EDUCACIÓN INFANTIL

UNA ARGUMENTACIÓN SOBRE LAS CLASES REMOTAS

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.69568/2237-5406.2021v6n7e6041

Palabras clave:

celular, educación infantil, interacción, clases remotas

Resumen

El presente artículo presenta una investigación con el objetivo de constatar, bajo la perspectiva del profesional y padres de una sala de Educación Infantil, (pre I), de una Institución de la red municipal de la ciudad de Matupá - MT. Cómo van las clases a distancia? Este trabajo se estructurará de acuerdo con el Currículo Nacional de Referencia para la Educación Infantil. Las clases remotas que están desarrollando los entrevistados (padres, profesor) notan un aprendizaje? Buscamos el apoyo de autores que continúen con este enfoque, que presupone que el ser humano no solo es producto de su contexto social, sino que también es un agente activo en la creación de ese contexto. La metodología utilizada fue la investigación cualitativa de carácter interpretativo. Durante el texto, se habló de las nuevas tecnologías, (teléfono celular) que se están discutiendo en la práctica pedagógica de esta etapa, permitiendo verificar, a través del análisis de los datos recolectados de los participantes de este estudio, que, en la percepción de En estos entrevistados, se produjo una interacción para desarrollar el aprendizaje.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Cleonilde Silva Frediani, Universidade do Estado de Mato Grosso - Unemat

Mestra em Ensino de Ciências e Matemática. Participante do Grupo de Pesquisa Warâ (Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Etnomatemática, Unemat – Brasil.

Claudia Regina Costa, Universidade do Estado de Mato Grosso - Unemat

Pedagoga, com pós-graduação Lato sensu em Alfabetização e Letramento, Unemat – Brasil

Citas

BEHAR, Patricia A. et al. A validação de objetos de aprendizagem para formação de professores de Educação Infantil. Disponível em:

<http://200.169.53.89/download/CD%20congressos/2008/V%20ESUD/trabs/t38679.pdf

>. Acesso em: 14 jan. 2011.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Ministério da Educação. Brasília. Distrito Federal, 1996.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNC C_20dez_site.pdf. Acesso em: 22 de dezembro de 2017.

______. Constituição Federal de 1988. Brasília. Distrito Federal, 1996

______. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: DF, vol. 1. Introdução, 1998.

KENSKI, V. M. O papel do professor na sociedade. In: Ensinar a Ensinar. São Paulo, Pioneira, 2001.

______. Educação e tecnologias: O Novo Ritmo da Informação. Campinas: Papirus, 2007.

KRAMER, S. MOREIRA, A. F. M. Contemporaneidade, Educação e Tecnologia. In: Revista Educação e Sociedade: Educação Escolar: Os Desafios da Qualidade. Campinas, vol. 28, n. 100 – especial, p. 1037-1057, out. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/es/v28n100/a1928100.pdf>. Acesso em: 23 jan. 2011.

MACHADO, N. J. Conhecimento e valor. Coleção Educação em pauta: teoria e tendências. São Paulo: Moderna, 2004.

MATO GROSSO. Documento de Referência Curricular para Mato Grosso, Concepções para a Educação Infantil, 2018.

OLIVEIRA, Z. M. R. Educação infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2011.

PRADO, M. E. B. B. Educação a distância via Internet. São Paulo: Avercamp, 2003. REGO, T. C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

PIMENTA, Selma Garrido. O Pedagogo na Escola Pública. São Paulo: Loyola, 1991.

FREIRE, Paulo Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa.São Paulo: Paz e Terra, 2001.

SANCHO, J. M. Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: Artmed, 1998.

SIMÕES, C. A.; SIMÕES, A. V.; SILVA-FORSBERG, M. C. A apropriação de

tecnologias de informação e Comunicação como estratégia pedagógica para o Ensino de ciências.Disponível em:<http://colombiadigital.net/newcd/index.php?option=com_docman&task=doc

_download&gid =1032&Itemid=>. Acesso em: 25 jan. 2011.

VERASZTO, E. V.; SILVA, D.; MIRANDA, N. A.; SIMON, F. O. Tecnologia:

Buscando uma definição para o conceito. Prisma.com, nº 7, 2008. Disponível em:

<http://prisma.cetac.up.pt/60_Tecnologia_Buscando_uma_definicao_para_o_c onceito_Estefa no_Veraszto_et_al.pdf>. Acesso em: 04 mar. 2011.

VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora Ltda., 1998.

Publicado

10/06/2021

Cómo citar

Frediani, C. S., & Costa, C. R. (2021). EDUCACIÓN INFANTIL: UNA ARGUMENTACIÓN SOBRE LAS CLASES REMOTAS. Revista Práxis Pedagógica, 6(7), 396–418. https://doi.org/10.69568/2237-5406.2021v6n7e6041

Artículos más leídos del mismo autor/a