A Natureza que nos proporciona a vida e o bem-estar, esteve em segundo plano na vida do homem/mulher que ao desejar qualidade de vida, visou, durante décadas, seguir os caminhos impostos pelos países considerados desenvolvidos. Neste artigo, resultante de pesquisa bibliográfica, com o objetivo principal de analisar as propostas atuais que se exibem na academia sobre o Desenvolvimento e o Bem Viver, procura-se discutir a definição desenvolvimento, com auxílio de teóricos das ciências sociais, verificando as diferenças trazidas por esse termo entre os chamados países centrais (desenvolvidos) e periféricos (não desenvolvidos) para então analisar a possibilidade do Bem Viver e a necessária decolonização de mentes para a desconstrução de conceitos e fazeres que lembram a colonização europeia na américa latina e, a partir daí, sugerir caminhos a um novo conceito de vida.