MAPPING THE VILLAGE OF NHAMBELE: A STRATEGY FOR ASSESSING THE LEVELS OF FOREST DEGRADATION

Authors

DOI:

https://doi.org/10.36026/rpgeo.v11i3.8250

Keywords:

Mapping, remote sensing, Geoprocessing, forest degradation

Abstract

The present research aimed to assess the levels of forest degradation in the village of Nhambele. The methodology adopted was based on conventional digital cartography through the reading and interpretation of satellite images from the Landsat 5 and 8 series, corresponding to the years 2005, 2010, 2015, and 2020. This was combined with remote sensing and geoprocessing techniques using GIS tools such as QGIS 3.16.8 and ArcGIS 10.8. Initially, a literature review was conducted on the topic under study, and field observations were carried out to validate the research results, along with interviews. The results show that the study area exhibits three levels of forest degradation (1- High level of degradation; 2- Moderate level of degradation, and 3- Low level of degradation). The areas located in the Northwest (Thithine), Northeast (Chindembweni), and Central (Chibamuine) parts of the village show the greatest variations in vegetation cover during the years evaluated. The research concludes that this situation arises due to weak enforcement by authorities, technical errors, and predatory attitudes in forest exploitation by communities engaged in activities such as agriculture, firewood collection, charcoal production, plant extraction, and cutting of poles for construction without considering the forest's regenerative capacity. This leads to environmental impacts such as ecosystem imbalance, forest degradation, and the disappearance of wildlife, such as terrapins, among others.

Keywords: Mapping, remote sensing, Geoprocessing, forest degradation.

Author Biographies

  • Dermílio Lúcia Nhamane, Escola Superior de Hotelaria e Turismo de Inhambane

    Mestre em Ambiente e Desenvolvimento Sustentável das Comunidades pela Universidade Save - Extensão de Massinga (Moçambique). Docente na Escola Superior de Hotelaria e Turismo de Inhambane (ESHTI) – Moçambique

  • Carlitos Luis Sitoie, Faculdade de Ciências Naturais e Exactas da Universidade Save

    Pós-doutorado em Antropologia Social; Pós-doutorado em Turismo; Doutor em Ambiente e Sustentabilidade; Docente e Investigador da Faculdade de Ciências Naturais e Exactas da Universidade Save – Moçambique (UniSave- Extensão de Massinga)- Moçambique; Coordenador do Programa de Mestrado em Ambiente e Desenvolvimento Sustentável das Comunidades (MADSC);

  • Sabil Damião Mandala , Universidade Pedagógica de Maputo

    Doutor em Geografia (Organização do Espaço) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Docente da Universidade Pedagógica de Maputo (UP-Maputo) – Moçambique; e-mail: 

References

AQUINO, André, LIM, Celine, KAECHELE, Karin e TAQUIDIR, Muino. Notas sobre a Floresta em Moçambique. Grupo Banco Mundial, 2018. Disponível em: https://documents1.worldbank.org/curated/ru/494001544069659149/pdf/131837-Portuguese-Country-Forest-Note-Final-PORT.pdf. Acesso: 03 de Set. 2024.

ARA-SUL/ UGBS - Administração Regional de Águas do Sul/Unidade de Gestão da Bacia do Save. Plano Integrado de Gestão de Recursos Hídricos da Província de Inhambane. Maxixe, 2009 b.

ARA-SUL/ UGBS - Administração Regional de Águas do Sul/Unidade de Gestão da Bacia do Save. Bacia do Save. s/d. a.

BILA, Narciso Fernando. Potencial tecnológico de madeiras de brachystegia spiciformis e julbernardia globiflora para fabricação de móveis e molduras em Moçambique. Tese de Doutorado. Universidade federal do Paraná, Engenharia Florestal, Curitiba, Brasil, 2020.

BOOTH, Micael Cortopassi. Cenários de áreas degradadas em recuperação na Flona do Jamari, Rondônia. Dissertação Mestrado. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Brasil, 2017.

CAPRA, Fritjof. A teia da Vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. Tradução Newton Roberval Eichemberg, São Paulo, Brasil: Editora Cultrix, 1995.

CHANDAMELA, Mélica. Cobertura florestal na província de Inhambane. Observatório do Meio Rural, DESTAQUE RURAL Nº 89 de 18 de Maio de 2020.

DE ALMEIDA, Danilo Sette. 9 Modelos de recuperação ambiental. In: Recuperação ambiental da Mata Atlântica [online].3rd ed. rev. and enl. Ilhéus, BA: Editus, pp. 100-137. ISBN 978-85-7455-440-2. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>., 2016.

DE ARAÚJO, Manuel G. Mendes. (1997). Geografia dos povoamentos: Assentamentos Humanos Rurais e Urbanos. Livraria Universitária - UEM, Maputo, Moçambique, 1997.

