AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS
PROCESSO DE (RE)CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO OU ACERTO DE CONTAS?
DOI:
https://doi.org/10.69568/2237-5406.2020v4n5e4197Palabras clave:
avaliação, aprendizagem, construtivismoResumen
A perspectiva desse trabalho objectiva trazer reflexões sobre a avaliação das aprendizagens, enquanto dimensão curricular, suas principais modalidades e ca- racterísticas de um professor construtivista. É discutida a dimensão da avaliação, não como um produto final, acerto de conta, nem como instrumento de ameaça e tortura prévia dos alunos, que conduzem ao medo e à memorização, mas sim como parte do processo de aprendizagem, que visa orientar, regular, repensar a didáctica de trabalho, planificando melhor o ensino. A avaliação da aprendizagem deve ser inclusiva, dialógica, dinâmica e construtiva. Para a presente abordagem utilizamos o método de pesquisa de campo do tipo descritiva, com inspiração da abordagem do tipo quantitativa. Os principais propósitos que nortearam a presente abordagem foram: identificar as concepções dos professores sobre a avaliação escolar e se essas estão sendo desenvolvidas dentro do horizonte construtivista, além de diagnosticar as ideias dos alunos a respeito das modalidades de avaliação seguidas pelos professores. Para isso, foram aplicados a professores e alunos do Complexo Escolar Sede de Sabedoria – Benguela-Angola, questionários que identificaram as principais ideias dos alunos sobre avaliação e verificaram que a maior parte dos professores trabalha dentro de um horizonte tendencialmente construtivista, mesmo sem muitos conhecimentos, tanto sobre a avaliação, quanto sobre a contextualização curricular, que colocaria o conhecimento em sintonia com a realidade dos alunos. Assim, dialogamos com Hadji, Hoffmann, Luckesi, Libâneo e outros que discutem o processo de avaliação das aprendizagens escolares.
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