YGARA
DOI:
https://doi.org/10.47209/2238-7587.v.16.n.2.7644Palavras-chave:
poéticasResumo
As águas frias e serenas do Bate-Estaca deslizavam suavemente rumo ao Madeira, enquanto a Ygara se ia dançando ao impulso do remo, que tocava aquelas águas reluzentes, repletas de espículas douradas desenhadas na esteira pelos raios flamejantes de Guaracy.
Downloads
Referências
Rocha, Helio
Arquivos adicionais
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.