei nº 13.935, de 11 de dezembro de 2019. Dispõe sobre a prestação de serviços de psicologia e de serviço social nas redes públicas de educação básica. Brasília: Presidência da República, [2019]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/lei/l13935.htm. Acesso em: 13 jul. 2023.
CAPELLINI, Vera Lúcia Messias Fialho. Avaliação das possibilidades do ensino colaborativo no processo de inclusão escolar do aluno com deficiência mental. 2004. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2004.
FANTACINI, Renata Andrea Fernandes; DIAS, Tarcia Regina da Silveira. Ensino colaborativo: a percepção dos professores do AEE de uma rede municipal de ensino. Camine: Caminhos da Educação, Franca, v. 7, n. 2, p. 89-102, 2015. Disponível em: https://ojs.franca.unesp.br/index.php/caminhos/article/view/1354/1532. Acesso em: 22 jul. 2023.
FORTALEZA. A Educação Inclusiva na Rede Municipal de ensino de Fortaleza: um olhar para todos - Orientações para profissionais da educação. Fortaleza, Secretaria Municipal de Educação – SME, 2022. Disponível em: https://intranet.sme.fortaleza.ce.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7716:acesse-as-orienta%C3%A7%C3%B5es-para-o-2%C2%BA-encontro-pedag%C3%B3gico-de-2022&catid=79&Itemid=509. Acesso em: 12 jul. 2023.
FORTALEZA. Orientações pedagógicas para educação inclusiva e diversidade. Secretaria Municipal de Educação SME, 2023. Disponível em: https://intranet.sme.fortaleza.ce.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=8550:sme-divulga-documentos-de-orienta%C3%A7%C3%B5es-pedag%C3%B3gicas-para-o-ano-letivo-2023&catid=79&Itemid=509. Acesso em: 17 jul. 2023.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. Disponível em www.faed.udesc.br/arquivos/id_submenu/1428/minayo2001.pdf. Acesso em: 26 maio 2023.
MONTEIRO, Rachel Rachelley Matos; CASTRO, Mariana Cunha; RIBEIRO, Renata Rosa Russo P. C.; LUNA, Sarah Bezerra. O transtorno do espectro autista e as relações de saber, prática e formação docente. Anais III CONEDU... Campina Grande: Realize, 2016. Disponível em: https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/21751. Acesso em: 14 jul. 2023.
ROPOLI, Edilene Aparecida. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: a escola comum inclusiva. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2010.
SILVA, Rossicleide Santos da; VILARONGA, Carla Ariela Rios. Colaboração entre professores do ensino comum e especial em um município paraense. Revista Eletrônica de Educação, v. 15, p.1-20, 2021. Disponível em: https://www.reveduc.ufscar.br/index.php/reveduc/article/view/4147/1139. Acesso em: 01 ago. 2023.
SOUSA, Daiane Roberta de; SILVA, Roberta Natália da; FANTACINI, Renata Andrea Fernandes. Ensino colaborativo: benefícios e desafios. Educação, Batatais, v. 6, n. 3, p. 91-105, jul./dez. 2016. Disponível em: https://intranet.redeclaretiano.edu.br/download?caminho=/upload/cms/revista/sumarios/466.pdf&arquivo=sumario5.pdf. Acesso em: 22 jul. 2023.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Ao submeter um artigo à Revista Praxis Pedagógica e tê-lo aprovado, os autores concordam em ceder, sem remuneração, todos os direitos de primeira publicação e a permissão para que Praxis Pedagógica redistribua esse artigo e seus metadados aos serviços de indexação e referência que seus editores julguem apropriados.