Objetiva-se, a partir desse artigo, destrinchar importantes características sobre a formação social da Amazônia, seu acúmulo espacial - utilizando métodos geohistóricos e críticos junto a dados geoeconômicos datados -, e como isso se correlaciona com outras regiões do próprio Brasil e do mundo, em específico com seus trabalhadores. Entendendo-os como um povo-território que, em particular, sofreu e sofre com sucções capitais (inter-) e (intra-) nacionais. Bastando, aos povos da floresta, apenas o empobrecimento, a escassez e a desterritorialização de seus produtos, processos e lucros. Entendendo que, para a verdadeira autonomia da sociedade e seu habitat, primeiro tem que se identificar o que as torna distópicas.