COURSE OF PROFESSIONAL EDUCATION IN BRAZIL
AN ANALYSIS OF EDUCATIONAL POLICIES
DOI:
https://doi.org/10.69568/2237-5406.2022v8n10e7111Keywords:
public policies, professional education, education of the human personAbstract
The first attempts to organize proposals for professional training in the countryside began in the mid- nineteenth century, with the starting of agricultural oligarchies and then the emergence of cities, which began to accept new settlers and the need to train people for agriculture. Thus, training was sought to carry out commercial activities. Throughout the 20th century, since the school of learning, professional training has developed in a structural duality, preferably serving the working and disadvantaged classes. Therefore, the purpose of this research is to analyze how the historical course of Professional Education in Brazil has contributed to a humanized formation. For that, we appealed to bibliographic research and documentary research. The surveys carried out showed the various stages of Professional Education, from the establishment of the Schools of Apprentices and Craftsmen in the Empire of Brazil, to the present day with the Federal Institutes of Education, Science and Technology. The results indicate that the Federal Network of Technological Education throughout its history has undergone changes in its nomenclature and in its political and organizational configuration, based on the context of the time. In general, there are advances in the network over all these years. However, it is necessary to create spaces to discuss concepts relevant to the construction of a conception of professional education committed to human formation and to the integration of all dimensions of life in the educational process, aiming at the omnilateral formation of subjects.
Downloads
References
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira. 2000.
BRASIL Lei nº. 8.948, de 8 de dezembro de 1994, que dispõe sobre a instituição do Sistema Nacional de Educação Tecnológica e dá outras providências. Brasília: Presidente da República, 1994.
BRASIL, Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961. Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Presidência da República, 1961.
BRASIL, Lei no. 3.552, de 16 de fevereiro de 1959. Dispõe sobre nova organização escolar e administrativa dos estabelecimentos de ensino industrial do Ministério da Educação e Cultura, e dá outras providências. Brasília: MEC, 1959.
BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 2008.
BRASIL. Constituição Federal de 1988. Brasília. Presidência da República, 1988.
BRASIL. Decreto nº. 2208, de 17 de abril de 1997. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 42 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: Presidência da República, 1996.
BRASIL. Decreto nº. 5.154, de 23 de julho de 2004, que regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 2004.
BRASIL. Decreto nº. 60.731, de 19 de maio de 1967, que transfere para o Ministério da Educação e Cultura os órgãos de ensino do Ministério da Agricultura e dá outras providências. Brasília: Câmara, poder executivo, 1967.
BRASIL. Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008. Altera dispositivos da Lei no 9.394 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica. Brasília: Presidência da República, 1996.
BRASIL. Lei nº 7.044, de 18 de outubro de 1982, que altera dispositivos da Lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971, referentes a profissionalização do ensino de 2º grau. Brasília: Presidente da República, 1982.
BRASIL. Lei nº. 5.692, de 11 de agosto de 1971, que fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1° e 2º graus, e dá outras providências. Brasília: Presidente da República, 1971.
BRASIL. Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: Presidência da República, 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Centenário da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. Brasília: SETEC - Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, 2017.
GARCIA, Adilso do Campos; DORSA, Arlinda Cantero; OLIVEIRA, Edilene Maria de; CASTILHO, Maria Augusta de. Educação Profissional no Brasil: origem e trajetória. Revista Vozes dos Vales, Minas Gerais, n. 13, v. 5, 2018. Disponível em: http://site.ufvjm.edu.br/revistamultidisciplinar/volume-xiii/. Acesso em: 14 set. 2022.
KYRILLOS, Sergio Luiz. O Ensino Profissionalizante na Área de Mecânica: Novas Práticas Face às Mudanças no Mercado de Trabalho: A Ótica de Professores, Alunos e Profissionais de R.H. (Dissertação de Mestrado, Universidade Bandeirante de São Paulo — Uniban), 1998.
PEREIRA, Francisco. (Im)possibilidades da construção de uma educação emancipadora em cursos tecnológicos: uma abordagem a partir de dois cursos localizados em Goiânia e Anápolis. 2008. 200f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Católica de Goiás, Goiás, 2008.
RAMOS, Marise Nogueira. História e política da educação profissional. Curitiba: Instituto Federal do Paraná, 2014. - (Coleção formação pedagógica, v. 5).
SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia, 41. ed. Campinas: Autores Associados, 2009.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Ao submeter um artigo à Revista Praxis Pedagógica e tê-lo aprovado, os autores concordam em ceder, sem remuneração, todos os direitos de primeira publicação e a permissão para que Praxis Pedagógica redistribua esse artigo e seus metadados aos serviços de indexação e referência que seus editores julguem apropriados.