A MAGIA DO CIRCO NO DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
DOI:
https://doi.org/10.69568/2237-5406.2019v2n3e3960Palavras-chave:
ludicidade, educação infantil, estágio supervisionado, interdisciplinaridadeResumo
Esta pesquisa tem como tema a ludicidade e o circo na educação Infantil. O objetivo consiste em narrar a experiência do estágio supervisionado do Curso de Pedagogia desenvolvido em uma turma de nível III da educação infantil. Para isso, a investigação de cunho qualitativo se ancora em uma pesquisa bibliográfica, além do estudo de caso por relato de experiência como abordagem metodológica. Como principais resultados da pesquisa destacamos que o tema circo: a) oferece a oportunidade de desenvolver a expressão e as linguagens; b) potencializa o trabalho com as artes visuais, como prevê a Base Nacional Comum Curricular (BNCC); c) promove a aprendizagem de forma natural. Concluímos que a aprendizagem proposta pelo tema circo extrapola a dimensão da expressão corporal, permitindo, por meios lúdicos, além do conhecimento e percepção do próprio corpo e do espaço do corpo do outro, a diversão, o lazer e a socialização.
Downloads
Referências
BNCC. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF, 2018. Disponível em: https://goo.gl/ANo1Fo. Acesso em: 25 fev. 2019.
BRASIL. Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação infantil. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Brasília: MEC/SEB, 2013.
CARAMÊS, Aline de Souza et al. Atividades Circenses no âmbito escolar enquanto manifestação de ludicidade e lazer. Motrivivência, n. 39, p. 177-185, 2012.
DAL SOTO, Diana Vandréia. O criar e imaginar na infância: reflexões que envolvem teoria e prática na educação infantil. Revista Práxis Pedagógica, v. 1, n. 1, p. 45-55, 2018.
DOUTORES DA ALEGRIA. Sobre Doutores. 2018. Disponível em: https://doutoresdaalegria.org.br/conheca/sobre-doutores. Acesso em: 31 dez. 2018.
DUPRAT, Rodrigo Mallet et al. Atividades circenses: Possibilidades e Perspectivas para a Educação Física Escolar. 2007. Dissertação. (Mestrado em Educação Física). Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física. Campinas, 2007.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. Edições Loyola, 1991.
FORTUNA, Tânia Ramos. Sala de aula é lugar de brincar? In: XAVIER, M. L. M.; DALLA ZEN, M. I. H. (Org.). Planejamento em destaque: análises menos convencionais. Porto Alegre: Mediação, p. 147-164, 2000.
FORTUNA, Tânia Ramos. Brincar é aprender. Jogos e ensino de história. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2018. p. 47-71, 2018.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. XVI, 200 p.
HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. Editora da Universidade de S. Paulo, Editora Perspectiva, 1971.
KISHIMOTO, Morchida Tizuko. Jogos, Brinquedos e a Educação (Org). 14. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Estudos do Lazer: uma introdução. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2000.
MARTINS, Luzania. O lúdico como estratégia pedagógica: uma análise no processo de ensino para o desenvolvimento cognitivo na educação infantil. Trabalho de Conclusão de Curso – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015.
RAFALSKI, Joscilene Nascimento; PEDROSA, Neide Borges; ISOBE, Rogéria Moreira Rezende. Notas sobre o estágio supervisionado e a formação docente. Revista Praxis Pedagógica, v. 1, n. 4, p. 64-74, 2018.
SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Tradução de Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Ao submeter um artigo à Revista Praxis Pedagógica e tê-lo aprovado, os autores concordam em ceder, sem remuneração, todos os direitos de primeira publicação e a permissão para que Praxis Pedagógica redistribua esse artigo e seus metadados aos serviços de indexação e referência que seus editores julguem apropriados.