Literatura de testemunho sobre o regime ditatorial brasileiro: uma análise de No corpo e na alma

AGAMBEN, Giorgio. Estado de exceção. Tradução de Iraci D. Poleti. 2ª ed. São Paulo: Boitempo, 2004.

AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer: o poder soberano e a vida nua I. Tradução de Henrique Burigo. 2ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.

AGAMBEN, Giorgio. O que resta de Auschwitz: o arquivo e a testemunha (Homo Sacer III). Tradução de Selvino J. Assmann. São Paulo: Boitempo, 2008.

Brasil: nunca mais. Arquidiocese de São Paulo: prefácio de Dom Paulo Evaristo Arns. 41ª ed. 4ª reimp. Petrópolis: Vozes, 2018.

BURGOS, Elizabeth. Me llamo Rigoberta Menchú y así me nació la conciencia. 6ª ed. México: Siglo XXI Editores, 1991.

DE LUCA, Derlei Catarina. No corpo e na alma. Criciúma: Editora do autor, 2002.

GAGNEBIN, Jeanne Marie. Lembrar escrever esquecer. 2ª ed. 2ª reimp. São Paulo: Editora 34, 2018.

GAGNEBIN, Jeanne Marie. Memória, história, testemunho. In: GAGNEBIN, Jeanne Marie. Lembrar escrever esquecer. São Paulo: Editora 34, 2009.

GAGNEBIN, Jeanne Marie. Verdade e memória do passado. In: GAGNEBIN, Jeanne Marie. Lembrar escrever esquecer. São Paulo: Editora 34, 2009.

MARCO, Valeria de. A literatura de testemunho e a violência de Estado. Lua Nova. São Paulo: n.62, p.45-68, 2004. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-64452004000200004 Acesso em: 10 fev.2020.

MOREIRAS. A aura do testemunho. A exaustão da diferença. Tradução de Eliana Lourenço de Lima Reis; Gláucia Renate Gonçalves. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001.

SARLO, Beatriz. Tempo passado: cultura da memória e guinada subjetiva. Tradução de Rosa Freire d’Aguiar. Belo Horizonte: UFMG, 2007.