Las dos bandas de la calabaza: patrimonio cultural inmaterial de Brasil

Autores/as

  • Ádria Fabíola Pinheiro de Sousa Universidade Federal de Rondônia
  • Angelsea Augusta Lobato Camargo Universidade Federal de Rondônia
  • Josué Costa Silva Universidade Federal de Rondônia

DOI:

https://doi.org/10.36026/rpgeo.v7i2.5630

Palabras clave:

Calabaza bordadas, Calabaza pintadas, Patrimonio cultural, Artesanía, Amazonas.

Resumen

El tema de este artículo “Las dos bandas de la calabaza: patrimonio cultural inmaterial de Brasil” es el resultado de la rica experiencia y desarrollo de las investigaciones tituladas “Las calabazas bordadas en Aritapera: conocimiento, saber y arte, y “Pintar calabazas, la pintura vive: tradición y arte de la mano de la familia Camargo Fona. Las calabazas bordadas y pintadas constituyen uno que hacer artesanal de origen indígena, y su importancia radica en las relaciones, contextos y formas de vida que involucran al universo ribereño y urbano, su relación con el espacio amazónico, el aprovechamiento de los recursos naturales y su mantenimiento para una sostenible producción de calabazas bordadas y pintadas. Todos estos elementos son de gran interés para la Geografía Cultural Humanista, ya que los estudios geográficos en la época contemporánea han ampliado su campo de investigación buscando comprender la condición espacial de las relaciones humanas, así como la dimensión simbólica de la cultura. El citado artículo tiene el desafío de exponer un tema poco conocido en el contexto académico, y se justifica por posibilitar el debate y dar lugar a nuevos estudios, al desvelar a la sociedad, el universo de la artesanía en las calabazas de Santarém. De esta manera, nuestro objetivo es comprender la importancia de reconocer y patrimonializar la forma de saber hacer artesanías en calabazas, en lo que respecta a los dos segmentos - bordado y pintado, en el municipio de Santarém-Pará.

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Biografía del autor/a

Ádria Fabíola Pinheiro de Sousa, Universidade Federal de Rondônia

Mestra em Geografia pela Universidade Federal de Rondônia - Unir (2018); pesquisadora do Gepcultura.

Angelsea Augusta Lobato Camargo, Universidade Federal de Rondônia

Mestra em Geografia pela Universidade Federal de Rondônia - Unir; pesquisadora do Gepcultura.

Josué Costa Silva, Universidade Federal de Rondônia

Prof. Dr. do Departamento de Geografia; Coordenador do Gepcultura - Unir.

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Publicado

03/11/2020

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