Graduando em Letras pela Universidade Federal do Amazonas. Pesquisador do Núcleo de Estudos e Pesquisas Afrobrasileiros e Indígenas-NEABI, Campus do Vale do Madeira –IEAA.
Doutorado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista- UNESP (2019).Mestrado em Sociedade e Cultura na Amazônia pela Universidade Federal do Amazonas (2010).Graduação em Ciências Sociais - Bacharelado e Licenciatura pela Universidade Federal do Amazonas (2007). Pesquisador do Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia desde 2010. Antropólogo, atualmente é Professor Adjunto II da Universidade Federal do Amazonas/ Campus de Humaitá. Coordena o projeto Mapeamento de garimpos ilegais, desmatamentos, madeireiras ilegais em Terras Indígenas no Sul do Amazonas. Financiamento: Climate Land Alliance-CLUA. Antropólogo com experiência em Antropologia Indígena , atuando principalmente nos seguintes temas: Amazônia, cultura, identidades, territorialidades e conflitos socioambientais
Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de São Paulo (USP), bolsista, pelo período de 12 meses, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) e atualmente bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Mestre em Antropologia Social pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com bolsa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).E membro do Grupo de Estudos em Etnologia também na UFSCar. Possui Graduação em Ciências Sociais (licenciatura e bacharelado) pela Universidade Estadual "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP) com monografia na área de Antropologia Social, resultado do projeto de iniciação científica financiado pela FAPESP
Pedagoga ( UFRN); Especialista em : Educação Infantil (UFRN) e literatura e Ensino ( IFRN); Mestre em Educação (UFRN); doutorado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente ( UNIR) com período sanduíche na University of Florida
A História do Povo Tenharin está envolta nos processos de ocupação da Amazônia, principalmente aqueles ligados ao sistema de Seringal e a construção da BR-230, nos anos 1970. A Transamazônica, como política estatal, modificou a organização social, cultural, política, econômica e estrutural das aldeias. Estrategicamente, os Tenharin passaram a ocupar a margem da estrada, como forma de garantir a defesa territorial e cultural, num esforço de empreender a luta por seus direitos constitucionais. Este trabalho teve como objetivo problematizar os dilemas da "ilusão da participação" de povos indígenas, especialmente os Tenharin-Kagwahiva afetados pela implementação de grandes empreendimentos, notadamente no que concerne a Hidrelétrica do Tabajara. De fato, 50% dos castanhais naturais da terra indígena Tenharin irão ser comprometidos pela hidrelétrica. Além disso, este trabalho buscou pontuar as estratégias indígenas de resistência frente a ação da agência estatal.
Referências
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