DE LIMA, Roberval Monteiro Bezarra, et al. Recuperação de áreas degradadas ou alteradas na Amazônia. Manau: Embrapa Amazonia Ocidental, ISSN 1517-3135; Brasil, 2022.

DIAS, Carla Mariza Miguel Teixeira. Análise espacial da evolução do uso e cobertura da terra em Moçambique: estudo de caso, Distrito de Marracuene. Dissertação de Mestrado. Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil, 2010.

FALCÃO, Mário Paulo; NOA, Micas. Definição de floresta, desmatamento e degradação florestal no âmbito do REDD+. Maputo, 2016. https://www.biofund.org.mz/wp-content/uploads/2018/06/1528267239Relatorio%20definicao%20de%20floresta%20V5_19.10.2016.pdf > a cessada as 13:46 do dia 21 de Agosto de 2022.

FLORENZANO, Teresa Gallotti. Imagem de Satélite para estudos ambientais. Oficina de Textos, s/d.

GDZ – Governo de Distrito de Zavala. Plano estratégico de desenvolvimento Distrital PEDD (2011-2015). Quissico, 2011.

GIL, António Carlos. Métodos e técnicas de pesquisas sociais. 6ª ed., Atlas, São Paulo, Brasil, 2008.

GRISI, Breno Machado. Glossário de Ecologia e Ciências Ambientais. 3ª ed., João Pessoa, Brasil 2007.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual técnico de uso da Terra. 3ª ed., Rio de Janeiro, Brasil. 2013 a.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Introdução ao pensamento digital de imagens. Divisão de Geociências do Nordeste, Rio de Janeiro, Brasil, 2001 b.

INE – Instituto Nacional de Estatísticas. Resultados definitivos do Censo 2017: IV Recenseamento geral e habitação. Maputo, Moçambique, 2019 a.

INE - Instituto Nacional de Estatísticas. Divisão administrativa e População da Localidade de Quissico- Sede. Província de Inhambane, 2017 b.

JÚNIOR, José Tamele. A dinâmica do uso da terra no Posto Administrativo de Mafuiane Povoado de Khulula (2004 e 2020). Monografia científica. Universidade Pedagógica, Faculdade de Ciências da Terra e Ambiente, Maputo, Moçambique, 2020.

MAZALO, Etelvina da Conceição José. Cartografia de ocupação da terra com imagens landsat para o Distrito de Marracuene – Moçambique. Dissertação de Mestrado, NOVA Information Management School, Maputo, Moçambique, 2018.

MICOA – Ministério para Coordenação e Acção Ambiental. Perfil ambiental e mapeamento do uso actual da terra nos distritos da zona costeira de Moçambique: Distrito de Zavala - Província de Inhambane. Maputo, 2012 a.

MINED – Ministério de Educação, Republica Popular de Moçambique. Atlas Geográfico. 2ª ed., Volume 1, Estocolmo, Suécia, 1986.

MITADER. Desflorestamento em Moçambique (2003 – 2016). Maputo, Moçambique, 2018

MOÇAMBIQUE. Decreto no 12/2002 de 6 de Junho. Regulamento da Lei de Floresta e Fauna Bravia. I Série – Número 22. Maputo: Imprensa Nacional, 2002.

MOSCA, João. Agricultura familiar em Moçambique: ideologias e políticas. Revista nera – ANO 20, Nº. 38 - Dossiê 2017 - ISSN: 1806-6755, 2017.

RODRÍGUEZ, Ana Cristina Machado. Mapeamento multitemporal do uso e cobertura do solo do Município de São Sebastião – SP, utilizando técnicas de segmentação e classificação de imagens TM - Landsat e HRV – SPOT. Especialização em Sensoriamento remoto, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, São José dos Campos, Brasil, 2000.

ROVANI, Franciele Francisca Marmentini; CASSOL, Roberto. Cartografia ambiental: contribuições nos estudos geográficos. Revista Brasileira de Cartografia, N0 64/3, p. 389-403, 2012.

SANTOS, Rocky Heliprio Lopes. Mapeamento da vegetação natural e análise da fragmentação florestal utilizando imagens de alta resolução espacial e de classificadores baseados em objectos. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil, 2013.

Published

04/10/2024

Issue

Section

Artigos

How to Cite

MAPPING THE VILLAGE OF NHAMBELE: A STRATEGY FOR ASSESSING THE LEVELS OF FOREST DEGRADATION. (2024). Revista Presença Geográfica, 11(3), 150-167. https://doi.org/10.36026/rpgeo.v11i3.8250

Similar Articles

1-10 of 39

You may also start an advanced similarity search for this article.