INTEGRAÇÃO EDUCACIONAL NA FRONTEIRA BRASIL/BOLÍVIA – UMA REFLEXÃO SOBRE A INSERÇÃO DE ALUNOS BOLIVIANOS EM ESCOLAS BRASILEIRAS
DOI:
https://doi.org/10.69568/2237-5406.2018v1n4e3855Palabras clave:
Educação, Integração, Língua, Fronteira.Resumen
O presente artigo tem como proposta fazer uma reflexão crítica acerca das ações de integração desenvolvidas na área da educação entre os Estados-Partes do Mercosul, em especial, na fronteira entre o Brasil e a Bolívia, no município de Guajará-Mirim com a cidade-gêmea de Guayaramerín, lado boliviano. Através de mecanismos legais, os países que fazem fronteira com o Brasil buscam manter uma relação de reciprocidade em vários setores, dentre eles, o educativo, pois entendem que investir na educação fortalece a região. No entanto, para este trabalho, o fator linguístico é primordial para compreender o que é a fronteira com suas pluralidades. Não se trata apenas de brasileiros e bolivianos, pois dentro do grupo de brasileiros também encontramos uma diversidade cultural do norte ao sul do país. O mesmo ocorre com a Bolívia, tanto é que a identificação nominal do país já enfatiza esse caráter heterogêneo: Estado Plurinacional da Bolívia. Assim, para o desenvolvimento e pelo respeito cultural dessa região, espera-se que haja uma integração que garanta aos guajará-mirenses e guayaramirenses uma educação inclusiva e de qualidade para suprir os anseios dos povos que residem nesta fronteira (Brasil/Bolívia).
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