ESTUDIANTE DE MÚSICA CON SÍNTOMAS DE MALESTAR EMOCIONAL Y FÍSICO AL ESCUCHAR MÚSICA: EVALUACIÓN DIAGNÓSTICA MUSICAL AL LUZ DE NEUROEDUCACIÓN
DOI:
https://doi.org/10.26568/2359-2087.2023.5947Palabras clave:
Neurociencias. , Neuroeducación., Evaluación diagnóstica.Resumen
La neuroeducación, como herramienta evaluativa, dialoga con el trípode: de las neurociencias, la educación y la psicología, y se enfoca en recolectar datos sobre el comportamiento del individuo y aspectos cognitivos. La experiencia relatada en este artículo tuvo como objetivo desarrollar, con base en la neurociencia, una evaluación diagnóstica musical para un músico adulto que demuestra malestar físico y emocional al escuchar la música Coração de Estudante de Milton Nascimento. Con base en los resultados de la evaluación, promovimos una discusión sobre la importancia de la neurociencia en la formación de profesores de música y en el proceso de evaluación en general. La evaluación se basó en un enfoque cualitativo, a través de una entrevista estructurada con preguntas cerradas y abiertas y se aplicó en enero de 2020. Los resultados mostraron que el voluntario presentaba síntomas físicos y emocionales considerados negativos por él, vinculados a elementos melódicos de la canción "Coração de Estudante" de Milton Nascimento, pero no mostró los mismos síntomas en relación con la letra y el ritmo de la canción. La discusión y la conclusión ofrecen sugerencias de medidas para los procesos de evaluación musical basados en la neuroeducación para profundizar la práctica docente.
Referencias
AALMENDRA, Rita Luís do Carmo. Relação entre indução do humor através da música e evocação de memórias autobiográficas. Dissertação de Mestrado. 55f. Lisboa, Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida, 2018.
ANTONIO, Vanderson Esperidião et al. Neurobiologia das emoções. Archives of Clinical Psychiatry. São Paulo, v. 35, n. 2, p. 55-65, 2008.
BARCELLOS, Luiz Cláudio M. Promovendo a “neurogamia” na prática de conjunto. Monografia. 53f. Rio de Janeiro, Universidade Cândido Mendes, 2018.
BARRETO, João Erivan Façanha et al. Sistema límbico e as emoções. Revista neurociências. São Paulo, v. 18, n. 3, p. 386-394, 2010.
BRAGA, Adriana Luísa Pinto. Aluno e professor no contexto de aulas de canto: a voz e a emoção para além do dom e da técnica. Dissertação de Mestrado. 124f. Brasília, Universidade de Brasília, 2009.
CARVALHO, Diego de; BOAS, Cyrus Antônio Villas. Neurociências e formação de professores: reflexos na educação e economia. Ensaio - Avaliação e Políticas Públicas em Educação. Rio de Janeiro, v. 26, n. 98, p. 231-247, 2018.
FREITAS, Sirley Leite; COSTA, Michele Gomes Noé da; MIRANDA, Flavine Assis de. Avaliação Educacional: formas de uso na prática pedagógica. Revista Meta Avaliação. Rio de Janeiro, v. 6, n. 16, p. 85-98, 2014.
GROSSI, Márcia Gorett Ribeiro; LOPES, Aline Moraes; COUTO, Pablo Alves. A neurociência na formação de professores: um estudo da realidade brasileira. Revista da FAEEBA-Educação e Contemporaneidade. Bahia, v. 23, n. 41, 2014.
IBC. O que é neuroplasticidade? Instituto Brasileiro de Coaching. Abr. 2018. Disponível em: https://www.ibccoaching.com.br/portal/o-que-e-neuroplasticidade/. Acesso em: 19 nov. 2020.
LIMA, Karine Ramires et al. Trabalhando conceitos de neurociência na escola: saúde do cérebro e plasticidade cerebral. Revista Ciência em Extensão. São Paulo, v. 13, n. 2, p. 71-82, 2017.
NOGUEIRA, Guilherme Marcos. Círculos de Construção de Paz à luz da Neurociência. Vídeo do YouTube. 40m55s. Ajuris, 19 jul. 2019. Disponível em: https://www.youtube .com/watch?v=B2GKWazMNus&feature=youtu.be. Acesso em: 23 mar. 2020.
OLIVEIRA, Gilberto Gonçalves de. Neurociências e os processos educativos: um saber necessário na formação de professores. Revista Unisinos. São Leopolso RS, v.18, n. 1, p. 13-24 2014.
RODRIGUES, João Carlos. Avaliação Escolar - Modalidades: Diagnóstica, Formativa e Somativa - Aula 4. Vídeo do Youtube, 6m33s. Prof. João Carlos Rodrigues. 23 maio 2019. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Y6QKkZ6qMuI. Acesso em: 19 mar. 2020.
ROSAT, Renata Menezes et al. Emergência da Neuroeducação: a hora e a vez da neurociência para agregar valor à pesquisa educacional. Ciências & Cognição. Rio de Janeiro, v. 15, n. 1, p. 199-210, 2010.
SANTOS, Calline Palma dos; SOUSA, Késila Queiroz. A neuroeducação e suas contribuições às práticas pedagógicas contemporâneas. Encontro Internacional de Formação de Professores e Fórum Permanente de Inovação Educacional. v. 9, n. 1, 2016.
SANTOS, Laízi da Silva; PARRA, Cláudia Regina. Música e neurociências-interrelação entre música, emoção, cognição e aprendizagem. Psicologia. pt, mar. 2015.
SILVA, Marinalva de Souza Teixeira; TORRES, Cláudia Regina de Oliveira Vaz. Alterações neuropsicológicas do estresse: contribuições da neuropsicologia. Revista Científica Novas Configurações–Diálogos Plurais. v. 1, n. 2, p. 67-80, 2020.
SOUSA, Aline Batista de; SALGADO, Tania Denise Miskinis. Memória, aprendizagem, emoções e inteligência. Revista Liberato - Educação, Ciência e Tecnologia. Novo Hamburgo. v. 16, n. 26, p. 141-151, jul./dez. 2015.
SOUZA, Lirani Firmo Da Costa et al. A neurociências e suas interfaces com a educação: a neurobiologia das emoções e sua importância no processo de ensino-aprendizagem. Caderno de Graduação-Ciências Humanas e Sociais-UNIT. Alagoas. v. 5, n. 2, p. 29, 2019.
TULVING, Endel et al. Episodic and semantic memory. Organization of memory. v. 1, p. 381-403, 1972.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 EDUCA - Revista Multidisciplinar em Educação

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).

