A experiência da loucura em Michel Foucault: as margens da subjetividade moderna

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26568/2359-2087.2021.6199

Palavras-chave:

Loucura. Modernidade. Epistem.

Resumo

Neste trabalho vou pesquisar sobre a experiência da loucura definida como um fenômeno determinado pelo andaime espaço-temporal que a sustenta, uma análise filosófica baseada no trabalho de Michel Foucault. O ponto de partida bibliográfico será o tratamento da loucura e da figura paradigmática do louco efetuado em A história da loucura na época clássica, publicada no ano 1961. O objetivo será transparecer a passagem do louco no Renascimento e as viagens que a loucura dará pela Europa no final da Idade Média até se tornar uma doença mental no alvorecer da modernidade. Isto será acompanhado pelo surgimento e desenvolvimento da medicina clínica e da educação sanitária das populações, uma determinada concepção da vida, da doença e da morte. Filosoficamente sob a luz da modernidade veremos emergir a figura do sujeito e com ele, a racionalidade que o acompanha.

 

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Biografia do Autor

Ana Laura Vallejos, Universidar

Doutorada em Filosofia. Faculdade de Filosofia e Letras. Universidade de Buenos Aires, Buenos Aires, Argentina. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-5985-3062

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Publicado

04/08/2021

Como Citar

VALLEJOS, A. L. A experiência da loucura em Michel Foucault: as margens da subjetividade moderna. EDUCA - Revista Multidisciplinar em Educação, [S. l.], v. 8, p. 1–12, 2021. DOI: 10.26568/2359-2087.2021.6199. Disponível em: https://periodicos.unir.br/index.php/EDUCA/article/view/6199. Acesso em: 6 maio. 2024.

Edição

v. 8 (2021)

Seção

Ensaios

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