LA EDUCACIÓN DE JÓVENES Y ADULTOS Y TRANSGENENOS COMO INVESTIGACIÓN EN EDUCACIÓN DE GRADUADO DE LA UNIVERSIDAD FEDERAL DE RONDÔNIA
¿EXISTE?
DOI:
https://doi.org/10.69568/2237-5406.2021v6n7e6198Palabras clave:
EJA, transgénero, educación, interseccionalidad, cartografíaResumen
Este artículo tiene como propuesta central realizar un análisis basado en la cartografía (mapeo) de las investigaciones realizadas en el Programa de Posgrado en Educación de la UNIR, sobre los temas que deleitan los campos de la Educación de Jóvenes y Adultos (EJA) y sus relaciones con personas Trans, y desde allí discutir sobre los impactos de la inexistencia de estas discusiones en PPGEduc/UNIR y en la sociedad. Para eso, definimos el período de análisis de las disertaciones que se produjeron en la década de 2010-2020, y obtuvimos como resultado solo dos disertaciones que abordan EJA y ninguna que proponga análisis de Transgénero, reflejando lo priorizado en el niveles que se anteponen de los Estudios de Posgrado y lo que se ha gritado con más fuerza social, y el movimiento de exclusión y la falta de pautas sobre cuerpos disidentes de sexo- género se refuerza en investigaciones que están inmersas en diferentes metodologías. Para ello, utilizamos como base el concepto de interseccionalidad, formulado por Kimberlé Crenshaw (2002) al analizar el impacto de las avenidas identitarias en los cuerpos marcados por las avenidas identitarias, y el concepto de Transgénero, formulado por Jaqueline de Jesus (2012) y reinterpretado. por Luciano Marques da Silva (2015). El resultado señalado nos despierta a reflexionar sobre las nuevas propuestas temáticas sociales y cómo debemos llevarlas a la Universidad, no como una carga, sino como un espacio de derecho.
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