Saberes escolares, diversidad sexual y género en la Educación Infantil
DOI:
https://doi.org/10.26568/2359-2087.2019.3899Palabras clave:
Infancia. Sexualidades. Prácticas curriculares.Resumen
Se objetivó problematizar inquietudes de educadoras/es de la Educación infantil acerca de la diversidad sexual y de género. Se utilizó de un proceso reflexivo desencadenado por discusiones con esos sujetos subsidiados por el referencial teórico acerca de currículo, la sexualidad y el género en la escuela. Otra fuente proviene de una actividad realizada en el año 2009 en un encuentro de formación continuada para profesionales de la Educación Infantil de Uberlândia/MG. Las estrategias como el análisis de películas, la caja de dudas, la rueda de conversaciones, entre otras han permitido comprobar que la temática es una necesidad manifiesta y la formación inicial y continuada debe abarcarla como parte de un proceso social, histórico y cultural.Referencias
BONECA na mochila. Direção: Reginaldo Bianco. Brasil, ECCOS, 1997. 1 filme (25 min), som. color.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998b. v.2
BRASIL. Orientação sexual. In: ______. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade nacional e orientação sexual. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. v. 10, p. 107-161.
CAMARGO, Ana Maria Faccioli; RIBEIRO, Cláudia. Sexualidade(s) e infância(s): a sexualidade como um tema transversal. Coordenação de Ulisses F. Araújo. São Paulo: Moderna, 1999. 145 p. (Educação em Paula: temas transversais).
CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer. Trad. Ephraim Ferreira Alves. Petrópolis: Vozes, 1994.
FELIPE, Jane. Erotização dos corpos infantis. In: LOURO, Guacira Lopes; FELIPE, Jane; GOELLNER, Silvana V. (Org.). Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. p. 53-65.
FELIPE, Jane. Gênero, sexualidade e a produção de pesquisas no campo da educação: possibilidades, limites e a formação de políticas públicas. Pró-Posições. Campinas: UNICAMP, v. 18, n. 2, p. 77-87 – maio/ago, 2007.
FERNÁNDEZ, Alicia. A mulher escondida na professora: uma leitura psicopedagógica do ser mulher, da corporalidade e da aprendizagem. Trad.: Neusa Kern Hichel – Porto Alegre: Artes Médicas Sul. 1994.
FONSECA, Selva Guimarães. Disciplina currículo, culturas e saberes escolares. Uberlândia: PPGED-UFU, 2010. 10 p. ficha de disciplina/programa.
FORQUIN. Jean-Claude. Saberes escolares, imperativos didáticos e dinâmicas sociais. Teoria e educação. Porto Alegre, n. 5, 1992, p. 28-49
FOUCAULT. Michael. A arqueologia do saber. 6. ed. Rio de Janeiro: forense universitária, 2000. p. 201-222.
FOUCAULT. Michael. História da sexualidade: vontade de saber. Tradução de Maria Thereza de Albuquerque e J. A. Guilhon Albuquerque. 16. ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1988. 152 p.
LOURO, Guacira Lopes. Currículo gênero e sexualidade: O “normal”, o “o diferente” e o “excêntrico”. In: LOURO, Guacira Lopes, FELIPE, Jane; GOELLNER, Silvana V. (Org.). Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. p. 41-52.
LOURO, Guacira Lopes. O currículo e as diferenças sexuais e de gênero. In. COSTA, Marisa Voraber. (Org.). O currículo nos limiares do contemporâneo. Rio de Janeiro: DP&A, 1998. p. 85-92.
LOURO, Guacira Lopes. Pedagogias da sexualidade. In: LOURO, Guacira Lopes. (Org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. p. 07-34.
MEYER, Dagmar E. Etnia, raça e nação: o currículo e construção de fronteiras e posições sociais. In. COSTA, Marisa Voraber. (Org.). O currículo nos limiares do contemporâneo. Rio de Janeiro: DP&A, 1998. p. 69-83.
MEYER, Dagmar E. Gênero e educação: teoria e política. In: LOURO, Guacira Lopes, FELIPE, Jane; GOELLNER, Silvana V. (Org.). Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. 2. ed. Petrópolis, RJ: vozes, 2003. p. 9-27.
NUNES, César.; SILVA, Edna. A educação sexual da criança: subsídios teóricos e propostas práticas para uma abordagem da sexualidade para além da transversalidade. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2006. 136 p.
SACRISTÁN, João Gimeno. Currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Artmed, 1998.
RIBEIRO, Cláudia Maria. Corpo, sentimento, emoções e estados íntimos da infância. In. CORDEIRO, Celso Alberto Cunha; RIBEIRO, Cláudia, Maria; MORAES, Fernando César de Carvalho. (Org.). Linguagens na educação infantil VI: linguagem corporal. Cuiabá: Ed. UFMT, 2008. p. 69-81.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 3. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
TEIXEIRA, Flavia B. Meninas e meninos na escola: uma aquarela de possibilidades. 2000. 138 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Centro de Ciências Humanas e Artes, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2000.
VEIGA-METO, Alfredo; NOGUEIRA, Carlos Ernesto. Conhecimento e saber – apontamentos para os estudos de currículo. In. SANTOS, L. L. et al (Org.). Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2010, p. 67-87.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).