Mitos cosmogônicos em poesia: Manuel Bandeira e Sérgio Medeiros (Humildes re-criações do mundo)

Auteurs-es

DOI :

https://doi.org/10.47209/2238-7587.v.14.n.1.5852

Mots-clés :

Cosmogonia. Poesia. Manuel Bandeira. Sérgio Medeiros

Résumé

O artigo toma como objeto de análise comparativa um poema de Manuel Bandeira, de Libertinagem (1930), e um livro de Sérgio Medeiros publicado em 2009 (O Sexo Vegetal), examinando como cada um deles lida com a proposição da cosmogonia, aqui considerada como um gênero literário que implica a reflexão sobre o fazer poético, atualizando as tensões entre moderno e o contemporâneo. O objetivo central das análises é pensar o tipo de consciência crítica que cada gesto de criação poética elabora a propósito de si mesmo: o que podem sugerir seus sistemas de imagens, como se podem ordenar os integrantes de sua “forma global”.  

ABSTRACT

The article takes as object of comparative analysis a poem by Manuel Bandeira, from Libertinagem (1930), and a book by Sérgio Medeiros published in 2009 (O Sexo Vegetal), examining how each one deals with the proposition of cosmogony, considered here as a literary genre that implies reflection on poetic creation, updating the tensions between modern and contemporary. The central objective of the analyzes is to think about the type of critical consciousness that each gesture of poetic creation elaborates in relation to itself: what can its image systems suggest, how can the members of its “global form” be ordered.

  

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Biographie de l'auteur-e

Francine Fernandes Weiss Ricieri, UNIFESP - Guarulhos

Francine Fernandes Weiss Ricieri é docente do Departamento de Letras e do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).

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Publié-e

15/05/2021

Comment citer

Ricieri, F. F. W. (2021). Mitos cosmogônicos em poesia: Manuel Bandeira e Sérgio Medeiros (Humildes re-criações do mundo). Revista De Estudos De Literatura, Cultura E Alteridade - Igarapé, 14(1). https://doi.org/10.47209/2238-7587.v.14.n.1.5852

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