VISIBILIDADE TRANS NA EDUCAÇÃO

UMA ANÁLISE SOCIOLÓGICA DE TRAVESTIS E TRANSEXUAIS NA CIDADE DE BELO HORIZONTE

Autores/as

  • Wegton Silva Vidal Pitágoras/Unopar

DOI:

https://doi.org/10.69568/2237-5406.2019v2n3e3709

Palabras clave:

visibilidade, travestis, transexuais, educação, direitos

Resumen

Resolução do Ministério da Educação (MEC) homologada no dia 17 de janeiro de 2018 autoriza o uso do nome social de travestis e transexuais nos registros escolares da educação básica. A mesma busca propagar o respeito e minimizar estatísticas de violência e abandono da escola em função de assédio, constrangimento e preconceitos. O nome social é aquele na qual as travestis, mulheres trans ou homens trans optaram por ser chamados, de acordo com sua identidade de gênero. Mas percebe-se que ainda há muitas mudanças para acontecer, tais como o uso de banheiros de acordo com sua identidade de gênero. Esse trabalho defende a visibilidade de travestis e transexuais no âmbito escolar, onde percebe-se a evasão muito grande desses alunos nas classes.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Wegton Silva Vidal, Pitágoras/Unopar

Professor de Sociologia da rede Estadual de Educação de Belo Horizonte.

Citas

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E

TRANSEXUAIS. Apresenta informações sobre a defesa dos direitos dos gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais e as ações da ABGLT. 2006. Disponível em: Acesso em: 09 mar. 2018.

AQUINO, G.J. Sexualidade na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1997.

AUTOBIOGRAFIA LUIZ MOTT. Disponível em: https://luizmottblog.wordpress.com/sobre/auto-biografia/ Acesso em: 28 abr. 2018.

BORTOLINI, A.S. Diversidade sexual e de gênero na escola - Uma perspectiva Intercultural e Interrelacional. Revista Espaço Acadêmico (UEM). , v.11, p.27 - 37

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de Nº 9.394/96. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L9394.htm. Acesso em: 13 de março 2018.

GRUPO GAY DA BAHIA. Disponível em: http://www.ggb.org.br/welcome.html. Acesso em: 20 abr. 2018.

MISKOLCI, Richard. A Teoria Queer e a Sociologia: o desafio de uma analítica da normalização. In: Sociologias. Porto Alegre: PPGS-UFRGS. N.21, 2009. . Teoria Queer: um aprendizado pelas diferenças. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. v. 1. 84p.

NUH UFMG GDE PROJETO TRANS. Disponível em: http://www.nuhufmg.com.br/gde_ufmg/index.php/projeto-trans Acesso em: 20 abril. 2018.

MELLO, Celso de. Declaração ao jornal O Estado de S. Paulo, em 5 de dezembro de 1998. Disponível em: https://www.folhadelondrina.com.br/geral/mello-defende-uniao- de-homossexuais-111702.html. Acesso em: 14 mar. 2018.

NUH UFMG PROJETO TRANS. Projeto Trans. Disponível em: http://www.fafich.ufmg.br/nuh/projeto-trans/. Acesso em: 20 abr. 2018.

SANTOS, Andrea Paula dos. Imagens e sons de histórias do tempo presente e do imediato: identidades e concepções de sujeito, memórias e subjetividades em (des)construção no cotidiano da História. In: Revista de História Regional. 12(1): 101-129, Verão, 2007.

TRANSEMPREGOS. Disponível em: http://www.transempregos.com.br/sobre.php Acesso em: 24 mar. 2018.

TRANSVEST. Disponível em: http://transvest.org. Acesso em: 25 mar. 2018

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Normas para apresentação de trabalhos. Biblioteca Central. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.

WARNER, Michael. Fear of a Queer Planet: queer politics and social theory. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1993.

WORDPRESS. Quem a Homotransfobia matou hoje? Disponível em: https://homofobiamata.wordpress.com/ Acesso em: 12 mar. 2018.

Publicado

31/12/2019

Cómo citar

Vidal, W. S. (2019). VISIBILIDADE TRANS NA EDUCAÇÃO: UMA ANÁLISE SOCIOLÓGICA DE TRAVESTIS E TRANSEXUAIS NA CIDADE DE BELO HORIZONTE. Revista Práxis Pedagógica, 2(3), 83–95. https://doi.org/10.69568/2237-5406.2019v2n3e3709