Contextualización sobre la enseñanza de la lengua portuguesa y la lengua escrita en Brasil
breve notas históricas
Palabras clave:
ensino da escrita, lengua portuguesa, era colonial, era imperial, era republicanaResumen
Este artículo tiene como objetivo analizar las transformaciones ocurridas en la enseñanza de la lengua portuguesa en Brasil, centrándose en la mejora de la escritura en la educación formal. Para ello, dividimos el estudio en tres periodos: Era Colonial, Era Imperial y Era Republicana. La Era Colonial abarca el período de 1500 a 1822, durante el cual la enseñanza de la escritura se centró en la catequización por parte de los jesuitas, utilizando el idioma tupi. La Era Imperial, que abarca los años de 1822 a 1889, está marcada por la Reforma Educativa de Couto Ferraz en 1854, que valoró el portugués como lengua oficial e introdujo la literatura nacional en la enseñanza. Finalmente, la Era Republicana trajo cambios significativos en la enseñanza de la lengua portuguesa, reflejando los movimientos románticos y la búsqueda de la identidad nacional. El presente manuscrito consiste en un texto creado a partir de una investigación bibliográfica con la intención de presentar un panorama histórico sobre la enseñanza de la lengua portuguesa en Brasil, con especial atención a la escritura, con miras a consolidar las discusiones contemporáneas sobre el tema. Al final, sugiere trabajar con intervenciones pedagógicas sobre la escritura a partir del supuesto histórico-cultural de conciencia y el control.
Descargas
Citas
ALVES, Clarice Vaz Peres. A Escrita no Contexto Acadêmico: Uma Abordagem a partir das Ideias de L. S. Vygotsky. 2013. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2013.
BUNZEN, Clecio. A fabricação da disciplina curricular Português. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v. 11, n. 34, p. 885-911, set./dez. 2011. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/pdf/de/v11n34/v11n34a14.pdf. Acesso em: 10 ago. 2022.
BURCI, Taissa Vieira Lozano. Educação Brasileira: Do Ensino Jesuítico As Aulas Régias. Colloquium Humanarum, v. 14, n. Especial, p. 301-307, jul./dez. 2017.
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: Presidência da República, [1996]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 14 nov. 2022.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/introducao.pdf. Acesso em: 14 dez. 2021.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 13 mar. 2023.
CARDOSO, Teresa Fachada Levy. As aulas régias no Brasil. In: STEPHONOU, M.; BASTOS, M. H. C. (orgs.). Histórias e memórias da educação no Brasil, v. 1, Séculos XVI–XVIII. Petrópolis: Vozes, 2004. p.179-191.
CASTRO, Rafael Fonseca de. A expressão escrita de acadêmicas de um curso de pedagogia a distância: uma intervenção Histórico-Cultural. 2014. Tese (Doutorado Em Educação) – Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2014.
CASTRO, Rafael Fonseca de. Intervenções Pedagógicas: formação pela pesquisa de Sul a Norte do Brasil. Revista Exitus, Santarém, v. 11, p. 01-16, 2021.
CASTRO, Rafael Fonseca de. Possibilidades de utilização pedagógica do conceito de consciência de Vygotsky no Brasil: uma revisão sistemática em pesquisas Stricto Sensu. Revista Amazônida, Manaus, v. 6, n. 1, p. 1-17, 2021.
CONTRI, Andréia Mainardi et al. Considerações históricas e metodológicas sobre o ensino de língua portuguesa. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO NO MERCOSUL, 17., 2015, Cruz Alta. Anais... Cruz Alta: UNICRUZ, 2015.
CURY, Carlos Roberto Jamil. Direito à educação: direito à igualdade, direito à diferença. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 116, p. 245-262, jul., 2002.
CURY, Carlos Roberto Jamil. Qualidade em educação. Nuances: Estudos sobre Educação, v. 17, n. 18, p. 15-31, jan./dez., 2010.
CURY, Carlos Roberto Jamil. A educação básica como direito. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 38, n. 134, p. 293-303, mai./ago., 2008.
DAMIANI, Magda Floriana; ALVES, Clarice; FRISON, Lourdes B. MACHADO, Rejane F. A escrita acadêmica: análise e intervenção. Linguagem & Ensino, Pelotas, v. 14, n. 1, p. 249-271, 2011.
DAMIANI, Magda Floriana; CASTRO, Rafael Fonseca de; ROCHEFORD, Renato S.; PINHEIRO, Silvia; DARIZ, Marion R. Discutindo pesquisas do tipo intervenção pedagógica. Cadernos de Educação, Pelotas, v. 45, n. 1, 2013.
GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. São Paulo: Anglo, 2012.
NASCIMENTO, Maria Célia do; ARAÚJO, Denise Lino de. De que Escrita estamos falando? Concepção de Escrita na BNCC. Instrumento: Revista de Estudo e Pesquisa em Educação, Juiz de Fora, v. 20, n. 1, jan./jun. 2018. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/revistainstrumento/article/view/19111. Acesso em: 10 ago. 2022.
RODRIGUES, Francisco. História da Companhia de Jesus na Assistência de Portugal. Tomo I, Volume I. Porto: Apostolado da Imprensa, 1931.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Ensino de gramática numa perspectiva textual interativa. In: AZAMBUJA, Jorcelina Q. de. O ensino de língua portuguesa para o 2º Grau. v. 2. Uberlândia: UFU,1996. p. 107-156.
SCHMITT, Rosana Maria; PINTON, Francieli Matzenbacher. Fundamentos pedagógicos de Língua Portuguesa na BNCC: uma análise crítica de discursos. Revista Desenredo, Passo Fundo, v. 17, n. 2, p. 394-413, mai./ago., 2021.
SERENELLINI, Mario. O nascimento das universidades: as formas corporativas medievais da organização cultural. In: 100 eventos que abalaram o mundo: Volume I. São Paulo: Edições Melhoramentos, 1978. p. 209-215.
STANGUE, Rosemeri K. A Escrita na Perspectiva Histórico-Cultural: uma intervenção com Acadêmicos de Pedagogia de Ariquemes (RO). 2019. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, 2019.
TOYSHIMA, Ana Maria da Silva; MONTAGNOLI, Gilmar Alves; COSTA, Célio Juvenal. Algumas Considerações sobre Ratio Studiorum e a Organização da Educação nos Colégios Jesuíticos. Anais do... SIMPÓSIO INTERNACIONAL PROCESSOS CIVILIZADORES: CIVILIDADE, FRONTEIRAS E DIVERSIDADE, 14., 2012, Dourados: UFGD, 2012.
VALDEMARIN, Vera Teresa. Ensino da leitura no método intuitivo: as palavras como unidade de compreensão e sentido. Educar em Revista, Curitiba, n. 18, p. 157-182, 2001.
VYGOTSKI, Lev Semionovitch. Obras Escogidas Tomo I (La consciencia como problema de la psicología del comportamiento). Madrid: Aprendizaje Visor y Ministerio de Educación y Ciencia, 1991.
VYGOTSKI, Lev Semionovitch. Obras Escogidas Tomo III (Historia del Desarrollo de las Funciones Psíquicas Superiores). Madri: Visor, 1995.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Ao submeter um artigo à Revista Praxis Pedagógica e tê-lo aprovado, os autores concordam em ceder, sem remuneração, todos os direitos de primeira publicação e a permissão para que Praxis Pedagógica redistribua esse artigo e seus metadados aos serviços de indexação e referência que seus editores julguem apropriados.